Em entrevista, atleta cearense de 34 anos, que chega à quinta participação em Jogos Paralímpicos, destaca perdas de mobilidade sofridas na quarentena, trata da subjetividade das classificações funcionais e fala sobre o quanto o isolamento da equipe em função de caso de Covid na delegação aproximou ainda mais o time que vai representar o Brasil nos Jogos de Tóquio. Acompanhe a cobertura completa sobre os Jogos Paralímpicos em www.rededoesporte.gov.br.