Nas Trincheiras
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Crescer a operação exige que você tenha uma noção muito boa daquilo que você persegue. E muitas vezes, não é isso que vai lhe trazer felicidade. É necessário ter um sistema que faça as operações rodarem de maneira muito mais ágil, o que na maioria dos casos, acaba sendo fator predominante de separação do empreendedor em relação ao seu sucesso.
Hoje em dia, eu já não apago mais tantos "incêndios" dentro da Adventures pois a agência cresceu num nível em que a organização é incrível, então muitas pessoas acabam resolvendo esses problemas antes de chegar até mim. Porém, há pouco tempo atrás eu analisava todos os problemas e tentava resolvê-los de qualquer forma. E é por isso que eu digo que empreender não é para todos. Nesses anos de expansão, eu tinha que apagar vários todos os dias mas sempre tentando resolver o sistema para que esses "incêndios" parem. A ideia é que no primeiro problema, você precisa consertá-lo de modo que ele não volte mais a existir.
Cheguei num ponto bastante agradável de auto conhecimento depois que eu me dispus a refletir sobre aspectos da minha vida. É necessário um momento de reflexão diária para você entender os pontos em que errou e os pontos onde você foi incrível. O mundo acaba te dando feedbacks e é só você estar disposto a escutar para o progresso acontecer. Algo que fiz e me ajudou muito, foi pedir feedbacks à pessoas próximas, que convivem comigo, pois assim eu não teria uma versão romantizada desse tipo de opinião.
Eu entendo que é quase impossível ignorar por completo as vozes externas mas a gente ainda pode tentar. Pra você chegar num ponto onde seu mindset é completamente capaz de ignorar essas vozes, é preciso ter um propósito muito claro daquilo que você deseja. Eu levei alguns anos para conseguir essa clareza e aceitar que aquilo que estou fazendo, acaba ressoando comigo e é esse o ponto.
Aqui eu discorro um pouco sobre como os assets de uma marca podem fazer toda a diferença no mundo de hoje. Não é mais sobre o que a marca vende mas sim, sobre como o conteúdo daquela marca chega até o consumidor e após isso, as vendas naturalmente devem ocorrer. Eu, inclusive, dou o exemplo do Arena, que é um evento aqui da Adventures onde a gente reúne diversos players do mercado mas em nenhum momento a gente cita a companhia. Isso porque o intuito é gerar valor e não tratar de vender à qualquer custo.
Fala pessoal! Hoje o Nas Trincheiras é especial pois trago alguns insights que tive junto ao pessoal do GruvCast, durante minha participação por lá. O papo nos rendeu uma ótima troca de ideias, experiências e visões. Caso vocês queiram ouvir o episódio completo, é só digitar “GruvCast” ali no pesquisar e procurar pelo meu, ok? Tamo junto!
Fala pessoal! Hoje o Nas Trincheiras é especial pois trago alguns insights que tive junto ao pessoal do GruvCast, durante minha participação por lá. O papo nos rendeu uma ótima troca de ideias, experiências e visões. Caso vocês queiram ouvir o episódio completo, é só digitar “GruvCast” ali no pesquisar e procurar pelo meu, ok? Tamo junto!
Fala pessoal! Hoje o Nas Trincheiras é especial pois trago alguns insights que tive junto à galera do GruvCast, durante minha participação por lá. O papo nos rendeu uma ótima troca de ideias, experiências e visões. Caso vocês queiram ouvir o episódio completo, é só digitar “GruvCast” ali no pesquisar e procurar pelo meu, ok? Tamo junto!
Eu admiro tudo o que o Steve Jobs fez, principalmente para a tecnologia mas não consigo concordar com seu modelo de gestão de pessoas. Além disso, eu ficava incrédulo quando as pessoas tentavam imitar seu modelo autoritário achando que aquilo iria dar resultados fáceis. O que vocês precisam entender é que ser um líder significa conseguir passar empatia para os funcionários, trabalhando a sua auto estima para que elas acreditem que são capazes de entregar resultados. Ninguém mais quer ter um chefe autoritário, antipático e egoísta. Essa era já passou e se você não entender isso, vai ficar pra trás.
Esse episódio é uma continuação do último papo que tive com vocês. Aqui eu tento aprofundar no papel de um CEO, nas vantagens em desapegar da autonomia e nos motivos que fazem a empatia ser a chave do sucesso de um líder.
Querer ser líder, ser o CEO de uma empresa, é muito fácil. A parte difícil é dar autonomia para as pessoas executarem as suas funções. Uma coisa que tive que desapegar foi a de que, o que está rolando na minha cabeça, provavelmente não é o que o diretor de criação da minha companhia está pensando. É por isso que a comunicação é tão importante e esse é um dos motivos para que eu gaste quase 90% do meu tempo com pessoas.
Eu entendo que vocês devem estar cansados de me ouvir falar mas vou tentar repetir mais uma vez: Trabalhe com o que gosta! Entenda que a única maneira de você ser apaixonado pelo seu trabalho é trabalhar com o que você é apaixonado. Muitas pessoas acham absurdo eu gastar meu final de semana trabalhando mas aqui eu quero deixar bem claro que você não precisa fazer o mesmo. Eu simplesmente faço isso porque eu amo, e isso é o mais importante.
A única pessoa que realmente sabe se você está sucedendo ou não, é você mesmo. As pessoas podem criar milhares de narrativas, mas a única que é real, é aquela em que você vive. Eu me transformei durante esses últimos anos para desempenhar um papel de maior autonomia dentro dos meus negócios e foi isso que revolucionou a minha vida.
Liberdade e autonomia são pilares fundamentais para qualquer companhia, empresa ou projeto. Lembrando sempre que sua liberdade tem limite ao chegar no espaço físico ou mental do próximo. Foi só proporcionando um ambiente onde as pessoas pudessem ter autonomia que consegui escalar a companhia a níveis incríveis.
O que sempre moveu minha vida de empreendedor foi a curiosidade. Tanto para assuntos sobre negócios quanto a curiosidade sobre temas relacionados à física, ciência etc. Eu acredito demais num modelo de conhecimento que é multidisciplinar e não verticalizado. Aqui nesse "Nas Trincheiras" eu trago um pouco de insights sobre como esse modelo me fez avançar a passos largos.
Eu também tenho sonhos gigantes, também quero alcançar o topo da montanha mas ainda assim, penso na praticidade todos os dias como algo a se seguir. Não adianta você pensar no passo final sem ser prático, sem pensar nas funções que o seu time desempenha melhor e sem tentar acelerar os processos de uma forma natural. Eu estou sempre na busca dos pontos frágeis de meus clientes para que eu já possa chegar com a solução na mão. Vale muito a pena gastar seu tempo pensando nos pequenos passos durante o dia, para depois sonhar com o "big step", aquele passo que vai te fazer chegar no cume.
Aqui neste episódio, tomei a liberdade de listar três pontos que foram essenciais para eu chegar onde cheguei. Tudo isso, analisando coisas que o mercado tradicional fazia e que eu discordava. Depois dessa análise, eu tomava atitudes que me faziam chegar por caminhos não tradicionais e isso me fez decolar cada vez mais. Aperta o play para pegar todos esses insights!
O criador de conteúdo é a pessoa que mais tem pulso cultural e sabe o que realmente tem poder de reverberar no mundo de hoje. È por isso que eu sempre insisto na tese de que as marcas precisam se alinhar aos criadores. Muitas vezes, este pulso vale mais do que uma sala fechado com publicitários dando ideias. O criador de conteúdo está quase 24h por dia conectado, antenado nas novas tendências e em contato em tempo real com sua comunidade.
Esse episódio é especial pois aqui não falei de estratégias, caminhos, técnicas etc. Apenas passei um pouco da minha história como empreendedor, do começo até a Adventures. Eu realmente espero que isso te faça visualizar um horizonte de possibilidades, lembrando sempre que paciência não é complacência. Não espere as oportunidades caírem do céu, simplesmente vá buscá-las! 🚀
A gente faz essa classificação de marcas, se ela é tradicional, se ela é nova, mas nada disso interessa quando hoje, todas buscam caminhos parecidos para ser ouvida. Seja atuando nas redes sociais ou numa tentativa de humanizar seu perfil. Aqui eu penso um pouco sobre como essa dinâmica transformou o horizonte das marcas em comparação à dois anos atrás.
A sociedade criou uma praga em que as pessoas tendem a dar peso demais pro que os outros pensam. Você não precisa adiar seu sonho por medo do que sua mãe ou do que sua namorada vai pensar. Tenha confiança no processo e tente não pensar muito nas vozes que vem de fora. Apenas você sabe o que quer e o que vai precisar fazer para chegar no cume. Acredite no seu potencial!
Para engajar mais nas redes sociais, você precisa criar valor. Muita gente me pergunta como fazer para gerar esse tal valor e eu respondo na lata: conteúdo. Não importa se no primeiro mês você conseguir dez views com sua mídia, o segredo é você continuar fazendo e também gostar do processo para não desistir com três meses.
Já tem um certo tempo que falo que as marcas gastam milhões em mídias onde ninguém assiste. É preciso repensar se aquele seu spot no intervalo comercial da novela ainda vale a pena, pois hoje em dia, as pessoas não assistem mais propagandas. Quando acontece alguma interrupção no conteúdo escolhido, elas correm para o celular pois ali elas não serão interrompidas. Hoje em dia, é preciso muito cuidado com o lugar onde você vai vincular seu conteúdo.
Tem diferenças gritantes entre o DNA de quem tenta fazer seu projeto ter sucesso e o DNA de quem trabalha pra alguém. Eu não digo isso pras pessoas se sentirem infelizes e acharem que não tem vocação pra isso, mas você tem que entender e aplicar as mudanças necessárias para que você tenha o DNA do empreendedor. E isso também caminha junto com o conceito de “fazer o que gosta”. O tempo gasto em um projeto que você tem paixão é totalmente diferente daquele projeto que você é obrigado a fazer.
Empreendedorismo não é pra qualquer um. Muita gente ainda se sente atingida quando eu falo algo assim, mas não é por maldade, eu realmente acho que empreender é pra poucos porque a carga emocional e física que você tem que deixar naquele seu projeto, deve ser imensa. Além disso, muitas vezes empreender exige que você abdique do seu final de semana ou da sua noite e foi isso que me fez atingir meus objetivos.
Meus primeiros vídeos, vlogs e conteúdos não tinham mais que dez views e isso, durante anos. Aqui nesse episódio eu falo um pouco sobre como não é ter 100 mil views do dia pra noite e sim, ter um projeto duradouro e além disso, gostar do que faz. Só assim você consegue manter seu conteúdo, mesmo com ele te dando cinco ou cem views por dia.
É como eu sempre digo: Paciência não é complacência. Lógico que acho importante entender que seu sonho pode demorar cinco, dez, quinze anos pra acontecer mas eu quero que você saiba que SÓ você pode fazer esse tempo encurtar. Eu aprendi isso na marra quando deixei de aproveitar a minha noite no final dos expedientes e também meus finais de semana, apenas porque estava focado no meu sonho maior que era ter um empreendimento de sucesso.
A maioria das pessoas que você admira como criadores de conteúdo começou da mesma forma que você. Com uma câmera, um celular, muitos apps e plataformas. Produzir conteúdo custa apenas o seu tempo! O grande perigo de quem quer começar é essa comparação com gente que já faz isso há anos. É muito óbvio que essas pessoas vão estar em outro patamar mas, isso não significa que você também possa chegar lá mas antes disso, apenas comece!
Aqui eu falo um pouco sobre como eu penso a motivação de uma empresa e até mesmo de uma equipe. Lembro que também não precisamos ter medo de apontar erros e de apontar os acertos de algum colega de time. Se você quer crescer uma empresa, precisa encontrar os melhores gestores que também sabem como boas avaliações são feitas.
Nesse episódio eu trago um panorama, com alguns exemplos, de como criar conversas na internet e até mesmo fora dela. O ponto chave para as marcas são estratégias que façam as pessoas falarem sobre seu produto. Esse é o grande segredo!
