

A Palavra de Deus nos diz em Salmos 90.12: “”. Em outras palavras, o que o salmista está dizendo é que para agirmos com sabedoria durante a vida, precisamos manter em mente que a morte é uma realidade inevitável. É interessante como a presente geração evita esse assunto, vivendo como se fossem imortais. Todavia, é certo que “” – apesar de que clichês são geralmente superficiais, alguns carregam certo grau de sabedoria, e este é, certamente, um deles. Lembro também de ouvir minha avó dizendo: “”. Isso não significa que devemos viver desesperados a cada instante, mas compreender que nossa vida é limitada. Salmo 90.10 diz: “. Assim, sabemos que mesmo se não tivermos a vida abreviada pela tragédia de uma doença ou de um acidente, dificilmente cada um de nós viverá por um século, e, ainda, os que chegam a essa longevidade, têm de aprender a lidar com cansaço e enfado. Passa rápido, nós voamos! “” – Salmo 144.4; e “I Pedro 1.24. É tolice querer viver a vida toda como se nunca fosse envelhecer e morrer, continuar se portando como um adolescente quando não mais o é, ou como um jovem adulto quando já cruzou a barreira da meia idade. Isso é característica de “aquele tipo de homem que de maduro só tem os cabelos brancos, mas cujo comportamento denuncia a estupidez. Vale também para as mulheres. Quantas “vemos por aí exibindo-se nas redes sociais de balada em balada e afastando com um comportamento fútil oportunidades de se tornarem virtuosas e sábias. Cada idade carrega as responsabilidades próprias de um estágio da vida. Evitar essas responsabilidades nada mais é que tentar negar a inevitabilidade da morte. Seja no ano novo, ou em qualquer período do calendário que tivermos de passar por uma autoavaliação e tomada de decisões, o correto é dar à morte o peso de importância que ela tem, a fim de remir o tempo e não desperdiçarmos o dom da vida que o Senhor nos concedeu. Que as palavras de Salomão em Eclesiastes 7.2 ressoem como um grande conselho de sabedoria: “




A principal missão da igreja não é missões, mas adoração. O fim principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. Mas o que é adoração? Jesus disse para a mulher samaritana que o que adoração não é: Em primeiro lugar, a adoração não é centrada em lugares sagrados (Jo 4:20). Não é neste monte nem naquele. Não existe lugar mais sagrado que outro. Não é o lugar que autentica a adoração, mas a atitude do adorador. Em segundo lugar, a adoração não pode ser sem entendimento (Jo 4:22). Os samaritanos adoravam o que não conheciam. Havia uma liturgia desprovida de entendimento. Havia um ritual vazio de compreensão. Em terceiro lugar, a adoração não pode ser descentralizada da pessoa de Cristo (Jo 4:25-26). Os samaritanos adoravam, mas não conheciam o Messias. Cristo não era o centro do seu culto. Nossa adoração será vazia se Cristo não for o seu centro. O culto não é para agradar os homens. A música não é para entreter. A verdadeira música vem do céu e é endereçada ao céu (Sl 40:3).


Há desespero na esperança humana. Nossos pilares não são suficientemente firmes para suportar os esbarros da vida. Tempestades borrascosas desabam sobre nós e, não raro, abalam nossas estruturas. Não somos suficientemente fortes. Nossa força, ainda que a mais robusta, não passa de consumada fraqueza. O nosso vigor físico, por mais exuberante, pode ser debilitado repentinamente por uma enfermidade agressiva. A estabilidade das riquezas é frágil demais para garantir-nos segurança ou proporcionar-nos felicidade. Os prazeres deste mundo e os deleites da vida, por mais variados e abundantes, não podem preencher o vazio de nossa alma. Nossas conquistas, diplomas e medalhas de honra ao mérito podem até massagear nosso ego por um tempo, mas não dão real e pleno significado à nossa vida. Ah, nossos amigos, por mais ilustres, não podem estar conosco para nos sustentar, quando cruzamos os vales profundos da sombra da morte. Nem mesmo nossa família pode nos acompanhar quando tivermos de atravessar os portais da morte. Precisamos de um refúgio verdadeiro e onipotente. Precisamos de um amparo seguro que nos agasalhe na hora da tempestade. Onde está esse refúgio? Não está na terra. Não está em nossa força nem em nossa sabedoria. Não está no dinheiro nem nos amigos. Não está em nós mesmos nem em nossa família. Nosso verdadeiro refúgio está em Deus. Nele está nossa esperança.


O pecado foi o maior desastre que aconteceu na nossa história. O pecado divide, desintegra, separa. A queda foi muito mais profunda do que jamais poderíamos imaginar: a) Provocou um abismo espiritual – separou o homem de Deus; b) Provocou um abismo social – separou o homem do próximo; c) Provocou um abismo psicológico – separou o homem de si mesmo; d) Provocou um abismo ecológico – separou o homem da natureza: depredador ou adorador. O mundo está profundamente marcado pelas tensões do pecado. O homem é um ser em guerra com Deus, consigo, com os outros e com o seu ambiente. a) Israelenses e Palestinos b) Islâmicos radicais e Americanos c) Guerras tribais, fratricidas, religiosas. Nesse mundo empapuçado de ódio, ferido pelo pecado, onde famílias estão em pé de guerra, onde os corações estão sem paz, onde os homens estão longe de Deus, a reconciliação é mensagem mais importante, urgente e necessária.


A Escritura diz que Deus faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Deus levanta do pó o abatido, do monturo o necessitado e o faz assentar-se entre príncipes. Deus é quem adestra nossas mãos para a batalha. É ele quem faz com que a mulher estéril seja alegre mãe de filhos. É ele quem nos toma pela mão direita, nos guia com seu conselho eterno e nos recebe na glória. Nossos problemas podem ser insolúveis, se olharmos para as nossas fraquezas. Porém, se olharmos para Deus, aquilo que nos era impossível, torna-se realidade, pois para Deus não há impossível em todas as suas promessas.




Cristo é nosso Cordeiro, que nos salvou dos nossos pecados, que santificou um povo para Si. Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito.




Nosso amor a Deus deve ser provado por nosso amor ao próximo. O apóstolo João afirma: Aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê (1Jo 4.20). Se os crentes pertencem à mesma família, então o amor do Pai deve ser expresso em sua vida. Isso porque a igreja não é uma organização nem um clube, mas uma fraternidade. Calvino chega a dizer: “Não podemos ser cristãos sem que sejamos irmãos”. Amamos nossos irmãos de sangue como amamos a nós mesmos. Nosso amor por eles não é apenas por causa de seus méritos, mas apesar de seus deméritos; não apenas por causa de suas virtudes, mas a despeito de suas fraquezas.






Se não perdoamos, não temos comunhão, se somos fracos em nossa comunhão seremos fracos em tudo. O cristão vive não em si mesmo, mas o cristão vive em Cristo e no próximo, se isso não acontece ele não é um cristão. O fato de andarmos na luz e mantermos comunhão uns com outros não implica ausência de pecado, nem nos torna pessoas perfeitas. Mas o sangue de Jesus é suficiente para nos limpar, nenhuma terapia humana, nenhum rito religioso pode purificar o homem do seu pecado. Nenhum esforço humano ou obra de caridade pode produzir essa realidade. Somente o sangue de Jesus. Só o evangelho do Senhor Jesus produz um resultado assim. José não se vingou de seus irmãos para não ser definido pelo mal que foi feito contra ele no passado.


Devemos buscar em primeiro lugar as coisas do céu. Devemos buscar em primeiro lugar o Reino de Deus. Devemos estar enamorados do céu. Devemos ter saudades do céu. Devemos nos encantar com a cidade cujo arquiteto e fundador é Deus. Devemos desprezar os encantamentos da terra por causa da sublimidade do céu. Pertencemos a uma nova vida. Temos um novo Lar. Temos uma Nova Pátria.


Quando Jó perdeu seus dez filhos, mortos por um vendaval que os esmagou (como os furacões que devastam e destroem em nossos dias), ele rasgou seu manto, rapou a cabeça, lançou-se em terra e adorou. E disse: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR!” (Jó 1.21) Depois, quando ferido de tumores em todo o corpo, Jó disse à sua esposa que amaldiçoava a Deus: “Temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (Jó 2.10). Em ambos os casos, o autor do livro de Jó acrescenta que ele “não pecou” nestas afirmações ousadas a respeito da soberania de Deus sobre o vento, a enfermidade e Satanás (ver Jó 1.22; 2.10).


A essência da vida cristã não pode mudar com a cultura. As palavras de Paulo aos crentes de Colossos e a Timóteo são palavras que se aplicam a nós. Não devemos nos esquivar do sofrimento. Devemos suportá-lo com paciência e ações de graça. Temos de seguir a Cristo desde o começo até ao fim, arrependemo-nos imediatamente de nossos pecados e movendo-nos à profunda devoção. Sim, haverá tempos áridos, mas, no aspecto geral, o gráfico de nosso crescimento espiritual se elevará de modo uniforme, e não haverá desvios que façam nossa vida terminar em uma choradeira inútil.


A perseverança é a chamada de Cristo para que o sigamos e terminemos com firmeza, para a glória de Deus. Não há chamada mais sublime, nenhum privilégio mais elevado, nenhuma alegria maior.


Deus preserva o cristão da apostasia e da perda da salvação por meio da perseverança dele. Embora seja Deus quem o preserve (Rm 8.38-39; 1Co 1.8; Fp 1.6; Ef 1.13-14), todavia, o cristão tem um papel ativo e responsável na preservação de Deus perseverando. Não é Deus quem persevera para o cristão, mas o cristão é quem persevera em Deus (Hb 2.1; 10.25, 35; Jo 8.31; 1Co 16.33).




A igreja continua ainda crescendo em todo o mundo. De todos os continentes aqueles que confessam o Senhor Jesus vão se juntando a essa grande família, a esse imenso rebanho, a essa incontável hoste de santos. O Reino de Deus é como uma pedra que quebra todos os outros reinos e enche toda a terra como as águas cobrem o mar




O Deus da obra é mais importante que a obra de Deus. Quando o nosso coração está apegado ao Senhor, quando ele é o deleite da nossa alma, quando temos alegria na sua intimidade, temos então prazer em obedecê-lo.


Jesus é o Deus da providência. Ele está presente. Ele ama, cuida, consola, corrige, levanta, restaura. Ele cura os enfermos, ergue os abatidos, repreende os faltosos. Ele está com as rédeas da história nas mãos. Ele está com o livro da história nas mãos. Ele está no trono do universo. Ele reina!


Que Deus desperte sua igreja, para que como um exército poderoso, cheio do Espírito Santo, se levante para proclamar com fidelidade o evangelho da graça. Pregar outro evangelho ou sonegar o evangelho é um grave pecado; porém, anunciar o evangelho, é o maior de todos os privilégios!


Antes de Jesus enviar a igreja ao mundo, enviou o Espírito Santo para a igreja. A obra do Espírito e o testemunho da igreja são inseparáveis. O Espírito Santo capacitou a igreja para ser testemunha tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia, Samaria e até aos confins da terra.


Para Jesus a motivação precede a ação. Não basta fazer, é preciso fazer com a motivação certa. Porque Jesus se compadeceu da multidão, mesmo estando de luto e exausto, ensinou, curou e alimentou a multidão. Porque se compadeceu de nós, desceu do céu, foi moído como trigo na cruz, para ser o pão nutritivo que alimenta nossa alma, para sempre!


Nessa data tão expressiva em nosso calendário, queremos renovar nossos votos de amor a Jesus, nosso apreço inegociável pela verdade, nosso cuidado com a comunhão fraternal e nosso engajamento com a missão de levar a esperança do evangelho aos povo.


A amizade é uma das mais importantes bênçãos da vida. O amigo ama em todo o tempo. É mais achegado que um irmão. Não poderíamos viver bem sem amigos achegados, companheiros de jornada, conselheiros sábios, refrigério de Deus para o coração. É claro que não estou falando de amigos de taberna, companheiros de copo, que rasgam a cara em ruidosas gargalhadas nos banquetes da iniquidade. Não estou falando dos amigos utilitaristas que se aproximam apenas para auferirem alguma vantagem imediata. Falo dos amigos sinceros, que estão ao seu lado para celebrar suas vitórias e chorar com você em suas lutas. Falo daqueles amigos que confrontam você em secreto e enaltecem você em público. Falo daquela amizade que é edificada sobre o sólido fundamento do amor, e que, por isso, não se abala quando as vicissitudes nos açoitam com rigor desmesurado.


Se você procura desesperadamente sentido para a sua vida, volte-se para Jesus Cristo! Talvez você seja um daqueles que se frustrou com a religião, porém, não olhe para os sacerdotes infiéis, olhe para o grande sumo sacerdote. Se você confiar no que Jesus fez em seu lugar você encontrará o caminho para Deus. Você achará graça, perdão, perseverança e verdade. Volte-se para o trono da graça de Cristo e encontre o real sentido da vida! Ele transformará o desespero em adoração!


ravadas em cada árvore do jardim de Deus estão as palavras, “se morrer, produz muito fruto” (João 12.24). Uma palavra está gravada na carne de todo cristão: “Morreste” (Colossenses 3.3). E a confissão sincera de todo crente é: “Estou crucificado com Cristo” (Gálatas 2.20). Mas o que isso significa? Quem morreu quando eu me tornei cristão? Resposta: minha “carne” morreu. “E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências” (Gálatas 5.24). Mas o que “carne” significa? Não é a minha pele. Não é o meu corpo. O meu corpo pode ser um instrumento de justiça (Romanos 6.13). Não, não é o meu corpo. Então, o que é? Vemos a resposta nos tipos de obras que a carne realiza. “As obras da carne” são coisas como idolatria, porfias, iras e invejas (Gálatas 5.19-21). São atitudes, não simplesmente atos imorais do corpo.