

Olá, hoje é sexta-feira 15 de março de 2024, meu nome é Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Chapecó/SC, e falaremos sobre o cenário da soja. A colheita no Brasil segue avançando, atingindo 55,8% da área cultivada, destaques para os Estados de GO com 63%, MS com 78%, MT com 89% e PR com 64%. A CONAB, em seu último relatório, indicou que a produtividade média do Centro Oeste alcança 3.190 Kg/ha, queda de 15,9% em relação à safra anterior. O órgão também indica que as lavouras brasileiras se encontram em 1,6% em desenvolvimento vegetativo, 20,3 em enchimento de grãos, 3,9% em floração e 18,8% em maturação. Houve também, uma redução na projeção de produção total brasileira, que ficou em 146,8 milhões de toneladas, 5% menor em relação à safra 22/23. A Bolsa de Cereales de Buenos Aires, estima que a produção na Argentina atinja 52,5 milhões de toneladas, ante 21 milhões de toneladas da safra 22/23. O contrato de soja na CBOT com vencimento em maio/24 encerrou o dia 13/03 cotado a US$ 11,96/bushel, apresentando leve alta em relação ao início do mês de 4,9%. Fatores que contribuíram para a leve alta das cotações foram: realização de lucros por parte dos fundos, incerteza quanto ao tamanho da oferta da safra da Sul-americana e perspectiva de aumento da demanda Chinesa. O indicador CEPEA em 11/03 foi cotado a R$ 121,86/saca, apresentando alta de 5,5% em relação ao início do mês. No Brasil, o INMET prevê para a segunda quinzena de março, chuvas em praticamente todas as regiões produtoras, destacando parte do Sudeste, parte do Centro Oeste e a faixa Norte do país com bons volumes acumulados, podendo atingir até 90mm. As previsões para o MATOPIBA indicam chuvas dentro da média. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, o BB disponibiliza a linha de crédito de investimento (PCA) destinada à construção, ampliação e reforma de unidades de recepção, beneficiamento e armazenagem de grãos e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - abril/24 com strike/preço garantido entre U$ 11,78 e U$ 12,03/bushel e - junho/24 com strike entre U$ 11,50 e U$ 12,09/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é dia 14 de março de 2024, meu nome é Emerson Gheri, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Rio Verde (GO) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, foram exportadas 50,6 mil toneladas de carne bovina in natura nos primeiros seis dias úteis de março de 2024. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.501, queda de 6,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. No dia 12 de março de 2024, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba do boi gordo foi precificada em R$ 233,15 COM QUEDA DE 0,3% no dia. O mercado de reposição mostrou sinais de recuperação nos últimos meses, com o indicador do bezerro ESALQ/BM&FBOVESPA - MS, cotado a R$ 2.054,73 COM QUEDA DE 0,07% no dia. Na B3, os contratos futuros de abril e maio de 2024 fecharam o dia cotados em R$ 231,75 E R$ 230,00 a arroba, respectivamente. O momento é de maior oferta de animais para abate. Segundo o CEPEA, considerando as negociações na praça paulista, o intervalo médio entre o fechamento da venda e o abate, em fevereiro de 2024 foi de 13 dias. No atacado da Grande São Paulo, a carcaça casada bovina teve desvalorização de 2,0% no acumulado do mês de fevereiro, encerrando o mês com o quilo cotado R$ 16,48. O MAPA divulgou que a China habilitou 24 abatedouros de bovinos para vender carne ao país asiático, até o início do mês de março deste ano eram 41 plantas de bovinos habilitadas. A necessidade de utilização de ferramentas de proteção de preço é fundamental para mitigar o risco da atividade, principalmente em anos de oferta elevada de animais para abate. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro, atualmente temos opções de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: - Abril de 2024 com preço garantido (strike) entre R$230,00 e 231,50 /@, e - Maio de 2024 com strike entre R$ 224,00 e 229,00/@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é 13 de março de 2024, eu sou Graça Fogli, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Araraquara, SP, e hoje vamos falar sobre o cenário da cana-de-açúcar. A safra 23/24 de cana-de-açúcar da região Centro-Sul registrou produtividade de 87,6 t/ha, de abril a dezembro de 2023. Isto significa cerca de 10 t a mais do que a média das últimas 15 safras, segundo o Centro de Tecnologia Canavieira – CTC. Estas altas produtividades obtidas são resultado das condições climáticas, com chuvas bem distribuídas e acima da média em todo o centro Sul. Os municípios que se destacaram foram Araçatuba (+37%), Piracicaba e São José do Rio Preto (+25%), em relação à safra anterior. O fechamento 23/24 deve ser de 655 Milhões de t de cana moída que resultaram em 42,5 Mi t de açúcar e 33,5 Bi L de etanol. E, melhor ainda, além da alta produtividade, os custos baixaram entre 15 e 20%, de acordo com o Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas – Pecege. Mas, e a safra 24/25, a ser iniciada oficialmente em abril? O que esperar? As previsões feitas por grande maioria dos órgãos especializados no assunto têm revisto as suas posições. Expectativa de chuvas abaixo da média e a chegada do fenômeno climático La Niña no segundo semestre, são fatores de queda na produção. Além disso, a alta no consumo de mudas e a tímida renovação dos canaviais devem impactar a nova safra. A Datagro, empresa de consultoria agrícola de Ribeirão Preto, durante o evento “Abertura de Safra”, no dia 06 de março, apresentou projeção de 592 Mit de cana a ser produzida, menor em quase 10%, se comparada à safra passada. Entretanto, haverá pouco impacto na oferta de açúcar e etanol, se considerados os estoques atuais destes produtos. Enfim, o clima será o protagonista para a definição da produtividade da safra 24/25. Para atender às necessidades da cultura da cana-de-açúcar, o produtor pode sempre contar com o Banco do Brasil. Há linhas de crédito para investimento, como implantação e reforma de canaviais, irrigação, compra de máquinas e implementos para a atividade, além do tradicional crédito de custeio agrícola e CPR. Quer saber sobre as principais cadeias do agronegócio, e muito mais? Inscreva-se na nossa página do Broto! www.broto.com.br. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é 12 de março de 2024, meu nome é Sávio Diego e sou Assessor(a) de Agronegócios em Bento Gonçalves-RS e falaremos sobre o cenário da uva. A uva é uma das frutas mais importantes economicamente no mundo. Possui vários componentes que são benéficos para a saúde. Entre eles estão os chamados antioxidantes – substâncias que evitam a oxidação de certos componentes encontrados em nossas celulas. Os antioxidantes retardam o envelhecimento, a formação de rugas, previnem doenças coronárias e as chamadas doenças crônicas, como o Câncer e o Alzheimer. O estado do Rio Grande do Sul é o maior produtor de uva destinada a fabricação de bebidas, já a região do Vale do São Francisco, que abrange partes dos Estados de Pernambuco e Bahia, consolidou-se na produção de uvas de mesa destacando-se, também, como polo exportador nos últimos anos. A safra gaúcha atual segue em plena colheita, porém vem enfrentando desafios, devido as condições climáticas adversas, como: inverno com menor quantidade de horas de frio, afetando a brotação das plantas, excesso de chuva na floração, impactando na polinização das videiras e favorecendo ao surgimento de doenças fúngicas, reduzindo a quantidade e a qualidade das uvas cultivadas. Entrou em vigor em 1º de janeiro, até 31 de dezembro de 2024, o novo preço mínimo da uva industrial passando a ser de R$ 1,50/kg para os estados das Regiões Sul, Sudeste e Nordeste, queda de 5,6% em relação a safra passada, conforme PORTARIA MAPA Nº 636, publicado no Diário Oficial da União 04/12/2023. No mercado interno, o preço médio da uva fina de mesa, no Vale do São Francisco, atingiu no mês de fevereiro de 2024, R$ 8,00 por Kg, alta de 14,3% em relação ao mesmo período no ano anterior. O Banco do Brasil conta com linhas completas de investimentos para que o produtor possa investir na: · Renovação/implantação de parreirais; · Irrigação; · Cultivo Protegido; · Armazenagem (Câmara fria); · Turismo Rural . Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.


Olá! Hoje é segunda-feira, 11 de março de 2024, meu nome é Luciano Scuccuglia, sou assessor de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. INICIANDO COM A SOJA, espera-se que Com as expectativas dos cortes do USDA, as cotações na Bolsa de Chicago (CBOT) devam seguir pressionadas diante da possível atualização no fundamento da safra brasileira reduzida. A colheita de soja segue avançando nas principais regiões produtoras e se aproximará dos 60% da área colhida com destaque para os estados do PR e MS, que se aproximam de 60% da fase de colheita e o MT superando os 90% da fase. Nos EUA a demanda deverá seguir fraca, com as compras da China concentradas na América do Sul. As previsões climáticas brasileiras se modificaram para a próxima semana, com maiores volumes de chuvas concentrados na faixa Norte, Nordeste e Sul. Para a região central, a ocorrência será menor, com possibilidade de chuvas pontuais. Na Argentina, as previsões melhoraram em relação à semana passada, com expectativa de bons acumulados para os próximos dias. Na CBOT as cotações deverão ainda seguir pressionadas, mesmo com o corte na safra brasileira e manutenção da produção Argentina. Assim, os preços internos deverão se manter na estabilidade para o curto e para o médio prazo. NO TOCANTE AO MILHO, A demanda externa pelo milho norte-americano poderá ser um balizador das cotações na CBOT. De acordo com o USDA, no relatório semanal de exportações, publicado no dia 07/03, as vendas foram 3% superiores (1,10 milhão de toneladas) em relação ao período anterior e foram consideradas dentro do esperado pelo mercado. A Bolsa de Cereais, na Argentina, divulgou no dia 07/03 que a colheita no País está no início, com 2,1% da área colhida. Os cultivos em condições entre normal a excelente foram avaliados em 86,8%, estando cerca de 46 pontos percentuais superiores em relação ao levantamento da safra anterior para o mesmo período. No Brasil, a previsão climática aponta para bons volumes de chuvas nas principais regiões produtoras do milho 2ª safra, favorecendo o desenvolvimento das lavouras. Conforme a Conab, até 03/03, 73,7% da área total havia sido semeada. Os estados do Mato Grosso e Goiás são os mais avançados (92,9% e 68%, respectivamente). Internamente, a colheita da 1ª safra e a maior oferta no mercado interno para o curto prazo podem manter os preços pressionados negativamente. PARA O CAFÉ, DESTACA-SE QUE, A meteorologia prevê irregularidade das chuvas e temperaturas mais altas para a semana, nas principais regiões produtoras do Brasil, porém há bastante umidade no solo para continuidade do enchimento dos grãos. Ainda há preocupação sobre os efeitos do clima desfavorável entre setembro e novembro/2023 na qualidade do grão; Além dos fatores econômicos e geopolíticos, restrição de robusta pela Ásia e condições climáticas no Brasil, que continuam influenciando a volatilidade dos preços, o aumento dos estoques certificados nas bolsas de NY e Londres e proximidade da colheita do conilon no Brasil (2º maior produtor mundial) pressionam negativamente o mercado. Diante dessas incertezas de clima, de mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao BOI GORDO, É IMPORTANTE FRISAR QUE: Em 2023, o volume de gado vivo exportado aumentou 298,9%, e o faturamento aumentou 254,2%, quando comparado a 2022. Foram embarcados cerca de 582,2 mil cabeças, com faturamento de US$488,6 milhões (Secex). A Turquia foi a maior compradora (63,5%), seguida de Iraque (9,1%), Egito (8,4%), Líbano (8,9%) e Jordânia (5%). Pará, Rio Grande do Sul e São Paulo foram os principais Estados exportadores, responsáveis por 40,6%, 33,4% e 20,6% do volume exportado, respectivamente. A entrada de salário na economia, na primeira semana do mês, sugere pelo aumento do consumo de carne bovina, fato que impulsiona a reposição entre o varejo e o atacado, aumentando o preço da carne e motivando toda a cadeia produtiva. No mercado interno, em decorrência da fase do ciclo pecuário, com preços do bezerro desfavorecido, muitos pecuaristas criadores devem seguir a estratégia de abater suas fêmeas. Os produtores que tem a possibilidade de segurar o animal no pasto por mais tempo, esperando o melhor momento para negociá-lo, assim tendem a fazer. Ainda há possibilidades de nova queda na cotação da arroba do boi gordo, uma vez que a Indústria, bem-posicionada em sua escala de abate, deve ofertar valores abaixo da referência média no curto prazo. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!


Olá, hoje é sexta-feira, 08 de março de 2024, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Bauru - SP e vamos conversar sobre o cenário do milho. O mês de fevereiro foi de desvalorização para os preços futuros, tanto no mercado externo quanto no mercado brasileiro. Na Bolsa de Chicago, o contrato com vencimento em maio/24 encerrou o mês de fevereiro com queda de 6,27%, atingindo valor que não era registrado desde outubro de 2020, abaixo dos 4 dólares por bushel. A elevada produção da Safra 2022/23 nos Estados Unidos e de importantes países produtores na Europa, além das quedas na precificação de outras commodities, como a soja e o trigo, contribuíram para este cenário. Nesta sexta-feira, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgará às 14 horas de Brasília seu relatório de oferta e demanda de grãos para o mês de março, podendo trazer volatilidade ao mercado. No Brasil, a movimentação de papeis na B3 não foi diferente do ocorrido no cenário externo. O contrato com vencimento em setembro/24 encerrou o dia 29 de fevereiro cotado a R$59,29 por saca, desvalorização de 6,95% em relação ao dia 01 de fevereiro. A colheita da 1ª safra e condições climáticas favoráveis para a 2ª safra, que estão contribuindo para o plantio antecipado e bom desenvolvimento inicial das lavouras, pressionaram negativamente os contratos no mês de fevereiro. De acordo com a Conab, em publicação na segunda-feira, dia 04 de março, a semeadura da 2ª safra chegou a 73,7% da área a ser cultivada, estando 10 pontos percentuais acima do registrado no mesmo período do ano passado. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - maio/24, com strike/preço garantido entre R$ 55,14 e R$ 57,32 por saca, e - setembro/24, com strike entre R$ 56,68 e R$ 60,48 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!


Hoje temos muito o que comemorar. Foram muitas conquistas até aqui. Ir às urnas, estudar, trabalhar. Dizer o que pensamos. Ocupar cargos públicos, estar à frente de grandes empresas. Tantas possibilidades que um dia foram sonhos, hoje é a realidade de muitas mulheres, que vêm contribuindo significativamente em todos os aspectos da sociedade. Mas temos muito a evoluir. Ainda lutamos por respeito, por direitos, para ocupar espaços prioritariamente masculinos. Crescemos muito com o empoderamento feminino, aprendendo o significado de termos como sororidade e empatia, que nos fizeram compreender e abraçar as dores e batalhas umas das outras. Entendemos, ao longo da história que, juntas, somos mais fortes. Mulheres extraordinárias que moldam o mundo com coragem, sabedoria e compaixão. Que brilham com as suas conquistas, emanando o poder que existe dentro de nós. E não vamos parar, pois sabemos onde podemos e queremos chegar e que não há limites quando se caminha com força, resiliência e determinação. Os desafios nos conduzem a fazer a diferença, pois cada mulher sabe do que é capaz. Não há dúvidas de que as mulheres podem ser tudo o que quiserem! O Banco do Brasil celebra o Dia Internacional da Mulher com todas as mulheres que, com sabedoria e graça, são inspirações e símbolos de coragem e esperança de um futuro mais igualitário e justo para todos.


Olá, hoje é dia 07 de março de 2024, meu nome é SILVIO AMÉRICO, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em RIO VERDE (GO) falaremos sobre o cenário da suinocultura. A suinocultura no Brasil é explorada sob duas formas: produtores que trabalham de forma independente, que arcam com todos os custos de produção e que comercializam livremente seu produto e aqueles que atuam de forma integrada com frigoríficos e cooperativas agroindustriais, recebendo todos os insumos e comercializando seu produto junto a agroindústria integradora. No Sul do País predomina a suinocultura integrada, com forte segmentação/ especialização dos produtores nas diversas fases de produção: uns produzem o leitão, outros fazem o crechário, outros engordam/terminam o suíno, dentre outras especializações. No restante do País temos maior distribuição entre suinocultores integrados e independentes, sendo que estes últimos normalmente conduzem todos as fases da produção do suíno. O cenário atual da suinocultura no Brasil é de estabilidade, tanto para os preços de comercialização como para os custos de produção. Neste cenário, observamos margem de rentabilidade positiva para a atividade. A expectativa é de manutenção desse cenário para os próximos meses. Milho e soja, principais componentes da ração e que tem a maior participação no custo de produção, vem mantendo um cenário baixista. O consumo anual per capita de carne suína no Brasil em 2023 foi de 18,5 kg por habitante, conforme informado na última atualização feita pela Associação Brasileira de Proteína Animal-ABPA. Nesse momento em que entramos na Quaresma, observamos uma natural queda do consumo de carnes no País. O Brasil continua na busca de abertura de novos mercados externos para destinação da produção, visando diminuir sua dependência junto ao mercado chinês. Como forma de assegurar menores custos na formulação das rações, a disseminação e a utilização das Opções Agrícolas como mecanismo de proteção no mercado futuro é uma prática recomendada junto aos produtores, onde o Banco do Brasil tem papel destacado na difusão desse mecanismo. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é quarta-feira, 06 de março de 2024, eu sou Clayton Igarashi, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil e vamos falar sobre o mercado do CAFÉ ARABICA. A meteorologia mantém previsão de chuvas para a semana nas principais regiões produtoras e oscilações das temperaturas para os próximos dias, mas estas condições ainda estão favorecendo o enchimento dos grãos. O clima ainda é o foco principal da safra 2024 do arábica no Brasil, pois as chuvas regulares e temperaturas amenas até o fim de março são fundamentais para a definição da safra. O preço do café arábica continua bastante volátil. Isso se deve a vários fatores, incluindo problemas logísticos nos portos brasileiros e baixos estoques certificados na bolsa de Nova York. Além disso, os conflitos no Oriente Médio e na Ucrânia/Rússia afetam a economia mundial. No Brasil, os estoques de 2023 estão razoáveis, mas os produtores estão restringindo sua oferta. O clima desfavorável em 2023 no Brasil também tem sido um fator importante. O Brasil fechou o mês de fevereiro de 2024 com 3,3 milhões de sacas exportadas, aproveitando os momentos mais favoráveis de preços internacionais. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com os demais fundamentos citados anteriormente, consideramos perspectiva de manutenção nessa oscilação nos preços. Em 4 de fevereiro os preços internos nas principais praças registraram uma média de R$ 1.020,00/sc, mantendo a estabilidade em relação a 29 de fevereiro. O Banco do Brasil oferece créditos de custeio, investimento e comercialização para a condução eficaz da lavoura, proteção contra intempéries e fixação de preços, possibilitando assegurar margens diante da alta volatilidade do mercado cafeeiro e preocupações climáticas. Para proteção das margens de rentabilidade o BB disponibiliza as opções agro. Atualmente temos Opções PUT de Café arábica, referenciadas na bolsa de NY, com vencimento em abril/24 com strike/preço garantido entre US$ 1,77 e 1,84/lp e vencimento novembro/24 com strike entre US$ 1,63 e 1,77/lp. Você pode fazer uma simulação acessando sua conta no app do BB, menu agro, contratar opções agro. Contate seu gerente Agro e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é terça-feira, 05 de março de 2024 meu nome é Marcelo Matsumura, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Piracicaba – SP e falaremos sobre o . O monitoramento da temperatura na superfície do Oceano Pacífico ao longo do mês de janeiro, informados pela NOAA e pelo INPE, mantém o padrão de anomalias positivas, porém, com menores magnitudes em relação aos meses anteriores, mas ainda assim, indicando a atuação do fenômeno El Niño. A Previsão Climática Trimestral de março a maio do INPE, indica chuva acima da média em grande parte da Região Sul, MS e SP. E chuvas abaixo da média entre parte da Região Norte e Nordeste. Esta previsão reflete o efeito da situação atual de El Niño. Para o mês de março, o Instituto Nacional de Meteorologia, indica tendência de chuva abaixo da média na maior parte do país, exceto em algumas áreas do AM, AC, PA, AP, BA, GO, MG, SP, PR e SC que podem ter precipitações dentro ou ligeiramente acima da média. Em relação as temperaturas, a tendência é de ficarem acima da média em todo o país. Segundo o INMET, a previsão de chuva abaixo da média em parte do Matopiba poderá restringir o desenvolvimento de parte das lavouras de primeira safra, bem como reduzir o ritmo de plantio do milho segunda safra. O mesmo cenário está previsto para grande parte da Região Centro-Oeste. Já nas regiões Sul e Sudeste, são previstos volumes de chuva acima da média para o mês de março/2024, que tendem a manter os níveis de água no solo elevados, favorecendo o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra, além da colheita de parte das lavouras. Entretanto, no RS e na faixa oeste do PR e de SC, há possibilidade de restrição hídrica nas lavouras, onde a previsão aponta chuva próxima ou ligeiramente abaixo da média, podendo afetar o desenvolvimento das culturas. Devido aos eventos climáticos no período de El Niño, o planejamento da safra associada ao monitoramento do clima, se tornam ferramentas importantes para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.


Olá! Hoje é segunda-feira, 04 de março de 2024, meu nome é Fabíola Lira, estou assessora de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. INICIANDO COM A SOJA, espera-se que A pressão sob o mercado de soja deva permanecer, frente as cotações na Bolsa de Chicago (CBOT), fundamentado pela boa safra que vem sendo indicada na América do Sul, com destaque para Argentina que poderá entregar uma safra superior a 50 milhões de toneladas. A colheita da soja no Brasil avançará a índices próximos dos 50%, e na Argentina a situação de cultivo segue favorável com bom desenvolvimento das lavouras e níveis consideráveis de umidade do solo. A demanda chinesa ainda estará sob foco para movimentações mais significativas no mercado. O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê chuvas, com bons volumes acumulados para a próxima semana para as regiões Norte, Centro Oeste e Nordeste. Na metade Sul do País, os volumes serão menores em comparação aos das regiões anteriores. Para a Argentina, as previsões são de menores volumes de chuvas, mas ainda tendem a manter boas condições de umidade de solo. As cotações em CBOT seguirão pressionadas pela safra da América do Sul e a evolução a fase de colheita em todas das regiões produtoras do país. Assim, os preços internos deverão sofrer queda para o curto e o médio prazos NO TOCANTE AO MILHO, O mercado externo seguirá reagindo à demanda pelo milho norte-americano. De acordo com o USDA, no relatório semanal de exportações, publicado no dia 29/02, o País já havia exportado 38,11 milhões de toneladas, 8,88 milhões de toneladas a mais em relação ao mesmo período do ano passado. A projeção atual do órgão para as exportações americanas referente à Safra 2023/24 é de 53,34 milhões de toneladas. O USDA divulgará seu balanço de oferta e demanda global para o mês de março no próximo dia 08, podendo trazer volatilidade ao mercado, caso haja revisões nas estimativas das safras ao redor do mundo, especialmente à safra no Brasil. Na Argentina, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires divulgou no dia 29/02 que 87% das lavouras no país encontram-se em condições normais a excelentes. As precipitações recentes estão garantindo uma boa floração e enchimento de grão em grande parte dos cultivos. Internamente, com o avanço da colheita da 1ª safra e a maior oferta no mercado interno para o curto prazo, os preços podem continuar pressionados negativamente. PARA O CAFÉ, DESTACA-SE QUE, Para a semana, o enchimento dos grãos pode permanecer favorecidos em função das previsões climáticas (chuvas e temperaturas amenas), nas principais regiões produtoras. As especulações quanto à safra brasileira têm impactado o mercado, mantendo a volatilidade dos preços. Com estoques da safra anterior, produtores vem comercializando apenas o necessário para manutenção do fluxo de caixa, mantendo o ritmo dos negócios lento. Além disso, a permanência dos conflitos no Oriente Médio na região do Mar Vermelho continuará impactando os preços do robusta. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e ainda bastante café da safra 2023, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao BOI GORDO, É IMPORTANTE FRISAR QUE: As escalas devem seguir confortáveis nas principais regiões produtoras, mantendo a pressão negativa na cotação da arroba do Boi Gordo e, consequentemente, acompanhando o movimento nos indicadores da B3 e do CEPEA. A indústria frigorífica segue em ritmo lento nas compras, dificultando qualquer movimento de recuperação do Boi Gordo nos próximos dias. O mercado doméstico segue com baixo poder de compra e o mercado atacadista ainda tem estoque de carne bovina sem previsão de escoamento. Sendo assim, as negociações devem seguir em ritmo lento durante a semana. Segundo o IBGE, houve incremento na produção de carne bovina em 2023 de 13,2% em relação a 2022, com aumento também na participação de fêmeas no total de abate, de 37,4% em 2022 para 41,7% em 2023. Essa proporção evidencia uma possível virada no ciclo pecuário, com queda significativa na produção de bezerros para desmana em 2025, uma vez que a margem da CRIA não estimula a retenção de fêmeas no rebanho. O alongamento da estação seca até meados de dezembro, em grande parte do sudeste e centro-oeste, atrasou a estação de monta nas fazendas produtoras de bezerros na região. Sendo assim, o baixo índice de prenhez, juntamente com a baixa rentabilidade da CRIA, podem exercer uma pressão para manter o abate de fêmeas em elevados níveis durante o ano de 2024. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!


Olá, hoje é sexta-feira 01 de março de 2024, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Avaré/SP, e falaremos sobre o cenário da soja. A colheita no Brasil segue avançando, atingindo 38% da área cultivada, destaques para os Estados de GO com 42%, MS com 47%, MT com 69,9% e PR com 42%. Segundo o IMEA o MT, maior produtor brasileiro, vêm apresentando produtividade média de 52,8 sc/ha. Segundo o último levantamento da CONAB, as lavouras brasileiras encontram-se com 3,4% em desenvolvimento vegetativo, 25,3% em enchimento de grãos, 9,1% em floração e 24,1% em maturação. O órgão projeta produção total de 149,4 milhões de toneladas, queda de 3,4% em relação ao ano anterior. A Bolsa de Cerais Argentina elevou a expectativa de produção no país para 52,5 milhões de toneladas. O contrato de soja na CBOT com vencimento em maio/24 encerrou o dia 28/02 cotado a US$ 11,45/bushel, apresentando queda em relação ao início do mês de 6,22%. Fatores que contribuíram para a queda das cotações foram: a expectativa de produção da américa do Sul, destaque para a Argentina, menor demanda da China com origem na safra dos EUA, as condições climáticas brasileiras favoráveis ao desenvolvimento da cultura e a sazonalidade da oferta maior em função da colheita com reflexo na manutenção da posição vendida pelos fundos de investimento. O indicador CEPEA em 28/02 foi cotado a R$ 115,33/saca, apresentando queda de 18,58% em relação ao início do ano, com as baixas registradas refletem um menor índice de comercialização. No Brasil, o INMET prevê para março, chuvas abaixo da média em praticamente todo o Centro Oeste, Oeste do PR, RS e boa parte do MATOPIBA com exceção da BA, que tem previsão acima da média. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, o BB disponibiliza a linha de crédito de investimento (PCA) destinada à construção, ampliação e reforma de unidades de recepção, beneficiamento e armazenagem de grãos e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - abril/24 com strike/preço garantido entre U$ 10,95 e U$ 11,25/bushel e - junho/24 com strike entre U$ 10,77 e U$ 11,32/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é 29 de fevereiro de 2024, meu nome é Teodoro Contin, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Barretos (SP) e hoje vamos falar sobre o cenário da Pecuária de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, foram exportadas 143,5 mil toneladas de carne bovina in natura nos primeiros 15 dias úteis de fevereiro de 2024. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.539, queda de 6,5% no preço médio em relação ao mesmo período do ano anterior. No dia 27 de fevereiro de 2024, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba do boi gordo foi precificada em R$ 235,20, com queda de 0,5% no dia. Na B3, o contrato futuro de maio de 2024 fechou o dia cotado em R$ 225,10. No mercado físico os frigoríficos trabalham com escalas confortáveis de abate. Nos próximos meses a oferta de animais ainda deve ser elevada, com a continuidade do descarte de fêmeas. Como consequência, o preço da arroba do boi gordo teria um espaço limitado para se recuperar. Soma-se a isso, a última quinzena do mês, período em que o consumo de carne bovina é menor. Como fator altista, a ocorrência de chuvas com maior regularidade, que possibilitam boas condições de pastagens, poderá ocorrer altas pontuais no valor da arroba, devido ao poder do pecuarista em manter o animal no pasto, aguardando melhores oportunidades de negociações. No Mato Grosso, segundo dados do IMEA, o volume total de animais abatidos pelos frigoríficos mato-grossenses foi de 607,6 mil cabeças, este volume é 22% maior em relação a dez/23. Desse modo os abates diários atingiram a segunda maior média dos últimos 15 anos. Assim, o mercado pode apresentar oscilações no preço da arroba e os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar o risco da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro, atualmente temos opções de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: - Abril de 2024 com preço garantido (strike) entre R$ 223 e 225/@, e - Maio de 2024 com strike entre R$ 216 e 221/@ para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Tangará da Serra, Mato Grosso e falaremos sobre o cenário do algodão. Em fevereiro, a pluma apresentou variação positiva de 9,54% na sua cotação e atualmente encontra-se em patamares próximos a U$c 0,90/lbp. Alguns fatores que influenciaram os preços foram: os estoques apertados e bom volume de exportações dos Estados Unidos, bem como a demanda asiática um pouco mais aquecida, conforme o boletim mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. A precificação atual da pluma poderá favorecer o aumento da área de plantio norte-americana em detrimento de outras culturas, o que pode ser considerado um elemento de alerta às cotações da Bolsa de Nova Iorque no médio e longo prazo. No Brasil, a safra 2023/24 continua apresentando bons números: as exportações em janeiro de 2024 foram de 250 mil toneladas de pluma, quase o dobro de janeiro de 2023 e, nas três primeiras semanas de fevereiro, foram comercializadas 146 mil toneladas, volume quase seis vezes maior que fevereiro do ano passado. Com a cotação internacional em alta, o estado de Mato Grosso, maior produtor nacional, registrou comercialização em torno de 5% para a Safra 2024/25. A semeadura está finalizada e as atenções voltam-se aos trabalhos de campo e às chuvas, uma vez que historicamente acontecem com menor frequência e volume a partir de março nas principais regiões produtoras. Apesar do momento ser favorável à cultura, salientamos que a pluma possui uma gama maior de fatores que podem impactar a cadeia, como a cotação do petróleo, inflação, renda per capita, dentre outros. Desta maneira, é importante que o produtor se resguarde de oscilações de preços no mercado interno e externo. Para isso, o Banco do Brasil possui as Opções Agro e atualmente temos Opções de venda (PUT) com vencimento em: - Novembro/24 com strike entre US$ 0,90 e US$ 0,93/pound. Procure seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!


Olá, hoje é 27 de fevereiro de 2024, meu nome é José Claudio, Assessor de Agronegócios, na região de Brasília-DF, e falaremos hoje sobre hortaliças minimamente processadas. As hortaliças minimamente processadas (HMP) consistem em vegetais frescos que passam por processos de seleção, lavagem, descascamento, corte, sanitização e embalagem, ficando prontos para o consumo. Segundo a EMBRAPA na década de 1930 já eram comercializadas saladas embaladas nos Estados Unidos da América. As hortaliças minimamente processadas chegaram ao Brasil na década de 1970 com as redes de fast-food e o crescimento do consumo de alimentos semiprocessados. Conforme o SEBRAE e a EMBRAPA o consumo de HMP está em expansão, principalmente em supermercados e redes varejistas que procuram marcas associadas com qualidade, quantidade, sabor, higiene e saúde. Segundo o Hortifruti/CEPEA a diferença de preços entre hortaliças “in natura” na roça, e as minimamente processadas nas gôndolas de supermercado atingem 10 vezes seu valor original. Através de pesquisa e desenvolvimento, a cadeia do agronegócio de alimentos frescos e saudáveis garante o sucesso de levar folhas, raízes, legumes e inflorescências minimamente processadas para o consumidor. Conserva suas propriedades naturais originais, sanitiza, facilita o manuseio, e a disponibilidade. Favorece também o aproveitamento total para comercialização e abastece bancos de alimentos fomentados por programas como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), incentivando também o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O fornecimento diário de HMP deve ser orientado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), governos estaduais e municipais, através dos regulamentos presentes nos manuais de Boas Práticas Agrícolas e de Boas Práticas de Manipulação, e Procedimentos Operacionais Padronizados. Além disso, a rastreabilidade das hortaliças minimamente processadas assegura o consumo de alimentos sadios, higienizados, saborosos, naturais, e ausentes de toxinas, patógenos e materiais nocivos. Os agricultores ao entenderem as necessidades dos consumidores, melhoram seus métodos de produção, diminuem desperdícios e agregam valor aos seus produtos, aumentando as suas receitas. Essa colaboração direta beneficia ambos os lados, proporcionando uma cadeia produtiva mais eficiente, rentável e sustentável. O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito de custeio e investimentos, para estruturas de produção de diversas hortaliças minimamente processadas. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.


Olá! Hoje é segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024, meu nome é Fabiola Lira, sou assessora de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. INICIANDO COM A SOJA, espera-se que Na próxima semana, o mercado deva seguir pressionando as cotações na Bolsa de Chicago (CBOT), diante do indicativo de aumento de área cultivado nos EUA para a safra 2024/2025, com adicional de mais de 2 milhões de hectares em comparação com a safra anterior que somou 33,32 milhões de hectares. A fase de colheita no País seguirá avançando, ultrapassando os 40% da área semeada e, na Argentina, mantem-se a expectativa de bom desenvolvimento das lavouras com níveis favoráveis de umidade do solo. A demanda chinesa seguirá como ponto de atenção para movimentação das cotações. O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê chuvas, porém com volumes acumulados inferiores aos observados na semana anterior para as regiões Norte, Centro Oeste e Nordeste. Na metade Sul do País, os volumes serão menores, entre 5 e 20 mm. Para a Argentina há previsões de chuvas leves que deverão manter boas condições de umidade de solo. As cotações em CBOT seguirão pressionadas pela lentidão das compras chinesas, safra cheia na América do Sul e aumento de área cultivada nos EUA. Assim, os preços internos deverão se manter na estabilidade para o curto e queda para o médio prazo. NO TOCANTE AO MILHO, O mercado externo seguirá reagindo à demanda pelo milho norte-americano. De acordo com o USDA, no relatório semanal de exportações, publicado no dia 15/02, o País já havia exportado 36,21 milhões de toneladas, estando 30,20 pontos percentuais superior em relação ao mesmo período do ano passado. A projeção atual do órgão para as exportações americanas referente à Safra 2023/24 é de 53,34 milhões de toneladas. Na Argentina, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires divulgou no dia 22/02 que 63% das lavouras de plantio precoce estão na fase de maturação fisiológica. Foram consideradas em condições normais e excelentes 85% das lavouras, percentual superior quando comparado ao mesmo período do ano passado (49%). Apesar de um clima mais quente em janeiro, com o retorno das precipitações em fevereiro, o órgão manteve a estimativa de produção em 56,5 milhões de toneladas. Internamente, a maior oferta do cereal, com o avanço da colheita da 1ª safra, e a ausência de compradores no mercado, podem continuar pressionando negativamente os preços físicos no curto prazo. PARA O CAFÉ, DESTACA-SE QUE, A meteorologia mantém previsão de chuvas e temperaturas amenas para a semana nas principais regiões produtoras, favorecendo o enchimento dos grãos; Os problemas logísticos no Brasil, os baixos estoques certificados em bolsas e nas mãos dos importadores, os problemas de oferta de robusta na Ásia, as condições climáticas no Brasil, os fatores econômicos e geopolíticos continuarão impactando a volatilidade do mercado. Permanência dos conflitos no Oriente Médio na região do Mar Vermelho continuará impactando os preços do robusta. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e ainda bastante café da safra 2023, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao BOI GORDO, É IMPORTANTE FRISAR QUE: A indústria encontram-se com escalas confortáveis, em torno de 10 dias, mantendo o cenário baixista, tentando pagar menores preços pela arroba. Greve dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários impactam especialmente os frigoríficos com fiscalização federal (SIF), podendo resultar em redução na oferta de produtos. As carnes concorrentes apresentaram cenário de queda de preços no atacado de SP, as reduções para a carcaça especial suína e o frango resfriado foram de 2,81% e 1,20%, respectivamente. Com a renovação da cota de importação com isenção da tarifa de imposto, os EUA aumentaram as compras de carne bovina in natura do Brasil, e continuam o segundo maior importador. A carne bovina passa por recuo nos preços no mercado interno chinês, com esta desvalorização dificulta avanços em conseguir melhores preços e aumenta a pressão dos chineses na redução dos valores pagos a indústria brasileira. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!


Olá, hoje é sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Bauru - SP e vamos conversar sobre o cenário do milho. Nos últimos dias, as cotações do cereal no mercado externo se mantiveram pressionadas negativamente. O contrato na Bolsa de Chicago (CBOT) com vencimento em março/24 chegou a atingir as mínimas dos últimos três anos na semana passada. A pressão negativa veio com a divulgação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) das primeiras estimativas oficiais para a safra 2024/25 no país. No panorama apresentado pelo órgão, mesmo com uma possível redução de área para o milho em quase 4% em relação à safra 2023/24, os estoques finais são esperados em 64,27 milhões de toneladas, bem acima dos da safra anterior, de 55,17 milhões. A produção total americana para a nova safra a ser cultivada foi apontada em 382,04 milhões de toneladas. Na CBOT, o contrato referência Março/24 encerrou o dia 21 de fevereiro cotado a U$4,11/bushel. No Brasil, os preços físicos apresentaram estabilidade nos últimos dias. O indicador do milho referência CEPEA/B3 encerrou no dia 21 precificado a R$63,11 por saca. A comercialização seguiu lenta após o Carnaval, com compradores ausentes e produtores focados nos trabalhos de campo. Em publicação no dia 19 de fevereiro, a Conab indicou que a semeadura do milho 2ª safra chegou a 45,3% da área total, estando 12 pontos percentuais à frente do mesmo período do ano passado. Os dois maiores estados produtores da 2ª safra, Mato Grosso e Paraná, são os mais avançados no plantio, com 67% e 40% de área semeada, respectivamente. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - maio/24, com strike/preço garantido entre R$ 61,34 e R$ 63,77 por saca, e - setembro/24, com strike entre R$ 62,15 e R$ 66,09 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!


Olá, hoje é 22 de fevereiro de 2024, meu nome é RICARDO VILELA CASTRO, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Uberlândia (MG) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Leite. De acordo com o CEPEA depois de cair por seis meses consecutivos, o preço do leite captado em dezembro subiu 1,3% na “Média Brasil”, chegando a R$ 2,0335/litro. Esse valor é cerca de 24% menor que o registrado em dezembro de 2022. Após sucessivas quedas na cotação do leite pago ao produtor desde maio de 2023, os Conseleites do Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais, sinalizam reação nos preços pago pelo litro de leite entregue em janeiro de 2024, uma das possíveis explicações se dá pela redução na captação de leite pelos laticínios desde setembro de 2023. A desvalorização do leite esteve atrelada ao excesso de oferta, em decorrência, por sua vez, do aumento da produção doméstica e das importações crescentes. Pesquisas ainda em andamento do Cepea indicam que esse cenário altista deve permanecer pelo menos até o segundo bimestre de 2024, em razão da menor produção. Segundo a EMBRAPA, em dezembro de 2023, ocorreu um aumento no custo de produção de leite, com uma elevação do IPCLeite em 1,9%, esta elevação se deu principalmente no aumento do custo com a alimentação, sendo que o grupo Concentrado apresentou variação positiva em 5,6%. Dados da Secretaria de Comércio Exterior referentes às exportações brasileiras, indicam que os envios de dezembro de 2023 atingiram 6 milhões de litros em equivalente leite, elevação de 27% frente a novembro. O volume de queijos embarcado foi de 2,8 milhões de litros em equivalente leite (com participação de 47,7% no total exportado), o maior desde junho de 2022 e um aumento expressivo 51,8% sobre o mês anterior. Já os embarques de leite em pó e leite condensado recuaram 51,3% e 72,1%, respectivamente, no comparativo mensal e 87% e 64,6% frente ao mesmo período de 2022. Diante deste cenário, o produtor de leite deve buscar melhorar a gestão de custos dentro da porteira e pode contar com o BB Opções Agropecuárias para assegurar um planejamento e gestão dos custos de produção através de contratos de CALL para milho. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.


Olá, hoje é quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024, me chamo Gildenize Barbosa, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares-ES e vamos falar sobre o cenário do CAFÉ CONILON. O estresse fisiológico nas lavouras, tornou as plantas de café, em algumas regiões produtoras, mais suscetíveis a ataques de pragas e doenças. Foi apontado pelo órgão de pesquisa do estado do Espirito Santo, o INCAPER, uma infestação de uma variedade de cochonilha, que normalmente não são encontradas na cultura do café, que são as cochonilhas do gênero , esse gênero ainda não possui controle especifico para cafeicultura, e está preocupando os produtores em relação a expansão dessa praga, podendo interferir na produtividade das lavouras em algumas propriedades. No mercado externo, o café conilon iniciou a semana em Londres com valorização, com o contrato de maio/2024 com alta de US$23 por tonelada, chegando a US$3164. Os problemas relacionados aos conflitos na região do Mar Vermelho estão dificultando o escoamento da produção do Vietnã e Indonésia. Essa oferta restrita de grão, vem afetando os estoques de café robusta, que segundo a ICE, caíram para o mínimo recorde de 2.009 lotes, mantendo uma volatilidade de preço acentuada, com tendência de positividade no mercado. No mercado interno, os preços do café conilon estão em alta. O café tipo 7 alcançou R$ 815,00 a saca de 60kg na COOABRIEL. Com o aumento dos preços do café conilon aproximou ao preço praticado dos valores negociados do arábica, fazendo com que a indústria interna reduzisse o conilon e aumentasse o arábica no blend final, sobrando mais conilon para exportações. Diante das incertezas em relação à produção total de 2023/24, os produtores são aconselhados a acompanhar o mercado do café e utilizar mecanismos de proteção disponíveis. Essas medidas visam proteger contra variações nos preços e riscos climáticos, proporcionando segurança aos produtores em um cenário desafiador. O Banco do Brasil está sempre ao lado do produtor rural, atendendo a todas as necessidades da sua propriedade. Com linhas de crédito de custeio para manutenção e manejo da safra em andamento e da próxima safra. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é dia 20 de fevereiro de 2024, meu nome é Diego Berti, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Bauru/SP e falaremos sobre o cenário da produção de ovos comerciais de granja. De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a produção de ovos no Brasil deverá chegar a 56 bilhões de unidades em 2024, ou seja, 155,56 milhões de caixas com 30 dúzias, incremento da ordem de 6,5% em relação a 2023. O total de exportações de ovos e derivados em 2023 foi de US$ 190,5 milhões e 50,8 mil toneladas, de acordo com Siscomex. Comparando com 2022, houve incremento de 90,8% na receita e 110,5% no volume. Em janeiro de 2024 foi registrado aumento de 31,5% em volume exportado, porém, registrou-se queda de 5,9 % na receita ao compararmos com o mesmo período de 2023. Em janeiro de 2024 o preço médio da caixa de 30 dúzias de ovos brancos extra retirada em Bastos/SP foi de R$ 134,49 de acordo com o Cepea. Este valor foi 9,2% menor que janeiro de 2023 e 29,4% menor que maio de 2023, mês com a maior cotação média do ano anterior. Porém, o preço da caixa de 30 dúzias em fevereiro de 2024 tem reagido, com valores observados acima de R$ 160,00. Mesmo diante das oscilações dos preços em nível de granja, observa-se que o poder de compra do avicultor continua muito vantajoso com margens de lucro positivas, devido as reduções dos custos dos principais insumos da atividade. De acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em janeiro/2024 os preços médios do milho e do farelo de soja foram respectivamente 23,5% e 21,5% menores que em janeiro/23. Ainda em comparação a janeiro/2023, foi observado relação de troca de 3,44 kg de milho para 1 dúzia de ovos. Em janeiro/2024 essa relação chegou a 4,09 kg/dz. O mesmo ocorreu com a relação de troca farelo de soja/dz de ovos verificadas no mesmo período, que aumentou de 1,68 kg de farelo de soja/dúzia de ovos para 1,95 kg/dz. Considerando a baixa nos custos dos principais insumos de produção, o BB oferece aos avicultores a oportunidade de mitigarem os riscos de mercado se protegendo da alta dos preços através de Termo de Opções e Termo de Mercadoria, além de créditos para custeio da produção e novos investimentos. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.


Olá! Hoje é segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024, meu nome é Fabíola Lira, sou assessora de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. INICIANDO COM A SOJA, espera-se que Nos próximos dias o mercado discuta os números divulgados pelo USDA no Agricultural Outlook Forum. Este evento trouxe os primeiros indicativos de áreas para a Safra 2024/25 dos EUA, com 35,41 ante a 33,32 milhões de hectares na safra anterior. Esse dado é um direcionador de médio prazo para a commodity. O quadro fundamental seguirá de pressão, com o avanço da colheita da safra brasileira e as perspectivas favoráveis para a Argentina. Com isso, os importadores concentrarão suas compras na América do Sul. Outro ponto que o mercado permanecerá atento é na demanda cadenciada por parte dos chineses. No Brasil e, também, na Argentina, as chuvas que ocorreram na semana passada proporcionaram boas condições de umidade do solo, favorecendo o bom desenvolvimento das lavouras. O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), prevê para os próximos dias, chuvas consideráveis para as regiões Norte, Centro Oeste e Nordeste (especialmente nas áreas do Matopiba). Essas chuvas poderão atrapalhar o avanço da colheita nessas regiões. NO TOCANTE AO MILHO, O retorno da China pós feriado poderá trazer maior procura pelo milho norte-americano, podendo favorecer a precificação externa. Mesmo com a ausência chinesa, na semana passada as exportações americanas foram de 903,3 mil toneladas. Esse volume foi de 34,72% maior que o mesmo período do ano passado e 15,39% superior que a semana anterior. Conforme o mercado esperava, o Departamento de Agricultura Americano (USDA), em relatório do Agricultural Outlook Forum 2024, indicou que a área de milho 2024/25 nos Estados Unidos poderá ser 3,79% menor em relação a área semeada na Safra 2023/24. A projeção foi de 36,83 milhões de hectares, ante 38,28 milhões da safra anterior. No Brasil, bons volumes de chuvas são previstos na maioria dos Estados produtores do milho 2ª safra, podendo favorecer o desenvolvimento das lavouras. Internamente, a maior oferta do cereal, com o avanço da colheita da 1ª safra, pode continuar pressionando negativamente os preços físicos no curto prazo. PARA O CAFÉ, DESTACA-SE QUE, É previsto chuvas e temperaturas amenas para a semana nas principais regiões produtoras, favorecendo o enchimento dos grãos; Os problemas logísticos no Brasil, os baixos estoques certificados em bolsas e nas mãos dos importadores, os problemas de oferta de robusta na Ásia, as condições climáticas no Brasil, os fatores econômicos e geopolíticos, continuam impactando a volatilidade do mercado; Vale destacar que a permanência dos conflitos no Oriente Médio na região do Mar Vermelho seguem encarecendo os preços internacionais dos fretes marítimos, pressionando os preços do robusta e diminuindo ainda mais sua oferta na Europa; Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e ainda bastante café da safra 2023, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade dos preços. Quanto ao BOI GORDO, É IMPORTANTE FRISAR QUE: Além da possibilidade de liberação de novas plantas para exportação à China, houve também a autorização de mais Estados brasileiros para exportação para a Rússia e Canadá. Na última terça-feira (13), o governo do Egito anunciou decisão que beneficia a exportação de carne. Assim, empresas brasileiras não precisarão passar mais por auditoria, in loco, para receber autorização para exportação. A ponta vendedora, com boa capacidade de suporte das pastagens, consegue controlar o ritmo de negociações com a ponta compradora. Após uma semana mais curta, em decorrência do período de carnaval, a necessidade da indústria de repor a programação de abate pode trazer um viés favorável na cotação da arroba, a depender do consumo de carne bovina durante o período festivo. Entretanto, o período de quaresma, marcado por questões religiosas, que consiste, em alguns casos, em não se consumir carne vermelha e, ainda, a segunda quinzena do mês, onde é menor o escoamento da carne bovina no mercado doméstico, trazem um cenário desafiador para o mês de fevereiro. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!


Olá, hoje é sexta-feira 16 de fevereiro de 2024, meu nome é Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Chapecó/SC, e falaremos hoje sobre o cenário da soja. A colheita no Brasil segue avançando, atingindo 20,9% da área cultivada, destaques para o Estado do MT, que alcançou 45,4% e PR com 25% das áreas semeadas. Com o avanço da colheita, as produtividades vêm apresentando melhores índices em relação às primeiras áreas colhidas, alcançando valores próximos às médias históricas. Segundo o último levantamento da CONAB, as lavouras brasileiras encontram-se com 70,6% na fase reprodutiva, sendo que 29,7% em enchimento de grãos, 14,2% em floração e 26,7% em maturação. O órgão divulgou estimativa da produção de soja brasileira, projetada para 149,4 milhões de toneladas, queda de 3,4% em relação ao ano anterior. Com o final do plantio na Argentina e melhores condições climáticas, o USDA manteve a expectativa de produção no país para 50 milhões de toneladas. O contrato de soja na CBOT com vencimento em março/24 encerrou o dia 14/02 cotado a US$ 11,70/bushel, apresentando queda em relação ao início do mês de 4,18%. Fatores que contribuíram para a queda das cotações foram: a expectativa de produção da América do Sul, destaque para a Argentina, menor demanda da China com origem na safra dos EUA, as condições climáticas brasileiras favoráveis ao desenvolvimento da cultura e a sazonalidade da oferta maior em função da colheita com reflexo na manutenção da posição vendida pelos fundos de investimento. O indicador CEPEA em 14/02 foi cotado a R$ 114,74/saca, apresentando queda de 0,61% em relação ao início do mês, com as baixas registradas refletindo em um menor índice de comercialização. No Brasil, o INMET, prevê chuvas mais intensas nas regiões Norte e Nordeste (especialmente nas áreas do Matopiba). Para o Centro-Oeste e Sudeste, instabilidades com chuvas frequentes, enquanto no Sul previsão de pancadas de chuvas irregulares. Na Argentina, segundo o Serviço Meteorológico Nacional, as principais regiões produtoras, receberão chuvas significativas nos próximos 7 dias, com os níveis de umidade do solo voltando a se recuperar. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, o BB disponibiliza a linha de crédito de investimento (PCA) destinada à construção, ampliação e reforma de unidades de recepção, beneficiamento e armazenagem de grãos e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - abril/24 com strike/preço garantido entre U$ 11,26 e U$ 11,54/bushel e - junho/24 com strike entre U$ 11,10 e U$ 11,67/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é dia 15 de fevereiro de 2024, meu nome é Marcelo Matsumura, sou assessor de agronegócios do Banco do Brasil e hoje falaremos sobre o AgNest farm lab. Localizado em Jaguariúna, no centro do corredor da inovação paulista, com uma área agrícola de 35 ha, infraestrutura e equipamentos, o AgNest traz um modelo inédito para o ecossistema da inovação aberta, seu principal objetivo é a validação à campo das tecnologias e soluções desenvolvidas pelas Agtechs (startups do agro) com foco no produtor rural. Essa validação comprovará a eficácia e usabilidade das tecnologias nos diversos sistemas produtivos da agricultura brasileira. O AgNest nasceu de uma parceria entre duas unidades da Embrapa, a Embrapa Meio Ambiente e Embrapa Agricultura Digital, por essa razão está fundamentado nos pilares da sustentabilidade e agricultura digital. É composto por empresas que tem grande relevância em todas as etapas da produção agrícola, como o Banco do Brasil, principal agente financiador do setor agro, a Embrapa reconhecida mundialmente pela capacidade de desenvolver soluções inovadoras, assim como Bayer e Jacto que tem papel de protagonista em suas respectivas áreas de atuação, por isso o AgNest exerce um notável poder de atração sobre empresas e startups, despertando igualmente o interesse e o desejo de participação no projeto. Recentemente foi finalizado o plantio da safrinha de milho e sorgo em uma área de 17 ha, onde foram utilizadas tecnologias de agricultura de precisão e digital, como por exemplo, equipamentos de telemetria que possibilitaram o acompanhamento remoto das operações de campo. A parceria estabelecida por meio do AgNest possibilitará ao BB ser cada vez mais relevante na disponibilização de soluções tecnológicas, digitais e inovadoras ao agronegócio brasileiro, gerando valor à cadeia produtiva. E como maior parceiro do Agronegócio brasileiro, o Banco do Brasil tem orgulho de fazer parte do AgNest, apoiando projetos colaborativos, para ofertar soluções inovadoras para o produtor rural. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil, um forte abraço e até a próxima!


Olá, hoje é sexta-feira, 09 de fevereiro de 2024, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Bauru - SP e vamos conversar sobre o cenário do milho. A Companhia Nacional de Abastecimento, CONAB, divulgou ontem, dia 08, seu 5º Levantamento Safra 2023/24. Para o milho, o órgão reduziu novamente a produção nacional, agora estimada em 113,69 milhões de toneladas. O corte na produção foi de 3,91 milhões de toneladas em relação ao relatório de janeiro, justificada por novo encolhimento da área de milho, com destaque para a 2ª safra, e estimativa de menor produtividade para este ciclo. Em relação à safra anterior, a Conab estima que a área total destinada ao grão será 8,2% inferior, e a produtividade 6,1% menor. As exportações foram estimadas em 32 milhões de toneladas, 42,3% inferior ao estimado para a safra 2022/23. O estoque final deverá ser de 6,46 milhões de toneladas, sendo o segundo menor estoque final dos últimos cinco anos. No início da semana, em publicação do progresso das safras, o órgão apontou que a colheita do milho 1ª safra atingiu 13,8%. Já a semeadura do milho 2ª safra chegou a 19,8%, estando 9,10 pontos percentuais superior em relação ao mesmo período em 2023. Os estados mais avançados são: Mato Grosso, com cerca de 30% da área já cultivada e o Paraná, com 22%. O indicador do milho referência CEPEA/B3 encerrou a quarta-feira dia 07, precificado a R$63,28 por saca, valorização de 2,98% em relação ao dia primeiro de fevereiro. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - maio/24, com strike/preço garantido entre R$ 60,78 e R$ 63,75 por saca, e - setembro/24, com strike entre R$ 61,21 e R$ 65,75 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!


Olá, hoje é quinta feira, 08 de fevereiro de 2024, meu nome é Michel Vieira Diniz, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul e falaremos sobre o cenário do arroz. De acordo com o 4º Levantamento de grãos da safra 23/24, divulgado pela CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento), no Brasil, estima-se um aumento de 5,8% na área plantada em comparação à safra anterior, com previsão de cultivo de um milhão, quinhentos e sessenta e cinco mil hectares. A produção está estimada em dez milhões, setecentos e cinquenta e cinco mil toneladas, aumento de 7,2% em relação à safra anterior. Somente o estado do Rio Grande do Sul, produz o equivalente a 72% da produção nacional, em relação à safra 22/23 houve um incremento na sua área plantada de 7,38%. De acordo com a Emater e o IRGA, a semeadura gaúcha se encontra concluída, somando cerca de 902 mil hectares em cultivo. Já em Santa Catarina, conforme dados da Conab, 16% das lavouras de arroz já foram colhidas. Os preços internos do arroz em casca devem permanecer remuneradores em 2024, sustentados sobretudo pelos menores estoques. A sazonalidade da oferta, com maior volume de março a abril pode pressionar os valores da saca de arroz, mas, na entressafra, os preços devem ficar firmes. O Indicador CEPEA/IRGA-RS do arroz em casca (58% de grãos inteiros, com pagamento à vista), fechou em 05 de fevereiro a R$ 120,80 a saca de 50 kg, acumulando aumento de 36,74% em relação ao mesmo período em 2023. O Banco do Brasil está disponibilizando crédito de Custeio Antecipado que permite ao produtor custear a implantação da sua lavoura, safra 24/25, e linhas de comercialização para a safra atual. Procure seu gerente de relacionamento para maiores informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.


Olá, hoje é quarta-feira, 07 de fevereiro de 2024, sou José Antônio Luiz de Oliveira Silva, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil e vamos falar sobre o mercado de CAFÉ ARÁBICA. Mantida previsão de chuvas nas regiões produtoras e oscilações das temperaturas para os próximos dias e estas condições continuam favorecendo o enchimento dos grãos. O clima ainda gera incertezas para o arábica, pois as chuvas regulares e temperaturas amenas até o fim de março/24 são fundamentais para a definição da safra. O café arábica continua com bastante volatilidade nos preços em função dos problemas logísticos nos portos brasileiros, os baixos estoques certificados na bolsa de Nova York e com os importadores, os problemas climáticos no Brasil, oferta restrita dos produtores brasileiros e os conflitos do Oriente Médio que podem afetar a economia mundial. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamento nos estoques externos mais reduzidos, consideramos perspectiva de manutenção da oscilação nos preços. Em 5 de fevereiro os preços internos nas principais praças registraram uma média de R$ 1.050,00 por saca, mantendo a estabilidade em relação a 31 de janeiro. O Banco do Brasil oferece créditos de custeio, investimento e comercialização para a condução eficaz da lavoura, proteção contra intempéries e fixação de preços, possibilitando assegurar margens diante da alta volatilidade do mercado cafeeiro e preocupações climáticas. O BB disponibiliza as opções agro para proteção das margens de rentabilidade. Atualmente temos Opções PUT de Café arábica, referenciadas na bolsa de NY, com vencimento em abril/24 com strike/preço garantido entre U$ 1,71 e 1,81/lp e vencimento novembro/24 com strike entre 1,64 e 1,78/lp. Faça uma simulação acessando sua conta no aplicativo BB no celular, menu agro, contratar opções agro. Contate seu gerente Agro e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é terça-feira, 06 de fevereiro de 2024 meu nome é Marcelo Matsumura, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Piracicaba – SP e falaremos sobre o . O mês de janeiro foi marcado por chuvas intensas na Região Sudeste, evidenciadas principalmente nas capitais, características da influência do Fenômeno El Niño. No monitoramento da NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos), em último relatório, cita a possibilidade de um “El Niño Neutro” entre abril e maio de 2.024. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia – INMET, a previsão para o mês de fevereiro indica tendência de chuva abaixo da média em parte da Região Norte e em áreas da Região Sul e dos estados de Mato Grosso e Goiás. Já em grande parte das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do País, além de áreas do Pará, Amapá, Tocantins e Paraná, a previsão indica chuvas dentro ou ligeiramente acima da média. As temperaturas devem ficar acima da média em praticamente todo o País com valores acima de 25ºC. Em áreas do Amazonas, Pará, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Matopiba, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco, a temperatura média poderá chegar aos 30ºC. A Previsão Climática Trimestral de fevereiro a abril, indica grande tendência de chuvas abaixo da média entre o centro, norte e leste do Brasil. Entre a parte da Região Sul, de MS, SP e oeste da Região Norte, a previsão indica chuva acima da média. Previsões que refletem as características típicas de El Niño sobre o Brasil. Na faixa central do país, o período é chuvoso e há possibilidade de chuvas acima da média. Sobre o norte do Nordeste, que iniciará o período chuvoso, a tendência é de chuvas abaixo da média, com possibilidade de normalidade, devido ao aquecimento generalizado no oceano Atlântico Tropical. A previsão de temperatura indica tendência acima da média, na maior parte do Brasil. Para a disponibilidade de água no solo, conforme observado no Sistema de Monitoramento Agroclimático (Agritempo), ocorre atenção em áreas mais ao Norte e Nordeste. Demais Regiões, em situação mais favorável. Devido as oscilações dos eventos climáticos frente as previsões, o monitoramento do clima, se tornou importante ferramenta para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.


Olá! Hoje é segunda-feira, 05 de fevereiro de 2024, meu nome é Fabíola Lira, sou assessora de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. INICIANDO COM A SOJA, espera-se que O mercado siga dividido entre os fundamentos e os movimentos técnicos, com destaque para a movimentação dos fundos de investimento. O principal fundamento técnico atualmente, é a evolução da safra da Argentina, que segundo a de Buenos Aires, novamente elevou sua estimativa de produção. Na Argentina, há previsão do retorno das chuvas, ainda pequenas nessa semana (até 40 mm), em importantes províncias, como Córdoba e Buenos Aires, segundo o Serviço Meteorológico Nacional da Argentina (SMN). Para o Brasil, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), prevê chuvas para todos os Estados produtores, que podem atingir 50 mm, porém com distribuição irregular na Região Centro Norte do PR e na faixa Oeste de MG. O quadro fundamental segue de pressão, com a entrada da safra brasileira e as perspectivas favoráveis para a Argentina. Com isso, os importadores concentrarão suas compras na América do Sul. Diante dos baixos indicadores da economia chinesa, principal comprador da e a véspera do seu tradicional feriado do Ano Lunar, somados as boas estimativas para a safra sul-americana, o mercado interno deverá manter o viés de baixa para o curto e médio prazos. NO TOCANTE AO MILHO, O mercado externo seguirá reagindo à demanda pelo milho norte-americano. De acordo com o USDA, no relatório semanal de exportações, publicado no dia 01/02, o país já havia exportado 33,68 milhões de ton. O ritmo de exportação americano está dentro das expectativas do mercado e 31,41% acima que o mesmo período do ano passado. O órgão divulgará no dia 08/02 seu relatório de oferta e demanda de grãos referente ao mês de fevereiro. O relatório poderá trazer volatilidade ao mercado externo caso ocorra revisão na produção estimada para o Brasil. Em janeiro, foi apontada produção total de milho brasileiro em 127 milhões de ton, cerca de 10 milhões de ton a mais que as estimativas da Conab. No Brasil, a Conab também divulgará seu 5º Levantamento Safra 2023/24, no dia 08/02. Internamente, o avanço da colheita da 1ª safra pode continuar pressionando negativamente os preços físicos no curto prazo, devido a maior oferta do cereal. PARA O CAFÉ, DESTACA-SE QUE, A meteorologia mantém previsão de chuvas e temperaturas amenas para a semana nas regiões produtoras, favorecendo o enchimento dos grãos. Os problemas logísticos no Brasil, os baixos estoques certificados em bolsas, os problemas de oferta de robusta na Ásia e as condições climáticas continuam impactando a volatilidade do mercado. A permanência dos conflitos no Oriente Médio na região do Mar Vermelho já elevaram os preços internacionais dos fretes marítimos, pressionando os preços do robusta e diminuindo ainda mais sua oferta na Europa. O mês de jan/24 fechou com 3.439.508 sacas exportadas. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamento nos estoques externos mais reduzidos, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao BOI GORDO, É IMPORTANTE FRISAR QUE: O mês de janeiro começou com o indicador do boi gordo CEPEA/B3 em R$ 252,00/@ e terminou em R$ 245,00, acumulando uma queda de 2,9%. Mercado futuro do boi gordo para fev/24 segue com tendência de baixa, com contratos sendo negociados com valores cerca de 2,45% abaixo do indicador CEPEA/B3. O início de fevereiro gera perspectivas positivas para demanda de carne bovina, com pagamentos no início do mês, volta às aulas e feriado de carnaval, podendo ocorrer leve reação no preço da arroba. As escalas de abates podem recuar na medida que as vendas para o varejo aumentarem, devido a recomposição dos estoques de começo de mês. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!


Olá, hoje é sexta-feira 02 de fevereiro de 2024, meu nome é Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Chapecó/SC, e falaremos sobre o cenário da soja. A colheita no Brasil segue avançando, atingindo 10% da área cultivada, destaques para os Estados do MT, que alcançou 20% e PR com 14% das áreas semeadas. As primeiras áreas colhidas, de modo geral, estão confirmando as baixas produtividades previstas, em função das irregularidades climáticas, principalmente escassez de chuvas e temperaturas elevadas ocorridas nos meses de outubro e novembro. As lavouras encontram-se com 74,1% na fase reprodutiva, sendo que 38% na fase de enchimento de grãos, 14,6% em floração e 21,5% em maturação. Na Argentina o plantio já está praticamente concluído, com previsão de produção de 50 milhões de ton. Nos últimos dias ocorreram redução das chuvas e aumento da temperatura no país, esse cenário deve persistir até a próxima semana. O contrato de soja na CBOT com vencimento em março/24 encerrou o dia 29/01 cotado a US$ 11,94/bushel, (12,06 em 15/01) apresentando queda em relação ao início do mês de 6,7%. Fatores que contribuíram para a queda das cotações foram: aumento das expectativas de produção da américa do Sul, destaque para a Argentina, menor demanda da China com origem na safra dos EUA, a manutenção das previsões favoráveis de clima no Brasil e a sazonalidade da oferta maior em função da colheita com reflexo no aumento da posição vendida pelos fundos de investimento. O indicador CEPEA em 29/01 foi cotado a R$ 116,13 (02/01 R$ 141,65) saca, apresentando queda de 18,02% desde o início do mês. De acordo com o INMET, teremos precipitações que podem atingir 50 mm em praticamente todos os Estados produtores, porém com distribuição irregular na região Centro Norte do PR e na faixa Oeste de MG. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, o BB disponibiliza a linha de crédito de investimento (PCA) destinada à construção, ampliação e reforma de unidades de recepção, beneficiamento e armazenagem de grãos e as Opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - fev/24 com strike/preço garantido entre U$ 11,80 e U$ 12,02/bushel e - abril/24 com strike entre U$ 11,72 e U$ 12,09/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!


Olá, hoje é 01 de fevereiro de 2024, meu nome é Emerson Gheri, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Rio Verde (GO) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, foram exportadas cerca de 168 mil toneladas de carne bovina in natura nos 19 dias úteis de janeiro de 2.024, volume 5% superior ao exportado no mês de janeiro de 2.023. O preço médio da tonelada, foi comercializado a US$ 4.508, queda de cerca de 6,9% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o relatório disponibilizado pelo USDA em janeiro deste ano, as exportações de carne bovina in natura do Brasil continuarão em patamares elevados, a previsão é de que serão exportadas cerca 2,98 milhões de toneladas em 2.024, aumento de 2,7% em comparação a 2.023. Os frigoríficos estão com escalas de abate confortáveis nas principais praças pecuárias, em GO a escala média está em 10 dias úteis. Na segunda quinzena do mês de janeiro, a comercialização de carne bovina no atacado e varejo perdeu força com a demanda enfraquecida, devido ao menor poder aquisitivo da população. No dia 30 de janeiro de 2024, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba do boi gordo foi precificada em R$ 247,20 COM QUEDA DE 0,54% no dia. O indicador do bezerro ESALQ/BM&FBOVESPA - MS, foi cotado a R$ 2.072,93 COM QUEDA DE 0,65% no dia. Na B3, os contratos futuros de fevereiro e março de 2024 fecharam o dia cotados em R$ 239,50 E R$235,50 a arroba, respectivamente. A necessidade de utilização de ferramentas de proteção de preço é fundamental para mitigar o risco da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro. Atualmente temos opções de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: - Março/24 com preço garantido (strike) entre R$ 235,50 E R$ 238,00/@, e - Maio/24 com strike entre R$ 224,80 E R$ 237,50/@ Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!