









Aprendemos com Ester que a beleza e elegância podem ser, sim, um instrumento nas mãos de Deus.


O Livro de Ester é o livro que narra uma das mais belas histórias da Bíblia e foi protagonizado por uma mulher. E nenhuma mulher foi mais mencionada nas Escrituras do que Ester.


Depois da execução do Príncipe Hamã na forca que ele mesmo construiu para Mardoqueu, a Rainha Ester e Mardoqueu foram recompensados pelo Rei Xerxes.


E o fim do Príncipe começou a se desenhar, quando a Rainha revelou sua trama para destruir e aniquilar todos os Judeus do Império Persa e que ela seria parte do genocídio.


Enquanto, a Rainha agia sábia e corajosamente, desenvolvendo o seu plano para salvar o povo Judeu, o Príncipe Hamã adicionava mais um item em seu plano cruel de extermínio dos judeus.


Ester tinha um plano em mente e começou a colocá-lo em prática. No terceiro dia do jejum, ela vestiu seus trajes reais e entrou no pátio interno do palácio. O Rei estava sentado no trono do salão real, voltado para a entrada.


No terceiro dia do jejum, A Rainha Ester vestiu seus trajes reais e entrou no pátio interno do palácio. O Rei estava sentado no trono do salão real, voltado para a entrada.


E a nossa história ia muito bem até que, algum tempo depois, o rei Xerxes promoveu o príncipe Hamã, que era um agatita filho de Hamedata, e lhe deu total autoridade sobre todos os nobres do império persa.


Chegou o grande dia! Havia muita expectativa no ar! As moças mais lindas do mundo Persa foram preparadas durante 1 ano com óleos, perfumes e cosméticos. Elas escolheram as melhores roupas e joias do Harém do Palácio real. Elas estavam prontas para se apresentar ao Rei.


A notícia do Concurso para a nova rainha persa se espalhou e, com base no decreto do rei, muitas outras moças foram trazidas ao palácio real, na fortaleza de Susã...


Estamos por volta do ano 480 antes de Cristo e o povo Judeu se encontrava no exílio, sob o domínio Persa.


O movimento de Jesus era uma subversão à ordem estabelecida. Envolvia a quebra de paradigmas sociais, políticos e religiosos e gerava desconfortos com as lideranças produzindo conflitos e perseguições.


O primeiro século do movimento de Jesus terminou buscando uniformidade em suas crenças e doutrinas.


Certo dia, junto ao Mar da Galileia, Jesus chamou João e seu irmão Tiago para serem seus discípulos e lhes deu o nome de “Boanerges”, que significa “Filhos do trovão”, por causa do temperamento forte que eles tinham.


- “A minha hora já chegou! A minha vida já foi derramada como oferta para Deus. E o tempo de minha morte se aproxima.” - “Timóteo, por favor, venha assim que puder, eu quero revê-lo e traga a minha capa que deixei em Trôade. Sinto frio e estou sozinho."


Pedro enfrentou suas convicções internas e teve que vencer seus preconceitos, para levar as boas novas para todas as pessoas de todos os lugares.


Quando os irmãos de Roma souberam que Paulo estava chegando, vieram ao seu encontro no Fórum da Via Ápia. E outros se juntaram a eles, em Três Vendas. E Paulo, ao vê-los, ficou muito feliz, se animou e agradeceu a Deus.


Passados 14 dias, por volta da meia-noite, enquanto eles eram levados de um lado para o outro, sem controle, no mar Adriático, os marinheiros perceberam que estavam perto de terra firme.


Eram tempos difíceis e sem esperança para o povo de Deus, que sofria com o julgo Romano, sob o reinado do impiedoso Rei Herodes. E, para piorar, o povo se via cego em meio a lideranças religiosas radicais.


Depois da audiência com o Governador Festo e o Rei Agripa, o apóstolo Paulo, conforme seu desejo, foi levado de navio junto com outros prisioneiros para ser julgado perante César. Esta seria uma dolorosa viagem para eles e estavam previstas diversas paradas em portos ao longo da costa.


Paulo começou sua defesa falando de sua educação judaica, desde a infância, e de sua vida como fariseu, a seita mais rígida da religião judaica. - “Rei Agripa, eu estou sendo julgado por causa de minha esperança


O Apóstolo Paulo era preocupado com as comunidades cristãs que ele teve contato e ajudou a fundar. E ele escreveu cartas para algumas delas, com o objetivo de fortalecer a sua fé e promover ensinamentos para seu crescimento.


Quando Paulo foi levado e entregue ao conselho dos líderes do povo, olhou atentamente para eles e começou a se defender: - “Irmãos, tenho vivido diante de Deus com a consciência limpa.”


Por volta do ano 58 dC, Paulo decide ir à Jerusalém, apesar da insistência de muitos para que não fosse, por causa dos riscos que ele certamente encontraria lá. Mas, ele estava sendo conduzido pelo Espírito e sabia que o Senhor estaria com ele diante dos sofrimentos e da morte.


Os seguidores de Jesus se chamavam “Os do caminho” e muitos os viam como uma seita. Quando o movimento cresceu e se tornou popular entre os gentios passaram a ser chamados de Cristãos.


Paulo e Silas estavam em Tiatira, região da Macedônia, quando foram açoitados e presos, por terem expulsado um espírito mau de uma escrava, que possuída fazia adivinhações para seus senhores.