O Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, da União Europeia, apontou 2023 como o ano mais quente em 125 mil anos, quebrando uma série de recordes. Esse dado traz consequências diretas à vida humana. De acordo com a professora Maria Luiza Félix, do Departamento de Geografia da Faculdade de Formação de Professores (FFP) da Uerj, as elevadas temperaturas são uma combinação de fatores.