

Beckenbauer, o Kaiser, e Brehme, o homem do gol do título de 90, morreram no começo de 2024. Paulo e Leandro trazem, no episódio de hoje, um período no qual a dupla esteve junto defendendo a seleção. Beckenbauer como técnico e um pouco de tudo, Brehme como zagueiro, lateral e um pouco de artilheiro. Uma dupla que se admirou, venceu junta e enriqueceu o futebol alemão em um período de unificação nacional - O Meu Time de Botão tem oferecimento da KTO (kto.com).


Depois de uma trajetória espetacular como técnico, cujo ponto mais alto foi o tri em 1970, o ex-jogador e eterno distintivo da Seleção aceitou, na virada do século, treinar um caótico e estrelado Flamengo. As cobranças de falta de Petkovic foram as fotos de dois títulos no meio de goleadas sofridas, vendas de jovens estrelas, impaciência generalizada, salários atrasados e turbulências diversas no dia a dia na Gávea. Foi o último baile do Velho Lobo.


A primeira Copa após Maradona. A Copa com um Passarella encardido e disciplinador. Jovens talentosos surgindo como tufões. BatiGol no auge, um escândalo nas eliminatórias, um quase-doping e a proibição dos cabelos longos. O time da Argentina que se preparou para o Mundial de 98 enfrentou um craque anônimo, lesões e rusgas para causar encanto. Não levou a taça, mas venceu os ingleses. Tá no ar! O podcast Meu Time de Botão tem o apoio da KTO - kto.com


O campeonato francês viveu anos muito legais, com variação nos campeões logo após uma dinastia do Lyon de Juninho. A gente vai contar as conquistas de 2009 e 2010 para dialogar com o Brasil de 2023. Afinal, foram dois anos de viradas. O Bordeaux, campeão de 2009 com 11 vitórias seguidas na reta final, colocou a mão na taça no ano seguinte mas desidratou de forma parecida com o Botafogo. Aí deu Marseille. Os detalhes desse biênio estão aqui! O podcast Meu Time de Botão tem o apoio de KTO - kto.com


A gente conta neste episódio o Brasileirão de 1993, e mais: tudo que circundou a competição: como os times chegaram, como foram nos estaduais e quem ganhou as competições paralelas - o São Paulo do Telê, 98 jogos em um ano, campeão mundial durante esta competição. Falamos de regulamento infame, de Casagrande no Fla, Giovanni no Remo, Djalminha no Guarani, o Vitória dos moleques "brinquedos assassinos" e, claro, do campeão Palmeiras cheio de craques.


Dida, Marcos ou Ceni? Após 10 anos de Taffarel controlando a meta brasileira, com Zetti e outras feras jogando pouco, uma nova safra apareceu e brigou bonito pela camisa 1 da Seleção. Após a final da Copa de 1998, os 3 goleiros da Copa de 2002 se revezaram na meta, e a gente conta, aqui, os detalhes e circunstâncias dessa corrida pelo posto.


Sir Bobby Charlton morreu em outubro de 2023, aos 86 anos. Em sua homenagem, Paulo e Leandro trazem 9 partidas (número de sua camisa) que marcam o craque inglês e sua trajetória pela seleção inglesa. O astro do Manchester United, que sobreviveu a uma queda de avião e venceu a Copa dentro de casa, foi mesmo um dos maiores.


Brasil, Argentina e Uruguai estavam sob críticas. O Paraguai, atual campeão, jogou poucas vezes. A edição, sem sede fixa, se espalhava no calendário e impedia estrelas como Maradona e Zico, atuando na Europa, de jogar. A Copa América, com decisão na moedinha e muito pontapé, foi vencida pelo Uruguai, em plena Bahia, e o Paulo e o Leandro abrem esta história para avaliar o que foi o primeiro momento da Seleção pós-Sarriá. Qual era o clima? O que se perdeu de um ano pro outro? No ar.


O que teria sido de Evaristo se tivesse jogado a Copa de 58, liberado pelo Barcelona? Essa pergunta não tem resposta, mas Paulo e Leandro contam a história do versátil e goleador jogador revelado pelo Madureira. Separamos cinco temporadas de Evaristo, campeão pelo Flamengo, brilhante na Seleção, transferido ao Barcelona e convertido em ídolo na Catalunha. Grande Evaristo!


O Grenal de 12 de fevereiro de 1989, pela semifinal do brasileiro de 1988, é considerado o clássico do século. A história a gente conta aqui: tudo que acontecia na cidade antes e durante os confrontos, as dúvidas dos técnicos, os ânimos inflamados, o jejum colorado, as armas machucadas de Rubens Minelli, o entusiasmo de Abel, a tarde de Nilson e tudo sobre uma partida realmente sem igual - a primeira numa instância tão decisiva em termos nacionais, a primeira entre os dois que valia vaga em Libertadores.


É o time da sétima Libertadores. O time do Mundial de 84. O time de Bochini, Burruchaga, Giusti e Marangoni. O time do Pato Pastoriza. Um time que serviu muito bem a seleção argentina e marcou uma apoteose internacional do Rey de Copas. Uma história de ídolos solenes e vitórias implacáveis.


Você pode chamar de Eldorado e pode chamar de Liga Pirata. O futebol colombiano viveu anos gloriosos enquanto o país vivia os anos maiso violentos da história, especialmente em Bogotá, onde o Millonarios montava o melhor time do mundo liderado por Di Stefano. O Eldorado Colombiano uniu craques e ofereceu anarquia e rebeldia às regras do futebol mundial.


Juventus, Guarani, Palmeiras, Corinthians, Paraná, Fluminense, Flamengo, Juventude, Cruzeiro, Santos, Paulista, Santo André, Juventus e Gama. Entre 1995 e 2008 Diniz bateu bola. Jogador leve, versátil e criativo, ele afirma que não foi feliz como atleta. Agora técnico, atualmente na Seleção e no Fluminense, a gente conta a história dele. Dois títulos, alguns gols, vários amigos e parceiros numa carreira bastante digna.


Henrichs; Mohr; Parlow; Mala Andersson; Prinz; Wambach; Kyah. De 1991 até 2015, estas 7 foram as maiores responsáveis pelas 7 primeiras eliminações do Brasil na Copa do Mundo. A gente ncontou a história de cada uma delas. Treinadora grande, cartola muito importante, hall da fama, melhor europeia do século 20, líder de movimentos identitários e um tanto mais: o Brasil foi vítima de grandes jogadores e grandes mulheres.


São 14 confrontos. Mata-matas de 3 partidas, uma inovação da CBF após ver times com melhores campanhas perderem de forma repetida. Tem, nestes dois anos, pênalti do Raí, 5x4 em Salvador, mineiros duas vezes na final, loucura em Campinas com o São Paulo, batalhas muito quentes entre Santos e Sport, round furioso do duelo Cruzeiro x Palmeiras e um tanto mais - com o Corinthians bicampeão fazendo história.


Por alguns meses, mais precisamente ali em 1997, começo de 1998, as discussões sobre os melhores jogadores do mundo tinham uma presença real de um lateral no topo da lista. Era Roberto Carlos. A gente contou essa história. Do futebol brasileiro pra Itália, e de lá para um primeiro ano muito forte no Real Madrid, já como figura consolidada na seleção e muito influente no time de cima dos merengues. Seu impacto, seus gols absurdos, sua vida midiática e seus exageros estão retratados no episódio de hoje.


Careca já era ídolo do Guarani e jogador da Seleção. Teve a chance, em 83, de iniciar nova etapa na carreira. Foram 5 anos no Morumbi, até partir para Nápoles. Nestes 5 anos, uma Copa do Mundo, uma lesão misteriosa, períodos de oscilação, um estadual, um brasileiro e mais de 100 gols com a camisa tricolor. O que o Careca fez, sobretudo em 86, é muito, muito grande. Paulo e Leandro contam esta história.


O Imperador viveu dois anos mágicos. Saiu do Parma, foi para a Inter, e, em uma temporada e meia, impressionou a torcida, ganhou o seu mais famoso apelido e conquistou espaço na Seleção com gols em duas finais contra a Argentina. No mesmo período, Adriano perdeu o pai, sofreu, agrediu adversário e passou por lesões. O Adriano de 2004 e 2005 foi um dos melhores jogadores do mundo!


Romário vai à Copa? Dá para seguir apostando no Ronaldo, que quase não joga mais? Kaká, Alex, Djalminha... Kléberson? Polga? O Edílson está dentro. O Vampeta não anda bem, mas vai saber... O Meu Time de Botão mergulha no primeiro semestre de 2002, a preparação da seleção para o Mundial que marcaria o quinto título do Brasil. As dúvidas e as broncas de Felipão, as últimas vagas em disputa, a gritaria pelo Baixinho até o último instante e tudo o que o campo mostrou – ou não – para que o treinador fechasse sua lista de 23 (que depois ainda precisou de um chamado de última hora). O pré-penta no Botão de hoje.


Um América que sofreu nos anos 70 e 80, mas, na década de 90, reencontrou a taça de campeão mineiro. Um Coelho que foi suspenso pela CBF, foi pra justiça comum, lidou com acessos e descensos marcantes e faturou, no começo do novo século, uma Sul-Minas e outro estadual. Este América de Milagres, Gutemberg, Euller, Hamilton, Flavio, Gilvberto Silva, Tupãzinho, Evanílson e um tanto mais. Nove anos de história contados no episódio de hoje.


A Fiorentina, campeã italiana de 1956, se tornou a única equipe do país a ser tetra-vice consecutiva do Calcio. Nesse mesmo período, foi vice, também, da Champions League e duas vezes da Coppa Italia. A gente conta esta história, que tem também conquistas, ídolos, campeonatos inusitados e personagens pitorescos. Esta é a história da Fiorentina de Julinho, Hamrin, Fuffo, Rosetta, arbitragem pol~emica na frente do ditador Franco e um tanto mais.


Há pouco, Just Fontaine nos deixou. O Botão, então, homenageia o atacante francês, nascido em Marrocos, contando sua trajetória no Nice, no Reims e, claro, na seleção francesa. Tem final de Champions, título nacional, taça levantada e, claro, gol de tudo que é jeito e artilharias e prêmios para dar e vender. Foi um gigante, o Fontaine.


O Vasco de 1974 foi campeão brasileiro pela primeira vez na história do clube. E, mais do que isso, viu nascer de vez sua maior estrela, chamada Roberto Dinamite. Paulo e Leandro contam aqui tudo sobre o surgimento do Dinamite no time de cima, e falam de Alcir, Carvoeiro, o técnico Travaglini, o caos do calendário em ano de Copa do Mundo, enfim: este Vasco deu fim a uma década de 60 dolorosa, e abriu em sonho um novo tempo para o clube.


De 2010 a 2013, a história do Botafogo passa pelas chegadas de Loco Abreu e Seedorf. O uruguaio vira semifinalista de Copa do Mundo como atleta do alvinegro (onde adiantou a cavadinha que daria na África do Sul), e o holandês chegou para levar o Fogão á Libertadores. Duas estrelas de estilos peculiares, muito diferentes entre si, que não jogaram juntos, mas marcaram a mesma época.


De 1/1/1990 até Brasil e Suécia entrarem em campo em Turim, o Paulo e o Leandro contam tudo que influenciou o Lazaroni a escolhier os 22 convocados. vascaínos, portugueses, Tita e Bismarck, nada de Neto e João Paulo, os 3 zagueiros, os 2 volantes, o fator Alemão, as entrevistas malucas de Careca e Muller, as lesões de Romário e Bebeto, tá tudo aqui!


Por alguns minutos, o Santos de Pelé vencia o Benfica de Eusébio por 5x0 em Lisboa. Acabou 5x2, e o Paulo e o Leandro te contam aqui tudo sobre o mundial de clubes de 62. Do jogo no Maracanã à viagem para Portugal, os detalhes que envolveram a partida perfeita do maior jogador de futebol da história.


O Meu Time de Botão volta neste mês de fevereiro, e o Leandro e o Paulo dão o pontapé inicial aqui, apresentando o plano e o financiamento do podcast em 2023. Dia 9 o podcast volta! https://padrim.com.br/meutimedebotao email: podcastbotao@gmail.com twitter: twitter.com/podcast_botao


O Athletico viveu dois grandes anos em 2004 e 2005. Ficaram sentimentos estranhos com dois vices, é verdade, mas foi um time muito marcante. Washington, Dagoberto, Denis Marques, Jadson, Aloisio e muito mais gente fizeram esta história, que você ouve agora com a gente.


Lutou muito para ser convocado, mas, uma vez na Copa, não jogou nem um minutinho sequer: isso acontece com vários jogadores. Paulo Jr e Leandro Iamin contam, aqui, o que fez Ronaldo, Renato Pé Murcho, Dadá Maravilha e Bismarck serem convocados, e por qual razão não tiraram uma onda em campo.


Eis que. sem sinais prévios, a Real Sociedad e o Athletic ganharam, juntos, 4 títulos espanhóis seguidos. Um momento histórico vivido entre 1980 e 1984, que versa também sobre o orgulho basco, o fim do franquismo, elencos formados só com jogadores da região, ligas decididas sempre na rodada final e personagens insuperáveis no afeto da torcida.