Tenho certeza de que em algum momento da sua vida você questionou a realidade.
É inevitável não questionar a realidade quando você vê um filme de ficção, lê um livro de filosofia, declama uma poesia, escuta uma Dani Black ou ainda tem um amigo que vê a vida completamente diferente de você em algum aspecto.
Estamos imersos em uma diversidade de culturas, crenças, valores e comportamentos circunscrito em um contexto social frágil, ansioso,
não-linear e incompreensível, no qual tudo muda em uma velocidade tão absurda, inclusive a percepção de si mesmo, que não temos tempo para agarrar as margens do rio caudaloso do mundo Bani e, consequentemente a bolha narcisista do eu, do meu e do mim não me oferece um chão seguro de identidade.
Neste cenário é muito fácil termos diversas realidades coexistindo e sendo expressas. Obviamente, as diferenças sempre existirão, não somos iguais, apesar de compartilharmos quase 100% do nosso DNA, mas o que nos faz diferentes é exatamente o ambiente no qual somos marinados, criados, cultivados, ou seja a realidade na qual estamos inseridos e aqui não falo da realidade subjetiva de seus pensamentos e emoções, mas falo da concretude do cotidiano, do status quo, da situação social, econômica e cultural, do acesso à drogas, hospitais, alimentos, educação, tecnologia, da sua infância, do seus pais, irmãos e cuidadores.
Como assim?
Dá um play para descobrir.
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