A ORAÇÃO QUE LIBERTA!
“...Pedro resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, também chamado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam” (Atos 12.12).
Pedro estava preso. Nem as cadeias, nem os dezesseis soldados (v.4), nem as intenções assassinas de Herodes são empecilho para que Pedro durma em paz na prisão. Tampouco haveria algo que pudesse impedir o Senhor de libertar o Seu amado servo (Salmo 121:4).
Pedro foi preso durante a Festa dos Pães Asmos, que durava uma semana e sucedia a Páscoa. Tal prisão foi estratégica, uma vez que na cidade havia mais judeus do que o habitual, e Herodes poderia impressionar mais pessoas.
O plano de Herodes era, sem sombra de dúvida, executar Pedro, mas os cristãos intercederam pela segurança do apóstolo. As aflições e adversidades tem o poder de despertar intercessores. Quem não conhece o poder da oração, certamente é porque ainda não passou pelo vale da aflição, orando e clamando por socorro no meio da angústia.
A oração sincera da Igreja afetou significativamente o resultado dos acontecimentos. A oração muda as situações, é por isso, que cristãos devem orar frequentemente e com confiança.
Soren Kierkegaard dizia que: “a oração tem o poder mudar a natureza daquele que ora”. Os irmãos que oraram pela libertação de Pedro nunca mais seriam as mesmas pessoas. As orações daquele grupo de cristãos foram atendidas. Quando a resposta chegou, eles ficaram espantados.
Devemos ser pessoas de fé, que creem que Deus responde às orações segundo a sua soberana vontade. Mas devemos orar, crendo que para Deus nada é impossível. Quando você orar, creia que receberá uma resposta. E quando esta vier, não fique surpreso; seja grato! O poder é de Deus e não nosso.
A oração tem o poder de libertar pessoas que estão em cativeiro, e também, cristãos que se encontram prisioneiros da sua incredulidade e falta de fé.
Que Deus nos abençoe.
Carlos E S Santos.