

O original do livro não fala dos Beatles depois da separação. No entanto esse podcast foi gravado no dia 08 de dezembro de 2020, ou seja no dia que marca a ida de Lennon desse planetinha azul. Por isso a homenagem ao (a meu ver) maior Beatle dos Beatles... Lennon para sempre...


Aqui são mostradas as datas em que os Beatles entraram no estúdio para gravar as mais belas canções do século XX, XXI e além...


Um amigo especial foi colocado à parte pois foi também amigo do Vitor responsável pela inspiração desse livro. Paulo Medeiros de Vasconcelos.!obrigado irmão.


Aqui é o momento de homenagear a todos os personagens que participaram da construção desse livro através da sua escolha para um título de uma canção dos Beatles. Dezembro-2020


“...Em meio a tantas músicas dos Beatles essa veio imediatamente. A rebeldia da música me cativou...”


“...Ela tem uma história de amor por trás. Ela tem o melhor dos dois mundos...”.


“...além de ter uma linda melodia, me faz ver um pouco da realidade da nossa mente. Demore estamos achando o dia de ontem melhor do que o de hoje, buscando lembranças do passado...”


“...parávamos todos para ouvir e essa música era minha preferida...” disse Raquel. E Solange completou: “...um elo entre mim e meu pai que partiu...impossível não rolarem lágrimas quando escuto...”.


“Você sempre dizia que lembrava de mim quando ouvia essa música. E ela representa o momento em que sai de casa”.


Peso emocional e nostálgico ... enquanto dirigia pelas estradinhas arborizadas de Belle Mead - New Jersey.


A primeira vez que viajei pelo Universo foi ouvindo essa canção. Preciso dizer mais alguma coisa? Canção obra-prima.


Ah é covardia ouvir esse cello, esse vocal dos Beatles nessa canção. Puro êxtase e magia.


“...menos é mais. E quando há talento de sobra, o resultado acaba sendo marcante...” assim foi o depoimento de Luiz Raposo (Ney)


“...Lembro-me como hoje o carinho e respeito com que todos nós nos tratávamos...”).


Embora o amigo não tenha deixado depoimento, a escolha da música fala por si.


Atemporal ! Diz Heitor Bover. Representa a vida de cada um de nós, conclui Maria Beatriz Freire ao referirem-se à música In My Life dos Beatles de 1965.


Porque gosto do ritmo, é animado, me deixa feliz. Foi o que disse Francisca de Pádua Leite sobre: Lucy in the sky with diamonds - Beatles 1967.


Eric nem precisa dar depoimento algum sobre a sua escolha dessa canção. A própria música já nos dá o depoimento dele. When I’m sixty four - Beatles 1966.


As amigas indicaram a canção e o silêncio do depoimento diz tudo: Beatles é só ouvir e sentir.


A indicação da música Something por Delmo Biuford é acompanhada de um depoimento sincero e emocionante. George Harrison fez uma obra prima em 1969 e os Beatles gravaram.


Uma amiga de praia uma professora; ambas com algo em comum apesar de nunca terem se conhecido. O fato em comum? A música Hey Jude dos Beatles 1968.


Cristina Pereira e Ruberval Cândido da Silva ambos amiga e amigos da filha do personagem principal da história. Indicaram a música All you need is love - Beatles 1967.


As filhas do Dr Luís Gustavo Prata Nascimento, Carolina é Júlia indicaram essa música que faz parte do livro.


O depoimento de Vivian resume o que elas sentem e pensam sobre o porque indicaram a música.


O depoimento de Alex é um resumo da própria canção.


A jornada chega ao fim... e o personagem revê a vida passada através da lembrança das canções dos Beatles e das indicações dos amigos. Agora Beatles é um sonho que recomeça como um pássaro que voa livre. A canção Free as Bird dá o tom. O ano agora é 2014 embora a van tenha sido gravada em 1995.


Este é o último episódio de nosso personagem. O choro pelas perdas e choro da guitarra de George. While my guitar gently weeps. Embora o ano seja o de 1968 os Beatles já estavam começando a dar adeus às apresentações ao vivo. E logo não mais estariam juntos... por isso o Choro...


Ao ver a amada sendo amada, e ao saber que ela ia embora de casa, os Pelos do corpo ficaram em prontidão. Cada vez que ela era acariciada pelo outro a faca penetrava profunda em seu peito torturado. Nem mesmo Gigliola Cinquetti e seu “Dio come te amo” apaziguava a dor. She’s leaving home, 1967 e só os Beatles para poder apaziguar o sofrimento.


Ele agora percebe que está por terminar sua aventura. A única coisa que o guia tal qual um Farol nas noites de mar bravio e escuro é a certeza de que sempre amará o amor. Nem a chuva que alagou o quintal nem mesmo a nuvem escura disfarçada de anjo no horizonte pode aterrorizar. Agora o que importa é saber de Lucy... A canção ecoa nos ouvidos: Lucy in the sky with diamonds... início do ano de 1967...


Ele está em sua jornada quase final... Outono chegou assim como as dúvidas, anseios e presságios. A mensagem enviada a si mesmo como as que são arremessadas dentro de uma garrafa ao mar, agora o atingem vinda do futuro através de comunicação eletrônica. Talvez o futebol com os amigos ajudem e buscar ajudas com os amigos é o que precisa. With a little help from my friends em 1967 ao som dos Beatles é tudo que necessita.