

Nos 60 anos do golpe militar, é preciso lembrar importância da participação popular, debate livre e acesso à informação pública.


Brasilienses mais uma vez na expectativa de ver intervenções duradouras nas passagens subterrâneas do Eixo Rodoviário e na piscina de ondas.


Uma das medidas é a que prevê a prisão em flagrante em abordagens policiais mesmo sem elementos objetivos de suspeita.


Sem CNH e bêbados, motoristas matam um PM e atropelam um bebê.


Pedido não precisa de justificativa. Lei de Acesso à Informação determina que dados devem ser encaminhados ao interessado em 20 dias.


Adaptação de projeto autoral de Oscar Niemeyer levanta questionamentos sobre limites da complementação do acervo de um dos arquitetos criadores de Brasília.


Redução da velocidade não é suficiente, é preciso uma solução definitiva.


Registro pode ser feito pela plataforma ParticipaDF e órgão tem até 20 dias para apresentar resposta ao solicitante.


Projetado com o formato de um disco voador, o planetário é um bom programa para crianças e adultos.


No domingo, um policial militar deu um tapa na cara de um homem, durante uma ocorrência de briga de vizinhos, no Nucleo Bandeirante.


Sem planejamento, descaso com a conservação preventiva dos equipamentos urbanos é cada vez mais visível pela cidade.


Dados de arrecadação e destinação dos recursos oriundos de multas já deveriam ser divulgados com base no Código de Trânsito e na Lei de Acesso à Informação.


Ao longo da história de Brasília, o Eixão foi alvo de polêmicas, dividindo opiniões.


Ainda que longe do ideal, redução de velocidade no Eixo Rodoviário é medida necessária para romper a inércia da omissão estatal na garantia da mobilidade, segurança e acessibilidade a pedestres, ciclistas e pessoas com deficiência.


Proposta foi apresentada pelo deputado Rafael Prudente (MDB-DF) após o ataque ocorrido em um colégio de São Sebastião.


Em entrevista à TV Globo, Zeno Gonçalves disse que "ônibus não é feito para que todos consigam ir sentados".


Presente por aqui desde antes da inauguração, o Choro sempre marcou a cena musical da capital.


Corte de gameleira na Asa Norte traz à tona dificuldade histórica de o GDF se comunicar com a população.


O efetivo da polícia militar do DF caiu 31% em 10 anos. Os dados são de um estudo do Fórum Nacional de Segurança.


O preço das passagens aumentou, mas os ônibus do Entorno continuam velhos, desconfortáveis e inseguros.


Apresentado há 5 anos, plano de cobrança por estacionamento rotativo na área central de Brasília ainda sofre com falta de detalhes e participação da sociedade.


Apesar de exercer funções importantes, é preciso melhorar a composição da corte e fortalecer a área técnica-administrativa


Não é, mas, de tão belo, houve uma proposta para que isso acontecesse.


Projeto que acaba com as "saidinhas" dos presos avança e parlamentares tentam tirar proveitos políticos da proposta, ignorando aspectos técnicos da medida.


Obras e excesso de veículos aumentam o tempo de viagem, promovem o mau humor e deixam todos à beira de um ataque de nervos.


Um oficial, outro não oficial, mas ambos marcaram a memória musical da cidade.


Impedir alagamentos como os ocorridos na Asa Norte exige conjunção de intervenções que vai além do Drenar DF.


Bom planejamento e policimento presente em todos os blocos garatiram a sensação de segurança dos foliões.


Muita gente na rua, desvios no trânsito e álcool exigem do motorista atenção redobrada


É o que promete o IBRAM, que fiscalizará se as emissões sonoras estão em conformidade com a legislação para garantir a diversão - ou o sossego - de todos.