

No episódio de hoje falamos sobre quais ações os cuidadores devem ter para que os filhos consigam aproveitar todas as oportunidades de desenvolvimento que a infância permite.


No episódio de hoje falamos sobre a Libido e porque muitas mulheres se queixam. Como essa palavrinha, ou melhor, a falta dela, pode impactar em todas as áreas da vida. Carreira, saúde, família.


Seu filho está apresentando medos constantes? Com vergonha e insegurança? No episódio de hoje explicamos um pouco porque isso acontece e trouxemos estratégias para lidar.


No episódio de hoje falamos sobre expectativas e recompensas de uma transição de carreira. Quais são os desafios enfrentados com tantas mudanças? Como lidar com a ansiedade, autocobrança e possíveis frustrações no meio do caminho?


Sabe aquela sensação de que a criança nunca cumpre o combinado? No episódio de hoje conversamos sobre os 8 erros que os educadores cometem.


Ser mãe aos 40 anos tem muitas vantagens, mas também traz muitos desafios para as mulheres: do puerério ao climatério num piscar de olhos. Como lidar com tantas mudanças em pouco tempo? Mudanças hormonais, físicas, mentais e emocionais. Como podemos tornar esta fase da vida mais fácil, mais leve, acompanhando o desenvolvimento dos filhos e, ao mesmo tempo, que estão saindo da primeira infância, entrando numa segunda fase da vida também?


Muitos pais temem a adolescência, mas vocês sabiam que a puberdade é uma fese ainda mais desafiadora? No episódio de hoje Bárbara e Tatiana conversam sobre pontos importantes dessa fase, com reflexões e maneiras para os pais conseguirem lidar da melhor forma possível.


Faculdade sem vestibular? Escola sem divisão de séries? No episódio de hoje Bárbara Catarina e Tatiana Tosi trazem reflexões sobre a educação do futuro e quais as habilidades que pais e crianças vão precisar desenvolver e aprimorar para se adaptar às mudanças que já não são mais do futuro, mas sim do hoje.


Nesse episódio Tatiana Tosi e Bárbara Catarina trazem reflexões importantes sobre a polêmica com a grife espanhola Balenciaga, que foi duramente criticada por uma série de fotos que mostrava crianças posando com bolsas da marca em formato de ursinhos com elementos ligados a sadomasoquismo.


Após 1 ano de pausa o Podcast Escola da Mãe Moderna está de volta cheio de novidades e renovado para vocês! No episódio de hoje Bárbara e Tatiana comentam o que aconteceu nesse último ano, como está a rotina de trabalho e claro, os desafios da maternidade.




Gente! Parece que foi ontem que editamos o episódio de despedida do ano de 2020 e agora estamos aqui falando sobre 2022. O ano passou depressa, mas foi suficiente para deixar marcas profundas em cada um de nós. Ainda estamos ecoando os impactos da pandemia de 2020, mas agora, mais fortalecidos em várias aspectos (mesmo que não pareça) aprendemos na dor e nas alegrias também. O ano de 2021 foi um ano de reconstrução, de reorganização, readaptação a um novo mundo. Tenho certeza que cada um teve que cultivar novos planos e projetos. Qual será a energia que regerá o mundo em 2022? Curiosas que somos, perguntamos para nossa amiga Christiane Alves, que é uma especialista em Tarot e Numerologia para dar um spoiler do que podemos esperar para o próximo ano. Simplesmente vem!


Para algumas crianças essa é uma época do ano muito especial, festiva e sobretudo é a época de ganhar presentes. É muito importante valorizar as tradições, criar rituais, memórias afetivas que serão guardadas para sempre. Tudo está ligado a forma como as festas são transmitidas para as crianças, desde a ceia, a festa, o papai noel e a dinâmica de cada família. Aproveite para confraternizar e celebrar a vida junto com as pessoas que você ama e valoriza.


Cada família tem a sua dinâmica e necessidades únicas. Não é como numa receita de bolo onde você coloca os mesmos ingredientes, mistura e pronto. Se você já julgou alguém ou foi julgada por "ter babá" ou por "não ter babá", por "abusar" ou por "não pedir" a ajuda dos avós, por optar por uma escola X ou Y.... saiba que todas estamos no mesmo barco e as necessidades de cada uma deve ser respeitada. Uma coisa é fato, não se cria um filho sem ajuda. Mães não são obrigadas a dar conta de tudo, a saber de tudo e muito menos a sentir as mesmas coisas que as outras mães. Liberte-se para viver a sua vida sem se preocupar com os olhares dos outros.


Se você quer saber o que fazer para que seu filho seja uma pessoa bem educada, esse episódio é para você. Lembrar o óbvio as vezes é mais complicado do que imaginamos, destacamos 10 dicas simples que se forem seguidas, facilitarão sua vida. Divirta-se!


A morte precoce de alguém que tem uma vida para viver e outra para criar abalou o Brasil. Não houve uma pessoa sequer que não tenha se comovido pela mãe, pela filha ou pela pessoa que era a cantora Marília Mendonça. Mas quando uma questão como essa, de alguém que se vai repentinamente, acontece com a gente. Como falar e como agir com as crianças? Nesse episódio vamos falar sobre isso!


Hoje nosso episódio traz a história da Alice uma menina trans, de 6 anos, e como estão sendo suas descobertas. Um novo mundo, com muita luz e gliter! Alice é filha da Tatiana Tosi, uma das fundadoras da Escola da Mãe Moderna, que junto com ela, também tem descoberto como é ser mãe de uma criança com disforia de gênero.


Esse é o tipo de série que não dá para deixar de ver, se não vai ficar boiando na rodinha das amigas. Um dos grandes legados deixado por essa produção, certamente, é a empatia que ela desperta nas pessoas. Seja pela personagem, por você mesma ao se reconhecer em alguma das situações ou até mesmo, por lembrar de alguma conhecida, que passou por isso. Convidamos você a compartilhar com a gente suas impressões sobre este drama.


Quais são as consequências para uma pessoa que cresceu sendo rotulada como brava, chorona, resmungona, chata, bagunceira, desorganizada ou outras características? Tudo depende de como essa pessoa aprendeu a lidar com as próprias características e como isso foi moldado no seu comportamento. Nesse episódio trazemos reflexões de como é possível lidar com algumas características, sem que isso se transformem em críticas ou em pontos negativos que reverberam na vida adulta.


Se você respondeu sim! Ponto pra você... mas se respondeu não... ponto pra você também! Aqui ninguém é dona da verdade, apenas falamos sobre nossas vivências, angústias, dúvidas e claro, nossos pontos de vista sobre parentalidade.


Um dos grandes desafios da maternidade é reconhecer que não temos controle sobre nossos filhos, sobre o tempo deles, sobre as preferências, sobre as escolhas e sobre a vida. Sim é difícil de aceitar que não somos responsáveis pelos comportamentos deles mas que somos responsáveis pelos nossos e pela maneira como lidamos com esses comportamentos. Aceite que dói menos!


Por mais que nos esforcemos para sermos boas mães, amorosas, justas, imparciais, divertidas, amigas, companheiras e outras tantas coisas, nem sempre conseguimos fazer com que nossos filhos vejam isso. Simplesmente porque a interpretação deles diante da forma como somos e agimos, depende de cada um. A grande mensagem desse episódio é para fazer aquilo que se acredita e o que o coração manda, sem se preocupar em como vamos ser julgadas ou interpretadas.


Nem os filhos estão mais aguentando as mães que só gritam, brigam e que não conseguem se controlar. As mães precisam de ajuda para dominarem seus impulsos e as crianças é quem estão sinalizando que elas não estão bem. Os papéis se inverteram, antes eram as mães que reclamavam das crianças mas ultimamente tem ocorrido o inverso. Filhos desaprovam o comportamento dos pais e se sentem injustiçados por serem sempre os culpados. O que está acontecendo com as mulheres? Elas precisam ser olhadas e cuidadas... urgente!


Criança não namora nem de brincadeira! Essa é uma afirmação controversa pois para uma criança o chamado "namoro" não passa de uma brincadeira mesmo. Algo que nós adultos classificaríamos como amizade, carinho, afinidade ou companheirismo. Mas porque os pais ficam tão preocupados com os comportamentos que julgam precoce? Muitas vezes porque o olhar do adulto sobre a situação está baseado no seu ponto de vista e não no olhar inocente de uma pessoa que não tem ideia do que envolve um namoro.


Inúmeros estudos mostram que os sentimentos e emoções afetam a saúde física auxiliando ou comprometendo o estado de saúde. Você acredita que uma alergia na pele pode ser originada por um trauma de separação ou por um medo de uma mudança? E aquela criança que tem asma desde bebê e que de repente se cura após um tratamento psicológico? Será que conseguimos distinguir uma febre emocional de uma febre por um problema no corpo? São essas e outras perguntas sobre as quais refletimos nesse episódio.


Ter vaidade é muito importante para nos sentirmos bem, para atendermos uma demanda "social" e estarmos adequado aos ambientes. Mas como saber se estamos passando dos limites com as crianças? Se nossos exemplos estão os inspirando ou estão os aprisionando em padrões estéticos impostos pela midia/redes sociais?


O medo é um sentimento que faz parte da vida. Sentimos medo desde muito cedo e aprendemos (ou não) a lidar e conviver com ele ao longo da vida. Com os últimos acontecimentos, muitas pessoas desenvolveram fobias e traumas e as crianças tem apresentado mais ansiedade e mais insegurança para situações que antes eram encaradas de forma mais branda. Qual é a melhor maneira de enfrentar nossos medos? É sobre isso que vamos conversar nesse episódio.


Se essa pergunta for feita para alguém com mais de 30, certamente a resposta será, sim na escola eu era chamado de x, y, z... e assim a geração de nativos digitais, cresceu ouvindo alguns adultos "minimizando" o que seria o chamado de bullying hoje em dia. Mas nossa grande preocupação é que a Internet e as redes sociais amplificaram e deram voz a milhares de pessoas, que em nome da "liberdade de expressão, se comunicam de forma cruel e violenta. E nós adultos? Será que não fazemos bulling com celebridades, políticos, influencers? Será que os nossos exemplos estão reverberando positivamente nos nossos filhos? Vamos refletir sobre isso juntos.


Completamos 15 meses de pandemia e as cicatrizes só aumentam. Uma mudança estrutural na sociedade já foi enraizada. A saúde mental de adultos e crianças está visivelmente abalada e como a maioria das pessoas tem reagido? Atacando para se defender. A internet tem cumprido um papel de “facilitadora” e “catalisadora” de opiniões e falta de respeito dessas opiniões. Comentários destruidores que tem trazido consequências drásticas, sobretudo aos que são mais vulneráveis. Esse bate papo é sobre esse assunto.


As reclamações e lamúrias são particularidades da espécie humana. Até ai todo mundo ja sabe, né? Em que momento as reclamações das crianças se tornam excessivas, o que está por trás desses comportamentos? Será que elas estão exagerando ou você que anda exausta e sem paciência para lidar com isso? Mães que estão no limite e muito estressadas acabam sendo mais permissivas porque evitam embates e depois se sentem culpadas por terem cedido ou até mesmo perdido o "controle" da situação. Educar não é uma tarefa fácil e quando não nos sentimos "inteiras" é mais desafiador ainda ter que dar conta das próprias fragilidades e das demandas da maternidade. É sobre isso que vamos conversar nesse episódio.