

Saleem Haddad trabalhou como investigador e mediador para organizações internacionais em países de maioria muçulmana, no pós-11 de Setembro. Esteve no Iraque, Síria e Iémen. Trabalhou sobre os contextos da Somália, Afeganistão e Paquistão. Até que começou a questionar o princípio da neutralidade que norteava esse trabalho: “Não é um ato neutro quando se vê de onde vem o dinheiro e quem toma as decisões”. Com a jornalista Rafaela Cortez, estamos a escrever uma série de três episódios sobre a indústria de apoio internacional na Palestina que entrará em detalhe em muito do que aqui vais ouvir. Se quiseres acompanhar o progresso desse trabalho, clica aqui https://fumaca.pt/a-industria-da-ajuda-na-palestina/. [English] Saleem Haddad worked as a researcher and mediator for international organizations in Muslim-majority countries after September 11. He was in Iraq, Syria and Yemen. He worked on the contexts of Somalia, Afghanistan and Pakistan. Until he began to question the principle of neutrality that guided that action: "It's not a neutral act when you see where the money comes from and who makes the decisions." This interview is in English, but the introduction is in Portuguese. With journalist Rafaela Cortez, we're writing a three-part series on the international aid industry in Palestine that will go into detail on much of what you'll hear here. If you want to follow the progress of this work, click here https://fumaca.pt/a-industria-da-ajuda-na-palestina/. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


“A dor do mal trabalhar” é um episódio extra da série , sobre saúde e doença mental. Conta os debates internos de duas médicas perante o sofrimento ético e o burnout, a solidão da denúncia e a doença mental em quem se dedica a tratá-la. Lê mais em https://fumaca.pt/ Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Trinta anos após se legislar o direito de qualquer pessoa aceder a todos os documentos da administração pública sem ter de se justificar, reina o “desconhecimento generalizado” da lei. Sabendo que apenas 0,5% das instituições públicas nomearam alguém responsável por essa função, analisamos o cumprimento do regime de acesso à informação administrativa, adiantando as conclusões do estudo sobre a sua aplicação. Entrevistamos o coordenador desse levantamento: Sérgio Pratas, assessor jurídico do organismo público que zela desta lei, a Comissão de Acesso a Documentos Administrativos. Lê mais sobre este tema em https://fumaca.pt Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


A justiça dá-se mais ao escrutínio, mas a custo. O advogado Francisco Teixeira da Mota considera “um escândalo” que não sejam públicas todas as decisões judiciais tomadas em Portugal, por uma resistência histórica à publicitação. O especialista em liberdade de expressão e direito da comunicação social defende a abertura das ordens profissionais a representantes da sociedade civil e o reforço da capacidade de escrutínio a juízes, magistrados e advogados. Apologista de uma aproximação ao princípio do britânico e irlandês, Teixeira da Mota acha que a opacidade das instituições públicas se protela tanto por falta de vontade como por falta de meios. Lê mais sobre este tema em https://fumaca.pt/francisco-teixeira-da-mota-sobre-opacidade-das-instituicoes-e-liberdade-de-expressao Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Constitucionalmente inamovíveis, os magistrados portugueses estão sujeitos à avaliação e disciplina do Conselho Superior de Magistratura. O seu vice-presidente reconhece a tendência classista da justiça, mas defende a preparação da maioria dos juízes portugueses para a prevenir. Culpando o envelhecimento da classe por a maioria dos magistrados receber a classificação máxima, sublinha a importância da “celeridade” processual para ter boa nota, avisando para uma “grave e forte crise” nos tempos de resposta da justiça em 2023. Lê mais sobre este tema em https://fumaca.pt/luis-azevedo-mendes-sobre-juizes-e-testemunhas/ Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Quando Mory Camara fugiu da Guiné-Conacri nunca pensou vir para a Europa, queria apenas estar em segurança. Um ano e meio depois, atravessava o Mar Mediterrâneo pela quarta vez, depois de meses de tortura e escravatura na Líbia. Foi resgatado pela Sea Watch com mais 46 refugiados, a 19 de janeiro de 2019. Mas a sua viagem não acabou aí. “Mory” é a primeira parte da série “Aquilo é a Europa”. Ouve aqui. [Nota: algumas das pessoas que entrevistámos nesta série falam em inglês. Se preferires uma versão dobrada em português procura o canal “Extras” do Fumaça, na tua aplicação de podcasts, ou vai a fumaca.pt.] Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Não mudou muita coisa desde que vos falamos a última vez sobre a Palestina, há cerca de dois meses, aqui neste feed de podcasts, quando republicamos a série “Palestina, histórias de um país ocupado”, numa tentativa de trazer alguma história, algum contexto, alguma investigação sobre a ocupação da Palestina de há mais de 75 anos. Pouco mudou desde aí. As bombas continuam a cair em Gaza, a destruir vidas e a vida nessa terra, e representantes políticos dos mais poderosos estados do mundo continuam a fazer a sua vida normal, como se não estivesse um genocídio a acontecer. Como se tudo fosse normal. Mas já que (ainda que cada vez menos) os olhos do mundo estão postos em Gaza, falamos hoje sobre a Cisjordânia. Só este ano, quase 500 pessoas foram já mortas. 290 só desde 7 de outubro. Assistimos neste momento a um brutal aumento da perseguição estatal contra a resistência popular não-violenta. Várias fontes nossas de há anos, pessoas que entrevistamos na Palestina ou nos disseram onde ir, com quem falar, tem sido atacadas ou pelo exército ou por colonos israelitas. Esta semana foi a vez de mais um dos ativistas do campo de Aida, em Belém: o assistente social, dirigente do Aida Youth Center, e membro do Comité de Coordenação da Luta Popular. Na noite de domingo para segunda, soldados entraram-lhe casa dentro, agrediram o irmão de Munther Amira e os seus filhos, e raptaram-no, vendado. Ainda não tem acusação. Antes de 7 de outubro, eram já mais de 1300 as pessoas detidas em prisões sionistas sem acusação. Os números só aumentaram. Hoje ouvimos Ori Givati, uma entrevista feita em 2021, sobre o IDF, o exército israelita. Fiquem com a entrevista. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


As futuras lideranças da PSP passam todas pelas mãos de Nuno Poiares. O comandante do corpo de alunos do ISCPSI, universidade da Polícia de Segurança Pública, garante estar “muito focado” num objetivo único: formar “melhores oficiais” capazes tanto de “motivar” quanto de “corrigir e denunciar”. Nesta entrevista, reflete sobre como ensinar direitos humanos, e prevenir maus tratos, dopoliciamento de proximidade à diversidade no recrutamento. Lê mais sobre a nossa investigação ao policiamento de bairros guetizados em http://www.fronteirawww.fronteiradomedo.pt http://www.fronteiradomedo.pt http://www.fronteira Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Soubemos da triste notícia da morte de Margarida Tengarrinha, militante anti-fascista que esteve na clandestinidade cerca de 20 anos. Em conjunto com o seu então companheiro, o artista José Dias Coelho, criou uma oficina de falsificação de documentos para os camaradas do Partido Comunista Português, incluindo Álvaro Cunhal, já fugido da prisão de Peniche. Durante a década de 1950, as casas de Margarida e José foram dos mais importantes núcleos de resistência à ditadura. Para recordar a sua vida e luta, republicamos a entrevista que lhe fizemos em 2018, ao vivo, no evento em que anunciámos a profissionalização do Fumaça enquanto órgão de comunicação social. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


De Ramallah vê-se Telavive, é perto. Não fosse o muro, os postos de controlo, o exército, o trânsito caótico, que separam as capitais da Palestina e de Israel. Uma viagem de 4 horas, com tempo para perceber como há décadas um povo coloniza outro. Lê mais em fumaca.pt/palestina-ramallah-cidade-artificial Encontra mais episódios em www.fumaca.pt Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


As perturbações do comportamento alimentar têm causas variadas – condicionantes genéticas, fatores sociais e características da personalidade – e fatores precipitantes igualmente vastos. Mas, de forma generalizada, é possível olhar para os comportamentos de privação, purga e compulsão alimentar, que estão na base destas doenças, como formas mal adaptativas de lidar com sentimentos negativos e sofrimento. Dentro e fora das redes sociais, comportamentos de risco são potenciados pela proliferação, sem respaldo científico https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7926357/, de dietas restritivas não equilibradas, de narrativas que fazem equivaler um ranking social e um ideal de sucesso à capacidade de controlo alimentar, e promovem padrões de beleza emagrecidos. São mensagens pró-anorexia (conhecidas como pró-Ana) e pró-bulimia (pró-Mia), que reforçam relações de obsessão com a comida e a perpetuam em ciclos viciosos. Tiago Duarte é psiquiatra no núcleo de perturbações do comportamento alimentar do Hospital de Santa Maria, que integra o Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, e professor convidado na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Nesta entrevista, falamos sobre o espectro de perturbações psiquiátricas associadas à alimentação, os fatores evolutivos que as mantiveram ao longo da história, os mecanismos fisiológicos que as perpetuam, a prevenção e a inclinação medicocêntrica do tratamento. Encontra mais episódios em www.fumaca.pt Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


A anorexia é das doenças mentais com maior probabilidade de matar. O internamento – em casos agudos, de intensa ameaça à saúde física – pode significar a ruptura com o exterior. É assim em hospitais como o São João, no Porto: a intervenção terapêutica de uma situação aguda assenta no aumento de peso através de recompensas graduais. O tratamento tem que ser tão rígido como a doença, diz Isabel Brandão, psiquiatra, especialista em perturbações do comportamento alimentar. Trabalhou 40 anos no Centro Hospitalar Universitário de São João, até se reformar do setor público em 2022. Foi lá responsável pela consulta de perturbações do comportamento alimentar, assim como pela unidade de psiquiatria do jovem e da família. Nesta entrevista, falámos sobre a origem e definição da anorexia, a sua componente genética, a relação com a família, e algumas das ferramentas de tratamento da doença que usou nas últimas três décadas. Encontra outros episódios sobre saúde e doença mental em www.fumaca.pt http://www.fumaca.pt ou na tua aplicação de podcasts. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


O que era uma relação complicada com a comida desde pequena, chegou à adolescência como uma obsessão. O espaço que a alimentação e o corpo ocupavam na cabeça de Susana foi crescendo ao ponto de lhe ocupar todo o pensamento. Este episódio é sobre o seu caminho com perturbações do comportamento alimentar. Encontra outros episódios sobre saúde e doença mental em www.fumaca.pt http://www.fumaca.pt ou na tua aplicação de podcasts. LINHAS DE APOIO E DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO EM PORTUGAL Se alguém está em perigo de vida, liga para o 112. Se tens sintomas de depressão ou pensamentos suicidas, há uma linha gratuita de aconselhamento psicológico no SNS 24. Liga 808 24 24 24, escolhe a opção 4. A chamada não é gravada. Podes ainda recorrer a estas ajudas: SOS VOZ AMIGA Todos os dias. 15h30-00h30 213 544 545 | 912 802 669 | 963 524 660 www.sosvozamiga.org http://www.sosvozamiga.org/ TELEFONE DA AMIZADE Todos os dias. 16h-23h www.telefone-amizade.pt http://www.telefone-amizade.pt/ VOZ DE APOIO Todos os dias. 21h-00h; 20h-23h (Açores) 225 50 60 70 www.vozdeapoio.pt http://www.vozdeapoio.pt/ VOZES AMIGAS DE ESPERANÇA Todos os dias. 16h-22h 222 030 707 | 960 460 446 (WhatsApp) www.voades.pt https://www.voades.pt/ SOS ESTUDANTE Todos os dias. 22h-01h (suspensa durante as férias escolares) 915 246 060 | 969 554 545 | 239 484 020 www.sosestudante.pt https://www.sosestudante.pt/ Alterações aos números, horários ou atendimento são responsabilidade de cada uma das linhas. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Lúcia Pais, psicóloga clínica, investigadora e professora no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna fala sobre o impacto do policiamento na saúde de polícias e as consequências da falta de acompanhamento psicológico dentro da PSP. Esta entrevista faz parte da investigação sobre o policiamento de bairros guetizados, as pessoas que ali habitam e os polícias que lá trabalham que o Fumaça prepara desde 2018 em parceria com a revista digital de jornalismo narrativo Divergente. A escrita da série narrativa vai a meio. Podes saber mais aqui https://fumaca.pt/as-policias-em-portugal/. LINHAS DE APOIO E DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO EM PORTUGAL Se alguém está em perigo de vida, liga para o 112. Se tens sintomas de depressão ou pensamentos suicidas, há uma linha gratuita de aconselhamento psicológico no SNS 24. Liga 808 24 24 24, escolhe a opção 4. A chamada não é gravada. Podes ainda recorrer a estas ajudas: SOS VOZ AMIGA Todos os dias. 15h30-00h30 213 544 545 | 912 802 669 | 963 524 660 www.sosvozamiga.org http://www.sosvozamiga.org/ TELEFONE DA AMIZADE Todos os dias. 16h-23h www.telefone-amizade.pt http://www.telefone-amizade.pt/ VOZ DE APOIO Todos os dias. 21h-00h; 20h-23h (Açores) 225 50 60 70 www.vozdeapoio.pt http://www.vozdeapoio.pt/ VOZES AMIGAS DE ESPERANÇA Todos os dias. 16h-22h 222 030 707 | 960 460 446 (WhatsApp) www.voades.pt https://www.voades.pt/ SOS ESTUDANTE Todos os dias. 22h-01h (suspensa durante as férias escolares) 915 246 060 | 969 554 545 | 239 484 020 www.sosestudante.pt https://www.sosestudante.pt/ Alterações aos números, horários ou atendimento são responsabilidade de cada uma das linhas. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Há praticamente quatro décadas que Carlos Rato intervém nas prisões portuguesas. Serviu como visitador prisional. Esteve na fundação de uma casa de abrigo e transição. Já cumpriu ele próprio uma pena. E é hoje diretor da Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso. Nesta entrevista, denuncia o fracasso do projeto reabilitativo do sistema penal português, a violência exercida contra pessoas reclusas, e a falta de condições dignas de habitabilidade nas prisões nacionais. Se queres contar a tua experiência a trabalhar num estabelecimento prisional ou a cumprir uma pena de prisão, podes enviar email para nuno@fumaca.pt, e também telefonar ou mandar mensagem ao (351) 913 396 762. Lê mais sobre a nossa investigação ao sistema prisional em https://fumaca.pt/prisoes. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Alberto Costa foi ministro da Administração Interna apenas por dois anos (entre 1995 e 1997), mas esteve no cargo quando se criou a Inspeção Geral da Administração Interna, IGAI, e quando se começou a adensar o foco das polícias portuguesas no chamado “policiamento de proximidade”. Entrevistá-mo-lo em 2021. Esta entrevista faz parte investigação sobre o policiamento de bairros guetizados, as pessoas que ali habitam e os polícias que lá trabalham, que o Fumaça prepara desde 2018 em parceria com a revista digital de jornalismo narrativo Divergente. A escrita da série narrativa vai a meio. Podes saber mais aqui https://fumaca.pt/as-policias-em-portugal/. Sabe mais sobre as bolsas que recebemos aqui: https://fumaca.pt/fumaca-angaria-315-mil-euros-em-bolsas-para-continuar-a-crescer-doacoes-da-comunidade/ Candidata-te à vaga de marketing e gestão da comunidade que temos aberta: https://drive.google.com/file/d/1TLHXoBkoEMNAzP3iodR3cbvLckqTiz_Q/view Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Ana Pereira Roseira estudou, durante os seis anos de doutoramento, os percursos e testemunhos dos guardas de três estabelecimentos prisionais portugueses. Viu uma tendência para a securitização da classe, com diferenças geracionais na forma como guardas olham para a suas próprias funções. Os mais novos virão de uma escola mais orientada para a estrita garantia da segurança, com o abandono das funções sociais – "como se fossem polícias apenas dentro da prisão". Reflete sobre a forma como as prisões operam num “alicerce informal, na ilegalidade” face aos direitos dos reclusos inscritos na lei – como o direito a ter uma cela individual, sob raras excepções. “Temos que olhar para o que acontece com a noção de que, na base, tudo está diferente do que está formalizado.” Nesta entrevista, falamos sobre a mudança nas funções dos guardas prisionais ao longo da história, as suas condições de trabalho e as tensões entre o securitarismo e os direitos humanos. Sabe mais sobre este tema em www.fumaca.pt/prisoes Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Entrevista sobre a história do sindicalismo na PSP, desde o 25 de Abril até ao Movimento Zero. Com Alberto Torres, antigo presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), e Cristiano Correia, secretário nacional do mesmo sindicato. Esta entrevista faz parte de um trabalho maior que o Fumaça em estado a fazer sobre as polícias em Portugal, em parceria com a revista digital de jornalismo narrativo Divergente. Uma investigação sobre o policiamento de bairros guetizados, as pessoas que neles habitam e os polícias que lá trabalham, que podes acompanhar aqui: https://fumaca.pt/as-policias-em-portugal/ Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Durante os seis anos que Ricardo Costa esteve preso, viu um sistema que impõe regras em sentido contrário às necessidades das pessoas reclusas. “É pensado para oprimir as pessoas e para lhes quebrar o espírito”, diz. Fala na primeira pessoa, retrata a sua própria experiência, mas o que conta ouvimos também de académicos e ativistas que entrevistámos sobre o sistema prisional ao longo dos últimos dois anos. Podes ler na íntegra a resposta da Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais ao retrato de Ricardo Costa em https://fumaca.pt/ricardo-costa-sobre-prisoes-dignidade-classe Sabe mais acerca da futura série Fumaça sobre pessoas reclusas e prisões em https://fumaca.pt/prisoes/. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Siwar Assili e Maria Dally nasceram num lugar a que chamam . Ocupados em 1948. Ou , como reconhecido por uma maioria dos Estados. Identificam-se como palestinianos, mas o seu passaporte é israelista. Moram a 30 quilómetros de Tel Aviv e aos olhos do Estado são israelitas árabes. Então, o que é ser uma pessoa palestiniana aqui? E o que significa viver com o seu opressor? Vem celebrar connosco o 7.º aniversário do Fumaça no dia 25 de junho. Inscreve-te aqui para sabermos com quem contar: https://calendly.com/fumacapt/aniversario-fumaca-7-anos?month=2023-06 Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


A União Europeia passou as últimas décadas a desenvolver uma rede de infraestruturas para permitir que, seja de que fronteira for, consegue importar, armazenar e transportar gás e petróleo e tê-lo à disposição dos Estados-membros e vizinhos. Até ao segundo semestre de 2021, a Federação Russa era responsável https://www.consilium.europa.eu/pt/infographics/eu-gas-supply/ pelo abastecimento de cerca de metade do gás consumido nos 27. Mas a invasão da Ucrânia levou a Comissão Europeia a lançar o programa “REPowerEU https://eur-lex.europa.eu/resource.html?uri=cellar:fc930f14-d7ae-11ec-a95f-01aa75ed71a1.0020.02/DOC_1&format=PDF”, destinado a - cito - “reduzir com celeridade a dependência dos combustíveis fósseis russos e avançar rapidamente com a transição ecológica”. Uma das metas era reduzir o consumo de gás natural em 15% entre agosto de 2022 e março de 2023, quando comparado com a média de consumo dos 5 anos anteriores.O Eurostat, o serviço de estatística da União Europeia, anunciou https://ec.europa.eu/eurostat/en/web/products-eurostat-news/w/ddn-20230419-1 em meados de abril passado que o objetivo não só foi conseguido, como ultrapassado: a redução de consumo foi de 17.7%. Embora estes números sejam animadores, numa perspetiva de transição para energias não fósseis, o certo é que o REPowerEU https://eur-lex.europa.eu/resource.html?uri=cellar:fc930f14-d7ae-11ec-a95f-01aa75ed71a1.0020.02/DOC_1&format=PDF prevê que uma enorme quantidade de dinheiro público seja ainda investido em combustíveis fósseis. Só em gás estão estimadas obras de 10 mil milhões de euros até 2030. Vão construir-se mais terminais de importação e exportação, gasodutos, unidades de armazenamento e regaseificação e haverá ainda apoios a novas infraestruturas para hidrogénio renovável. Alguns destes projetos já estavam em curso mas outros estavam mortos e enterrados e ganharam nova pujança. Vais ouvir falar de um deles neste quarto e último episódio: o gasoduto Celorico da Beira-Vale de Frades (em Bragança). Quando em 2019 publicámos Dá-lhe Gás, esta obra da REN Gasodutos, que seria a terceira ligação internacional com Espanha, tinha obtido um parecer desfavorável da Agência Portuguesa do Ambiente. Estava chumbada e sem viabilidade comercial https://www.publico.pt/2019/02/01/economia/noticia/espanha-franca-isolam-portugal-exportacao-gas-europa-1860220. Mas com a invasão russa da Ucrânia, tudo mudou. O chamado H2med - Corredor de Energia Verde https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/comunicacao/noticia?i=portugal-espanha-e-franca-chegam-a-acordo-para-corredor-de-energia-verde - quer unir Portugal, Espanha e França à rede energética da União Europeia e tem - para já - um custo anunciado https://expresso.pt/economia/2022-12-09-Cimeira-da-energia-corredor-de-hidrogenio-verde-vai-custar-mais-de-28-mil-milhoes-de-euros-c337c3a6 de 2,85 mil milhões de euros. Supostamente, a ideia é a de que este corredor transporte hidrogénio e outros gases renováveis ainda que a infraestrutura também esteja a ser preparada e pensada para o transporte de gás fóssil. Assim, renasceu das cinzas o gasoduto Celorico da Beira-Vale de Frades, que há-de encontrar-se com a rede de gás espanhola em Zamora, e unir-se à europeia quando se construir outra obra mais complexa: o gasoduto submarino entre Barcelona e Marselha. Tudo planeado para estar em funcionamento em 2030 https://expresso.pt/economia/2022-12-09-Cimeira-da-energia-corredor-de-hidrogenio-verde-vai-custar-mais-de-28-mil-milhoes-de-euros-c337c3a6. Embora António Costa, primeiro-ministro, tenha garantido em outubro de 2022 https://portocanal.sapo.pt/noticia/313242/, que um novo traçado do gasoduto portugues já estava em avaliação ambiental, não há nenhum procedimento de avaliação ambiental consultável no site https://siaia.apambiente.pt/AIA_Todos.aspx da Agência Portuguesa do Ambiente, nem foi aberta qualquer consulta pública sobre o mesmo. Pequena nota: não te esqueças de que alguns dados que vais ouvir neste quarto episódio estão desatualizados. Segunda pequena nota: lembra-te de colocar auscultadores ou auriculares para aproveitares da melhor forma este capítulo final. Um abraço. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Esta é a republicação do terceiro capítulo da série Dá-lhe Gás https://fumaca.pt/category/series/da-lhe-gas/. A Australis foi a Aljubarrota e à Bajouca apresentar-se ao povo. E, se em Aljubarrota as coisas correram muito bem na Bajouca aconteceu tudo menos isso: apupos, gritos, ação direta e uma delegação que saiu com o rabo entre as pernas. Fica com o episódio. Saiu originalmente em maio de 2019. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Se a memória não te falha, lembras-te de que em novembro de 2022, no ano passado, duas escolas secundárias e quatro faculdades da universidade de Lisboa foram ocupadas por estudantes pedindo o “fim aos combustíveis fósseis até 2030 https://ocupa.greveclimaticaestudantil.pt/”. O diretor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Miguel Tamen, chamou até a polícia para retirar quatro alunas e alunos que protestavam de forma pacífica dentro das instalações. A pressão mediática foi tal que o ministro da Economia e do Mar, António Costa e Silva, acabou por receber uma delegação de alunos https://eco.sapo.pt/2022/11/15/jovens-ativistas-reunem-se-com-costa-silva-sem-intencoes-de-negociar-a-unica-coisa-que-vamos-exigir-e-a-sua-demissao/ que pediam que assinasse a sua própria carta de demissão. A campanha “Fim ao Fóssil: Ocupa!” terminou com a promessa de voltar com mais força na primavera de 2023, agora. Se tens visto notícias, sabes que as ocupas, como são chamadas, voltaram https://expresso.pt/sociedade/2023-05-02-Dizem-que-so-queremos-festa-mas-o-que-nos-queremos-e-parar-os-combustiveis-fosseis-os-ativistas-climaticos-voltaram-a-fechar-escolas-5adcd338. Estas novas ações de ativismo têm como objetivo motivar e congregar pessoas em torno de uma mega ação direta a ter lugar no próximo 13 de maio de 2023 https://pararogas.pt/categorias/bloqueioportodesines/: interromper o funcionamento da principal entrada de gás fóssil em Portugal – o Terminal de Gás Natural Liquefeito no Porto de Sines. Voltando uns anos atrás. Como vais perceber neste segundo episódio, 2019 foi o ano do tudo ou nada para a Australis Oil & Gas. Contratualmente, tinha de realizar os primeiros furos de prospecção nas duas áreas que o Estado Português lhe tinha concessionado: Batalha e Pombal. À sua escala, e com os seus meios, várias organizações ambientalistas e populações locais lutavam contra esses intentos. Como vais ouvir – não te esqueças dos auscultadores ou auriculares – as palavras do, à época, presidente da Junta de Aljubarrota, José Severino Coelho, talvez tenham tido qualquer coisa de premonitório: “Hão-de furar mais tarde.” Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Em 2019, lançámos uma série sobre as intenções de uma petrolífera australiana perfurar a zona centro-oeste de Portugal em busca de energia fóssil gasosa. Se o mundo tivesse girado como prometido na altura, hoje, a Australis Oil & Gas estaria a retirar das profundezas do subsolo de Aljubarrota (em Alcobaça) e da Bajouca (em Leiria) gás natural que abasteceria Portugal durante “dois anos e meio”, como anunciou a empresa na altura. Só que, no final do verão de 2020, desistiu da concessão que tinha assinado com o Estado português, queixando-se de não ter tido “nenhum apoio ou ajuda do governo”. Republicamos esta investigação numa altura em que as políticas públicas de transição energética estão no topo das preocupações https://europa.eu/eurobarometer/surveys/detail/2872 das populações europeias – sobretudo com a invasão da Ucrânia pela Federação Russa. Ainda assim, como vais perceber, a continuação da indústria dos hidrocarbonetos depende muito mais dos interesses, a cada momento, de acionistas das empresas do gás e do petróleo do que das intenções ou promessas de políticos locais ou nacionais. Republicamos os quatro episódios, um a cada semana, a partir de hoje. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves a entrevista com o psiquiatra Jorge Mota, especialista em eletroconvulsoterapia, gravada em maio de 2021. Falamos sobre este tipo de tratamento, a sua história, o estigma associado e os esforços para o ultrapassar. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Nesta entrevista extra da série Desassossego, ouves o psiquiatra Ricardo Gusmão sobre o suicídio, a subnotificação do número de casos e a prevenção nos cuidados de saúde. “Melhor ou pior, lá vamos encontrando um sentido que nos permite perpetuar o nosso dia-a-dia e encontrar um prazer e um sentido de dever que nos propulsiona em frente. O suicídio é um resultado da avaria destes processos de dar sentido.” O especialista ressalva que “é importante não confundir o suicídio com o exercício da liberdade individual”. “Há uma aceitabilidade social do suicídio, que parte da premissa de que quando a pessoa se mata está a exercer um direito que lhe assiste de autodeterminação. Não está nada! As pessoas estão doentes. É importante não confundir o suicídio com o exercício da liberdade individual.” A partir dos 26 minutos, são referidos os resultados deste estudo, entretanto publicado: “Suicide time-series structural change analysis in Portugal (1913-2018): Impact of register bias on suicide trends”, https://sci-hub.hkvisa.net/10.1016/j.jad.2021.04.048 https://sci-hub.hkvisa.net/10.1016/j.jad.2021.04.048 CONVIDADO Ricardo Gusmão é psiquiatra, investigador e professor universitário. Doutorado em Psiquiatria e Saúde Mental, é atualmente investigador sénior no Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), onde coordena o no Laboratório Associado para a Investigação Integrativa e Translacional em Saúde Populacional, e colabora na docência do curso de especialização em Saúde Pública no mesmo instituto. É dirigente em Portugal da Aliança Europeia Contra a Depressão. CRÉDITOS Entrevista: Margarida David Cardoso Imagem: Joana Batista Som: Bernardo Afonso LINHAS DE APOIO EMOCIONAL E DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Se alguém está em perigo de vida, liga para o 112. Se tens sintomas de depressão ou pensamentos suicidas há uma linha gratuita de aconselhamento psicológico no SNS 24. Liga 808 24 24 24, escolhe a opção 4. A chamada não é gravada. Podes ainda recorrer a estas ajudas: SOS VOZ AMIGA Todos os dias. 15h30-00h30 213 544 545 | 912 802 669 | 963 524 660 www.sosvozamiga.org http://www.sosvozamiga.org/ TELEFONE DA AMIZADE Todos os dias. 16h-23h 228 323 535 www.telefone-amizade.pt http://www.telefone-amizade.pt/ VOZ DE APOIO Todos os dias. 21h-00h; 20h-23h (Açores) 225 506 070 www.vozdeapoio.pt http://www.vozdeapoio.pt/ VOZES AMIGAS DE ESPERANÇA Todos os dias. 16h-22h 222 030 707 | 960 460 446 (WhatsApp) www.voades.pt http://www.voades.pt/ SOS ESTUDANTE Todos os dias. 22h-01h (suspensa durante as férias escolares) 915 246 060 | 969 554 545 | 239 484 020 www.sosestudante.pt http://www.sosestudante.pt/ Alterações aos números, horários ou atendimento são responsabilidade de cada uma das linhas. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Neste episódio extra da série Desassossego https://fumaca.pt/desassossego-investigacao-sobre-saude-e-doenca-mental/, ouves um excerto da entrevista com Susana Sousa Almeida sobre depressões, reabilitação psicossocial e acesso aos cuidados de saúde mental. A psiquiatra explica como a interrupção do tratamento – seja de forma mais ou menos intencional – tem impactos profundos no prolongamento ou reincidência da doença. Por um lado, "o abandono do tratamento é quase a condição para a depressão ficar cronificada". E "se os doentes e os seus médicos ficarem vagamente satisfeitos com remissões parciais [da depressão], nós estamos mesmo mal”. Esta entrevista foi gravada em março de 2021. Podes ouvi-la enquadrada na série ao episódio 7 https://fumaca.pt/saude-mental-desassossego-encolhidos-para-dentro-ansiedade-depressao/ e episódio 8 https://fumaca.pt/saude-mental-desassossego-servicos-minimos-cuidados-hospital/. Convidada Susana Sousa Almeida é psiquiatra, assistente hospitalar graduada no Serviço de Psico-Oncologia do Instituto Português de Oncologia (IPO), no Porto. Especializou-se em psiquiatria no South London and Maudsley NHS Foundation Trust, associado do Instituto de Psiquiatria, Psicologia e Neurociência do King’s College, em Londres. Completou cinco anos de psicoterapias integradas no internato inglês – cognitivo-comportamental, sistémicas, motivacional e dinâmicas breves. Integra atualmente a direção do Colégio da Especialidade de Psiquiatria da Ordem dos Médicos. Créditos Entrevista: Margarida David Cardoso Imagem: Joana Batista Som: Bernardo Afonso Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Terminada a série Desassossego, sobre saúde e doença mental, debatemos um dos temas que ficou à margem dos 13 episódios: a questão da liberdade e o tratamento involuntário. O debate, preparado em parceria com a Rádio Aurora – Outra Voz, juntou o psicólogo Elias Barreto e a psiquiatra Susana Pinto Almeida. Esta gravação foi feita ao vivo, no passado dia 4 de fevereiro, no Teatro Ibérico, em Lisboa. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


Cada suicídio pode deixar dezenas de sobreviventes. As suas narrativas ajudam a entender o que podia ter sido diferente e como se vive o luto. A Comunidade Fumaça já tem acesso a todos os episódios da série. Se quiseres ouvir a série completa, faz uma contribuição mensal em https://fumaca.pt/contribuir/ Lê a transcrição completa em https://fumaca.pt/ Linhas de apoio emocional e de prevenção do suicídio Se alguém está em perigo de vida, liga para o 112. Se tens sintomas de depressão ou pensamentos suicidas, há uma linha gratuita de aconselhamento psicológico no SNS 24. Liga 808 24 24 24, escolhe a opção 4. A chamada não é gravada. Podes ainda recorrer a estas ajudas: SOS Voz Amiga Todos os dias. 15h30-00h30 213 544 545 | 912 802 669 | 963 524 660 www.sosvozamiga.org http://www.sosvozamiga.org/ Telefone da Amizade Todos os dias. 16h-23h 228 323 535 www.telefone-amizade.pt http://www.telefone-amizade.pt/ Voz de Apoio Todos os dias. 21h-00h; 20h-23h (Açores) 225 506 070 www.vozdeapoio.pt http://www.vozdeapoio.pt/ Vozes Amigas de Esperança Todos os dias. 16h-22h 222 030 707 | 960 460 446 (WhatsApp) www.voades.pt http://www.voades.pt/ SOS Estudante Todos os dias. 22h-01h (suspensa durante as férias escolares) 915 246 060 | 969 554 545 | 239 484 020 www.sosestudante.pt http://www.sosestudante.pt/ Alterações aos números, horários ou atendimento são responsabilidade de cada uma das linhas. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.


O Plano Nacional de Saúde Mental propôs-se a reformar os cuidados com uma meta ambiciosa. Mas muitas das suas propostas demoraram a ser desengavetadas. Tentamos traçar-lhe o percurso político. A Comunidade Fumaça já tem acesso a todos os episódios da série. Se quiseres ouvir a série completa, faz uma contribuição mensal em https://fumaca.pt/contribuir/ Lê a transcrição completa em https://fumaca.pt/ Linhas de apoio emocional e de prevenção do suicídio Se alguém está em perigo de vida, liga para o 112. Se tens sintomas de depressão ou pensamentos suicidas, há uma linha gratuita de aconselhamento psicológico no SNS 24. Liga 808 24 24 24, escolhe a opção 4. A chamada não é gravada. Podes ainda recorrer a estas ajudas: SOS Voz Amiga Todos os dias. 15h30-00h30 213 544 545 | 912 802 669 | 963 524 660 www.sosvozamiga.org http://www.sosvozamiga.org/ Telefone da Amizade Todos os dias. 16h-23h 228 323 535 www.telefone-amizade.pt http://www.telefone-amizade.pt/ Voz de Apoio Todos os dias. 21h-00h; 20h-23h (Açores) 225 506 070 www.vozdeapoio.pt http://www.vozdeapoio.pt/ Vozes Amigas de Esperança Todos os dias. 16h-22h 222 030 707 | 960 460 446 (WhatsApp) www.voades.pt http://www.voades.pt/ SOS Estudante Todos os dias. 22h-01h (suspensa durante as férias escolares) 915 246 060 | 969 554 545 | 239 484 020 www.sosestudante.pt http://www.sosestudante.pt/ Alterações aos números, horários ou atendimento são responsabilidade de cada uma das linhas. Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+app See omnystudio.com/listener https://omnystudio.com/listener for privacy information.