

A paixão pela música surgiu cedo na vida do Padre Victor tal como a fé. Nasceu no distrito de Viseu e viveu em Frankfurt, na Alemanha. Ordenado padre em 2002, na Sé Catedral de Lamego, foi pároco no concelho de Vila Nova de Foz Côa e em Torre de Moncorvo, na diocese de Bragança-Miranda. Atualmente é pároco em Lamego e professor no Agrupamento de escolas de Castro Daire.


Engenheiro civil de formação, fez a sua profissão solene na Ordem dos Carmelitas Descalços no inicio deste ano.


Engenheiro Agrónomo, especialista em técnicas de regadio, Isaurindo Oliveira, foi professor e consultor, atividade que mantém ainda hoje. Em 2017 recebeu, sem o esperar, o convite para presidir a Cáritas Diocesana de Beja. Com uma extensa área territorial, “de Barrancos a S. Teotónio”, como gosta de dizer, são vários os desafios, desde o apoio à população local envelhecida aos problemas relacionados com a chegada de muitos migrantes, e mais recentemente um número crescente de pessoas em situação de sem-abrigo.


Geógrafo de formação, é Salesiano cooperador com colaboração na Casa Salesiana de Évora. Escutista e Animador Pastoral no Departamento da Pastoral Juvenil da Arquidiocese de Évora, Nuno Camelo é também o Coordenador do COD de Évora para a JMJ Lisboa 2023.


Missionária leiga, pertence à Comunidade Católica Shalom, que está a celebrar os seus 40 anos. A Beatriz tem agora em Portugal a sua primeira experiência de missão fora do seu país natal, o Brasil. Integra a equipa de voluntários de longa duração da JMJ Lisboa 2023, onde trabalha na área da comunicação.


Enfermeira na área de cuidados paliativos, no Hospital da Luz em Lisboa, partilha connosco a sua experiência e de como se procura “aliviar o sofrimento e dar vida a estes dias em que normalmente se baixa a voz para falar de morte”. Vanessa Alves guarda parte do seu tempo também para a JMJ Lisboa 2023, sendo a responsável de comunicação do COD de Portalegre-Castelo Branco.


Desde cedo, manifestou o desejo de ser missionário e entrou para o Seminário com 12 anos. Foi ordenado sacerdote em 1987 e depois de algum tempo na redação das revistas Combonianas “Além-Mar” e “Audácia”, foi enviado em missão. Primeiro para a Etiópia, depois Sudão do Sul. E, após 6 anos como Superior Provincial dos Combonianos em Portugal, regressou à missão, de novo na Etiópia, um país que reencontrou muito diferente daquele em que viveu nos seus primeiros anos como missionário.


Marta Esteves é membro do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil da Diocese do Porto, na área da comunicação. E, agora, faz parte também do Comité organizador Diocesano da Jornada Mundial da Juventude Lisboas 2023. A Marta já esteve, como peregrina, em 4 Jornadas Mundiais, desde o ano 2000, com três Papas diferentes, e partilha essas suas experiências.


Renata Alves é Diretora-Geral da Comunidade Vida e Paz desde fevereiro de 2020; mesmo à beira do início da pandemia, que resultou num desafio acrescido na missão da Comunidade, que hoje se debate com novos constrangimentos, em resultado deste contexto da guerra e das suas consequências económicas e sociais. Nesta altura, a Comunidade Vida e Paz prepara a Festa de Natal e as inscrições estão abertas para poder participar como voluntário.


O Pe Manuel Oliveira é o único sacerdote português da Congregação dos Pobres Servos da Divina Providência, uma Congregação fundada por São João Calábria, há 115 anos, mas que só há pouco mais de 5 anos chegou a Portugal. O Pe Manuel é pároco de Algueirão-Mem Martins-Mercês, muitas vezes apelidada de "maior paróquia da Europa".


Margarida Manaia é a responsável pela Direção de Acolhimento e Voluntariado da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023, com a qual colabora desde 2019. Com uma carreira ligada à Gestão de Pessoas, dedica-se agora a tempo inteiro à JMJ, numa altura em que já estão abertas as inscrições para peregrinos e voluntários.


Mariana Pedro chegou há poucos dias de S. Tomé e Príncipe onde esteve, no último ano, em missão com os Leigos Para o Desenvolvimento. Se sempre pensou em viver uma experiência enriquecedora como esta, saiba que até pode estar mais perto de a concretizar do que poderia pensar.


Thereza Ameal é licenciada em História e integra a direção de uma IPSS. Descobriu o gosto pela escrita num momento de renovação da sua vida, em que se reaproximou da Igreja e decidiu dar testemunho da sua fé através da escrita, para as crianças. O novo livro, “O Foguetão dos Sentidos”, resulta de um projeto inclusivo que vale a pena conhecer.


É Capelão do Hospital Dona Estefânia há 20 anos. Antes, foi pároco na região Oeste e assistente espiritual na Comunidade Vida e Paz. É conferencista e pregador de retiros, tem uma ligação especial à música e às viagens, organizando e orientando várias peregrinações. Está ainda muito ligado à Comunicação, seja na tv, nas redes sociais ou na rádio, que diz mesmo ser o seu “desporto favorito”


Madalena Nogueira tem 29 anos e é formada em Gestão. Mas uma experiência de voluntariado internacional durante 6 meses em São Tomé e Príncipe viria a mudar a sua vida. É lá que tem vivido nos últimos 2 anos e meio e se dedica à Associação Kêlê, que ajudou a criar.


Fátima Nunes é, desde o passado mês de julho, por escolha do Cardeal-Patriarca D. Manuel Clemente, a nova diretora do SDER – Secretariado Diocesano do Ensino Religioso de Lisboa


O tenente Paulo Sabino tem 27 anos, é natural de Portimão e pertence ao Regimento de Comandos. Fez parte do contingente português em missão na República Centro-Africana, em 2021, onde esteve durante 7 meses. Desde muito novo, no seu dia-a-dia, os valores e a formação cristã fazem parte da sua vida. E também agora, enquanto militar, dá o seu testemunho e partilha como, mesmo num cenário de conflito, encontra Deus.


Maria José Conceição (Mizé) e João Pio Pedreira dão vida ao projecto “Oratio Perpetua”, com o qual pretendem trazer alguma modernidade ao contexto musical dos salmos e dar a conhecer no estrangeiro os salmos do Pe. Manuel Luís, autor da maior parte dos salmos que se cantam nas missas católicas. Foi na paróquia da Parede que este projecto deu os primeiros passos, onde a Mizé é salmista e o João Pio organista.


É director do Seminário de S. José de Caparide. Desde a sua ordenação, há 15 anos, tem estado ligado às vocações e ao acompanhamento dos Seminaristas. Até entrar no Seminário, não pensava ser padre. Aliás, desde criança, diz que sonhava em casar e, sem saber bem porquê, ter 11 filhos… E entre o 9º e o 12º ano, altura em que entrou no Seminário, lembra-se da sua última oração de todas as noites:“Jesus, podes fazer de mim o quiseres, excepto ser padre”. Mas chegou a altura em que percebeu que, na verdade, tinha que deixar de resistir.


É professor de Teologia, na Universidade Católica, casado e pai de 2 filhos. Nasceu em Espanha, mas veio com 5 anos para Portugal. Ganhou o gosto pela Teologia muito jovem e chegou a pensar ser padre, mas percebeu que não seria esse o caminho. Desde há alguns anos, integra a Rede “Cuidar da Casa Comum”, inspirada pela Encíclica Laudato Si, do Papa Francisco.


Conheceram-se no Brasil, de onde Regiani é natural, num Encontro das Equipas de Jovens de Nossa Senhora. E nem o oceano os separou. Hoje, com os seus 7 filhos, são uma família numerosa, com muitos desafios, mas reconhecem que é muito compensador. Desde há alguns anos, aceitaram outro desafio, ao assumirem a direção da Pastoral Familiar no Patriarcado de Lisboa.


Manuel Arouca foi convidado para contar a história das Equipas de Nossa Senhora, num filme-documentário. ‘Leva-nos mais longe’ apresenta a história destes dois movimentos (casais e jovens) e conta com o testemunho de três assistentes espirituais, nove casais e 12 jovens.


Nasceu numa família sem grandes ligações à Igreja e foi com os seus amigos em Famões que começou a frequentar a catequese. O seu gosto pelo teatro, nos tempos da faculdade, levou-o a fundar um grupo de teatro com amigos. E foi através da cultura que se reaproximou da Igreja. Embora sem nunca sonhar ser padre… nem tal lhe passava pela cabeça. Mas num retiro em Caparide viria a dar a “resposta definitiva” à Igreja e o seu emprego, tal como o teatro, passaram para 2º plano.


Desde muito cedo, a música faz parte da vida de Madalena Jalles Vidal. Acabaria por seguir outro caminho profissional ao estudar línguas e trabalhar na área de Relações Internacionais. Mas, a morte prematura do marido e o desejo de dar continuidade ao projecto educativo que o casal tinha para os filhos, levaram a que a música assumisse o papel principal. Tornou-se mesmo o modo de vida de Madalena e dos seus 4 filhos, com o grupo musical “FigoMaduro”.


Desde muito cedo, a música faz parte da vida de Madalena Jalles Vidal. Acabaria por seguir outro caminho profissional ao estudar línguas e trabalhar na área de Relações Internacionais, mas circunstâncias da vida - no caso a morte prematura do marido e o desejo de dar continuidade ao projecto educativo que o casal tinha para os filhos - levaram a que a música assumisse o papel principal. Tornou-se mesmo o modo de vida de Madalena e dos seus 4 filhos, com o grupo musical “FigoMaduro”.


Natural de Lisboa, é a mais velha de 3 irmãs. Psicóloga de formação, trabalha no Colégio de S. Tomás, em Lisboa. É Servita de Nossa Senhora de Fátima desde os 15 anos e uma das maiores estudiosas portuguesas dos pastorinhos de Fátima, das personalidades de Lúcia, Francisco e Jacinta.


Ordenado sacerdote aos 50 anos, o Pe José Brás, concretizou um sonho antigo. Nasceu em Cabo Verde, mas veio com a família para Portugal em 1975. Formou-se em Física, deu aulas e dedicou-se à música, outra das suas paixões. Até que em 2012, há um ponto de viragem na sua vida ao decidir deixar a sua casa e o seu emprego e ir viver para uma comunidade dos Missionários da Consolata. De então para cá, fez os estudos teológicos no Brasil, esteve em missão na Amazónia e agora, já ordenado, prepara-se para nova missão, em Moçambique.


O Pe Paulo Franco responde à pergunta do ouvinte Xavier Vieira sobre os Dogmas da Igreja


O Pe Rui Louro é, desde o final de 2019, Capelão do Hospital Egas Moniz, em Lisboa, cidade de onde é natural. Mas foi na Apelação (Loures) que viveu até aos 21 anos e onde terminou a sua formação cristã. Tem 47 anos, foi ordenado sacerdote em 2003, e partilha nesta conversa alguma das suas experiências pastorais nas “periferias”, como foi o caso da Capelania do Estabelecimento Prisional de Alcoentre.


Maria Durão é terapeuta no Vale de Acór, uma associação que trabalha na área da dependência de álcool e drogas, e tem um grande fascínio pela música, a que se dedica há mais de 20 anos, nos "Simplus", um grupo que criou juntamente com Luís Roquette. Apresentam agora o seu 6º disco, “Levanta-te”, que tem como grande propósito acompanhar a preparação da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023.