









Agaremo-nos nos seus ponteiros, na tentativa de fazermos passar mais devagar: as horas, os minutos e os segundos.






A cultura do encontro é a chave de leitura para a construção da fraternidade universal.




Deixemos enraizar, em nossa mente e em nosso coração, a força do bem.










Os nossos caminhos se cruzam e nos encontramos em permanente construção.

