Autocompaixão é uma fonte confiável de força interna que confere coragem e estimula resiliência quando nos defrontamos com dificuldades - Kristin Neff
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Mindfulness ou Atenção Plena é um tema presente aqui pelo podcast, assim como também já conversamos sobre compaixão o qual tem forte ligação com o assunto.
Vivemos em uma época em que a prática da compaixão e a ciência já não são mais temas isolados e que a sabedoria do Oriente e do Ocidente estão se fundindo.
Nesse contexto, os psicólogos Kristin Neff e Christopher Germe publicaram um livro, o qual estou lendo - Manual de mindfulness e autocompaixão e que traz informações, exemplos de experiências pessoais, exercícios, ideias e práticas amplamente baseadas em pesquisas científicas. Recomendo a leitura.
“A autocompaixão envolve tratarmos a nós mesmos da forma como trataríamos um amigo com dificuldades.” Envolve, quando cometemos um erro ou falhamos, oferecer a nós mesmos cordialidade e aceitação incondicional.
Autocompaixão não é idêntico a narcisismo, vaidade, orgulho. Tem relação com cuidar de si e, consequentemente, estar bem e aberto para cuidar das outras pessoas. Autocompaixão também não significa indulgência - fazer o que se quer e não assumir responsabilidades.
O primeiro passo para sermos auto compassivos é o Mindfulness. Significa estarmos conscientes das experiências momento a momento, de forma clara e equilibrada. “Precisamos ser capazes de nos voltarmos ao nosso sofrimento e reconhecê-lo, sem exagerá-lo, para responder com amor e gentileza”, explica Kristin.
Para complementar a reflexão eu trago o texto Autocompaixão, de Osho.
Então acomode-se, esvazie o copo, relaxe e permita que esse seja seu momento, só seu. Depois me conta o que achou. Estou lá no facebook ou no Instagram como Café com o Osho.
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