Vem então, a última praga (10ª). Nela, Deus determinou que a meia noite, passaria por todo o Egito, o anjo da morte, e levaria consigo todo primogênito, com exceção daqueles que estivessem numa casa onde as portas estivessem marcadas com o sangue de um cordeiro (as portas dos israelitas), frisando que então haveria no Egito, um choro como nunca antes de viu, nem nunca se verá.
Disse mais Deus, para Moisés e Arão. Que aquele deveria ser o primeiro mês do ano, e nele se comemoraria a Páscoa do Senhor. Esse dia seria então comemorado perpetuamente, sendo um dia festivo, pois nesse dia seria o povo liberto.
E tudo quanto disse o Senhor, aconteceu. E tão logo a morte veio, mandou o Faraó chamar Moisés, e determinou que saísse imediatamente todo o povo.
O período que viveram os israelitas no cativeiro egípcio foi de 430 anos.
Deus trouxe então como deveria ocorrer a Páscoa, determinando que todo primogênito Dele seria.
Moisés conduziu o povo, levando consigo os ossos de José, pois tinha ele feito os filhos de Israel jurarem que levariam do Egito seus ossos.
Percorreram então o caminho que os levariam para a Terra Prometida - Canaã. E se acamparam junto ao deserto.
Durante o dia, o Senhor ia adiante deles, numa coluna de nuvem, e à noite, numa coluna de fogo, levando-os pelo caminho correto.
Outro ponto que nos traz incontáveis lições. Mas o que me atraiu foi a parte final, quando o povo era conduzido pelo Senhor.
Não poucas vezes queremos dar o entendimento de que estamos por nossa conta, ou que Deus está distante, não tendo atenção por nossas dificuldades.
Que engano. Ele sempre esteve e está ao nosso lado, indicando claramente os caminhos que devemos percorrer. O detalhe é que não queremos seguir Suas recomendações. Achamos que nossa visão é mais apurada. E com isso, pagamos um alto preço.
Oro, para seguir "a coluna" do Senhor, e nos Seus caminhos sempre estar.
Êxodo 11,12,13
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