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Apac: histórias de recuperação e recomeço by Jornal O TEMPO
O futebol americano segue em ascensão dentro do cenário nacional com a presença de times bem estruturados e de uma liga que cresce a cada temporada. A presença de um torneio nacional de bom nível mostra a solidificação da modalidade, que conta com trabalhos de categorias de base e a formação de atletas que já migram para o exterior, graças ao seu talento e capacidade. Nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni,o jogador Marcos Almeida, também conhecido como Turtle, fala sobre sua trajetória, o quase fim da carreira devido a uma lesão no quadril, a volta por cima e os valores e recompensas que o futebol americano trouxe na sua vida. O jogador do Galo Futebol Americano defende um dos times de maior expressão no cenário nacional, sonhando com a possibilidade de, um dia, atuar no exterior. Confira!
A engenheira Gabriela Campos nunca deixou o bodyboard desde que o conheceu ainda quando era criança. Apesar do pai e do irmão preferirem o surfe, ela tomou gostou pela modalidade onde se pega ondas deitada, com a facilidade para a prática sendo um dos fatores que a fizeram tomar gosto pela prática. Apesar de não ir ao litoral com a frequência que gostaria, Gabriela segue com o bodyboard tendo presença especial na sua vida. Nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni, Gabi fala do prazer de praticar o bodyboard mesmo sem tantas pessoas para acompanhá-la neste esporte.
Apesar de ter sido inventado em 1965, foi somente nos últimos anos que o pickleball teve um boom, principalmente nos Estados Unidos, país onde sua atuação é mais forte. No Brasil, Minas Gerais é um dos principais Estados que ajudam a alavancar a modalidade, que já conta com praticantes e torneios presentes no cenário nacional. Misturando tênis, badminton e tênis de mesa, o pickleball é uma modalidade fácil de ser praticada por pessoas de todas as idades, o que ajuda no maior número de adeptos em pouco tempo. O pós-graduado em Educação Física Raphael Fonseca é o convidado do episódio. Na conversa com o repórter Daniel Ottoni, ele fala sobre as regras, os torneios que têm organizado e a evolução deste esporte, que promete crescer ainda mais a curto prazo. Confira!
Considerado um esporte de elite, o golfe está, hoje, mais acessível do que muitos imaginam. O que não mudou é a dificuldade para se dar bem em uma modalidade que exige treino, dedicação, disciplina e muito envolvimento para conseguir a necessária evolução. O golfe, não á toa, está entre os esportes mais bem pagos do mundo, justamente pela sua dificuldade técnica. Além disso, exige muito da parte mental para acertar uma pequena bola em um buraco tão pequeno quanto a centenas de metros de distância. Nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni, Alfredo Gomes, que preside três federações de golfe ao mesmo tempo, fala sobre especificidade deste apaixonante esporte, que marca presença dentro da Olimpíada. Confira!
Apesar da ausência de um piloto brasileiro na Moto GP, a principal categoria da motovelocidade, o que não falta no cenário nacional são apaixonados pela modalidade de duas rodas. Neste episódio, na conversa com o repórter Daniel Ottoni, o convidado é Marcus Victor Heringer, também conhecido como VH. Depois de ter os primeiros contatos com motos fazendo passeios entre cidades, sempre registrando na câmera acoplada ao capacete, ele usou dos contatos com outros praticantes para se aventurar nas pistas, local seguro e apropriado para quem busca ainda mais emoção em cima das motos. Além de correr, ele aproveita a presença em algumas etapas do circuito mineiro e brasileiro para tirar fotos, o que também rende a ele uma grana para custear as despesas com a modalidade, que não são baixas. Confira!
Podendo ser praticado em clubes e condomínios, o squash tem a facilidade de atingir pessoas de diferentes idades. A modalidade é bastante dinâmica e exige movimentação permanente dos seus praticantes em um curto espaço dentro de uma quadra fechada. Neste episódio, na conversa com o repórter Daniel Ottoni, o ex-jogador e atual treinador Yuri Franca fala sobre o crescimento da modalidade, que tem em Minas Gerais um dos cenários mais fortes do país. Ele dá dicas para quem quer usar o squash para estudar fora, com a menor competitividade desta modalidade podendo ser uma vantagem para quem busca uma experiências internacional. Yuri teve duas experiências fora do país que agregaram muito na sua vida profissional e pessoal. Confira!
O vôlei de praia é um dos esportes que, costumeiramente, traz bons resultados para o Brasil em Olimpíada e outras competições internacionais. Desde 1996, a modalidade teve medalhas em todas as edições de Jogos Olímpicos, com exceção dos Jogos de Tóquio, quando levantou-se dúvidas sobre o caminho que o esporte seguia dentro do Brasil. Este foi apenas um dos tópicos da conversa do repórter Daniel Ottoni com Giuliano Sucupira, um dos mais importantes treinadores de vôlei de praia do país, sendo reconhecido por ter sido o primeiro a comandar Ana Patrícia Ramos, que conquistou o título mundial recentemente. Sucupira também é presidente da Associação Brasileira dos Treinadores de Vôlei de Praia e indica caminhos para a evolução permanente desta modalidade tão vitoriosa e presente no país, mesmo em regiões longe do litoral, como é o caso de Minas Gerais.
O mestre Hilton Leão tem mais de 60 anos dedicados ao tatame. Isso, por si só, enfatiza o respeito e admiração que ele tem por onde passa. Com uma trajetória recheada de títulos, conquistas e muitos alunos, Hilton Leão se tornou uma referência do jiu jitsu brasileiro por tudo que construiu. Seus filhos aproveitaram o legado do pai para seguir o mesmo caminho e dar continuidade a uma história que tem tudo para passar de geração em geração. Nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni, mestre Hilton Leão nos fala sobre seu começo, seu presente e (por que não?) seu futuro com a certeza de que ainda tem muitos ensinamentos para passar para quem tem o privilégio de estar na sua presença. Confira!
O xadrez pode e deve ser considerado esporte por exigir concentração e foco em uma disputa que envolve estratégia e eficiência. Bruno Jacomini é um dos grandes nomes da modalidade em Minas Gerais, sendo jogador, árbitro e organizador de campeonatos. Nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni, ele fala sobre as vantagens e benefícios do xadrez para pessoas de todas as idades. Escolas e empresas têm, aos poucos, aceitado bem a entrada do xadrez, que pode trazer bons resultados para quem adota o tabuleiro dentro da sua rotina. Confira!
A experiência que teve no motocross e no enduro foram fundamentais para o piloto mineiro Gabriel Soares, natural de Divinópolis e com apenas 23 anos, chegar tão novo ao rally. A velocidade foi uma importante aliada para se dar bem em outras modalidades que exigiam também paciência e regularidade em provas de longa duração. Gabriel, piloto da Honda, já conquista os primeiros bons resultados a nível nacional, que o enchem de confiança para o maior desafio da carreira que está só começando. Entre 26 de agosto e 10 de setembro, ele vai participar pela primeira vez do Rally dos Sertões, antes de vislumbrar um outro sonho: estar no Rally Dakar, considerado o mais difícil do planeta. Nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni, Gabriel fala sobre sua trajetória, as transições e peças fundamentais nas suas aceleraras, como Jean Azevedo, Felipe Zanol e Dário Júlio. Confira!
Foi com surfistas buscando uma forma de não ficar sem os treinos de manobras que o wakeboard foi criado entre o final dos anos 1970 e o início dos 1980. No Brasil, ele já é bem difundido, tendo na Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, um dos locais com melhor condição para a prática da modalidade no país. Por lá, funciona a escola de wakeboard de Henrique Daibert, uma das revelações do wake mineiro. Aos 26 anos, ele soma 15 anos de experiência com a prancha entre os pés e as águas de dentro e fora do país. Neste episódio, Henrique conversa com o repórter Daniel Ottoni sobre seu começo, sua trajetória e como tem sido a evolução do esporte nos últimos anos. Confira!
Criado nos países do Hemisfério Norte para manter o ritmo dos jogadores de hóquei no gelo durante o verão, o hockey in line tem, em Minas Gerais, uma das maiores forças da modalidade dentro do cenário nacional. O jogador e treinador Luiz Koenen é um dos grandes nomes do cenário, tendo experiência na seleção brasileira e também na alemã, fazendo bom uso da sua descendência germânica. Luiz está à frente do projeto do América Mineiro, que tem o Eldorado Vipers como maior rival no Estado. Nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni, Koenen fala sobre o atual momento da modalidade, os intercâmbios realizados (um deles na Namíbia) e o que o hockey inline precisa para crescer ainda bem dentro do território brasileiro. Confira!
Depois de uma breve pausa, o podcast Esportivamente está de volta. Neste episódio, Daniel Ottoni conversa com o piloto Déo Alves, que começou e segue no kart, sem abandonar sua paixão e uma categoria que ele diz ser fundamental para a evolução de qualquer piloto. Déo conta histórias de bastidores com um certo Ayrton Senna, antes da fama do tricampeão mundial de Fórmula 1, que foi seu companheiro de kart na década de 1970 e 1980. Com um talento para a parte comercial, Déo usa sua capacidade para conseguir patrocínios e apoiadores para ajudarem nas altas despesas de quem respira o automobilismo.
O kitesurf, novo esporte olímpico, tem no Brasil uma das maiores potências do planeta. Carlos Mário, também conhecido como Bebê, pode ser um dos representantes do país nos Jogos de Paris em 2024. Nascido em uma família humilde do Ceará, ele conseguiu alçar voos importantes na modalidade. O antes observador da prática na beira de lagoa e do mar se transformou em potência sabendo aproveitar as oportunidades que teve. Nesta conversa com Daniel Ottoni, ele conta como deixou a realidade de pedir equipamento emprestado para conquistar seguidos títulos dentro e fora do Brasil. Confira!
Apesar do Brasil ainda estar atrás das principais potências, o caminho do time nacional dentro do rugby tem apresentado evoluções. A realidade das seleções nacionais é bem diferente da de 10 anos atrás, confirmando o desenvolvimento de um projeto que mostra que tem ainda mais por vir no futuro a curto prazo. A entrevistada desta episódio, na conversa com Daniel Ottoni, é Izzy Cerullo, nascida nos Estados Unidos mas filha de pais brasileiros, que não perdeu a oportunidade de entrar de 'cabeça' no esporte quando surgiu a chance de disputar sua primeira Olimpíada. Ela fala sobre as diferenças entre o rugby de 15 jogadores para o de sete, o aprendizado que o Brasil teve com referências internacionais, sua trajetória, a resistência dos pais e como a modalidade transformou sua vida, dentro e fora dos campos. Confira!
Bruno Assis 'mergulhou' nas artes marciais por influência do pai quando era criança e adolescente, se especializando em jiu-jitsu, caratê e judô. Foi anos mais tarde que ele tomou a decisão de encarar o mundo do MMA visando entrar no UFC, a organização mais importante do planeta na modalidade. Fazendo parte do Titan FC, ele corre atrás do seu sonho morando nos EUA e sabendo que está no caminho certo. Nesta conversa com Daniel Ottoni, ele lembra da trajetória, dos perrengues que seguem acontecendo, ciente de que faz tudo que está ao seu alcance para chegar no lugar que tanto almeja.
As quadras de beach tennis invadiram muitas cidades do país nos últimos meses. A presença do Campeonato Mundial da modalidade, no Rio de Janeiro, em 2021, veio para coroar a invasão de quadras e praticantes desta nova modalidade, que tem conseguido crescer em termos de novos adeptos e também na sua organização. O esporte é o tema deste episódio e traz, como convidado, Vinicius Font, um dos brasileiros mais reconhecidos no mundo. Em conversa com Daniel Ottoni, ele fala sobre sua trajetória, o boom do esporte e as projeções para um desenvolvimento ainda maior no futuro a curto e médio prazo. Confira!
O beisebol e o softbol contam, em Belo Horizonte, com um dos projetos mais importantes do país. Emi Kyouho é a responsável pela criação do BH Capitals, que oferece, na capital mineira, as duas modalidades para crianças, jovens, adolescentes e adultos. A presença de refugiados de países como Venezuela dentro do time é uma via de mão dupla, servindo para aumentar o nível técnico do time e também proporcionar aos estrangeiros um passa-tempo para esquecerem, por algumas horas, das dificuldades do país de origem. Em conversa com Daniel Ottoni, Emi fala sobre a trajetória do projeto, a quase desistência e seus sonhos, motivados por uma dedicação pelas modalidades que corre no seu sangue desde os primeiros anos de vida, com relação direta com sua descendência japonesa. Confira a conversa!
O vôlei sentado abre espaço para o esporte paralímpico no Podcast Esportivamente. O convidado da vez, em papo com Daniel Ottoni, é Samuel Arantes, ponta da seleção brasileira masculina da modalidade. Depois de jogar, por anos, o vôlei em pé, Samuel descobriu o esporte após um acidente que lhe fez perder uma das pernas. O apoio que recebeu dentro e fora das quadras, inclusive do banco onde trabalho, amenizou a dor e o sofrimento. Samuel conta com a flexibilização da empresa onde trabalha para conseguir participar dos treinos e torneios e seguir representando o país. Ele chegou a deixar a seleção por causa de trabalho anterior, que não lhe permita se ausentar para defender o Brasil. O jogador conta sobre a experiência dentro da seleção, incluindo a mais recente dentro da Paralimpíada de Tóquio. Confira!
Com 27 anos, a tenista brasileira Laura Pigossi conseguiu um feito histórico para o país na Olimpíada de Tóquio. Ao lado de Luisa Stefani, conseguiu a primeira medalha brasileira, no tênis, dentro do maior evento esportivo do planeta. Morando em Barcelona, ela teve em Tóquio um dos momentos mais marcantes de uma carreira que, agora, está focada nas disputas de simples. Nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni, ela fala do susto ao saber que estaria nos Jogos, da confiança necessária entre atleta e treinador e dos sonhos após um resultado que a enche de motivação para os próximos anos. Confira!
Atleta do Distrito Federal é o maior nome do Brasil nos últimos anos, conseguindo resultados históricos para superar preconceito de décadas, desde quando sua mãe era marchadora. Caio foi quarto lugar nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e bronze no Mundial de 2017. Treinado pelos pais, foi recompensado por anos de dedicação em uma modalidade pouco praticada e valorizada dentro do país. Nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni, Caio fala de sua trajetória, de como é especial ter os pais como treinadores e de alguns absurdos que foi obrigado a ouvir, por anos, nas ruas de Sobradinho durante seus treinamentos. Confira!
Mateus Alves nem completou 40 anos e já mostra ter muito futuro pela frente. O treinador da seleção brasileira de boxe ajudou na campanha histórica da Olimpíada de Tóquio, quando o Brasil conquistou três medalhas e foi a modalidade com melhor resultado para o país. Gaúcho e colorado, Mateus 'bebeu da fonte' cubana depois de ter reconhecido o trabalho no seu Estado natal. A renovação capitaneada por ele, após 2016, deu certo e as caras novas seguirão para o próximo ciclo olímpico, como ele nos conta nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni. Confira!
Frederico Jota, editor do caderno de esportes de O TEMPO, e o repórter Josias Pereira voltam com mais uma edição especial do Rotas da Bola para discutir os reflexos da última data Fifa, as confusões das Eliminatórias e a qualidade técnica -- ou a falta dela - apresentada na corrida à Copa do Mundo do Catar. Como bônus, discutimos ainda o retorno de Cristiano Ronaldo ao Manchester United e os reflexos de sua decisão para a Premier League.
Foi surfando com o pai e ex-jogador de vôlei Bernard que seu filho, Phil Rajzman, se apaixonou pela modalidade logo aos três anos para nunca mais sair do mar. O contato com a natureza segue forte desde então, com o brasileiro conquistando dois títulos do Mundial de Longboard, modalidade que ainda busca o mesmo status e visibilidade do esporte olímpico das 'pranchinhas'. Phil é uma das maiores referências do Brasil no esporte das pranchas gigantes, tendo aprendido muito com Rico de Souza, uma lenda do cenário brasileiro. Nesta conversa com o repórter Daniel Ottoni, Phil fala do amor pelo surfe, da criação de pranchas e das especificidades do longboard e da sua coragem pra encarar ondas gigantes ainda na adolescência. Confira!
Frederico Jota, editor do Super.FC, e o repórter Josias Pereira chegam com tudo sobre o sorteio da fase de grupos da Champions League, que aconteceu nesta quinta-feira (26), em Istambul, na Turquia. Entre os destaques, o Real Madrid volta a enfrentar a Inter de Milão, tem ainda o Bayern de Munique no mesmo grupo do Barcelona, um grupo de tirar o fôlego com Atlético de Madrid, Liverpool, Milan e Porto, além do Chelsea medindo forças com a Juventus e o PSG tendo como rival o City. VEJA OS GRUPOS Grupo A Manchester City (Inglaterra) Paris Saint-Germain (França) RB Leipzig (Alemanha) Brugge (Bélgica) Grupo B Atlético de Madrid (Espanha) Liverpool (Inglaterra) Porto (Portugal) Milian (Itália) Grupo C Sporting (Portugal) Borussia Dortmund (Alemanha) Ajax (Holanda) Besiktas (Turquia) Grupo D Inter de Milão (Itália) Real Madrid (Espanha) Shakhtar Donetsk (Ucrânia) Sheriff (Moldávia) Grupo E Bayern de Munique (Alemanha) Barcelona (Espanha) Benfica (Portugal) Dínamo de Kiev (Ucrânia) Grupo F Villarreal (Espanha) Manchester United (Inglaterra) Atalanta (Itália) Young Boys (Suíça) Grupo G Lille (França) Sevilla (Espanha) RB Salzburg (Áustria) Wolfsburg (Alemanha) Grupo H Chelsea (Inglaterra) Juventus (Itália) Zenit (Rússia) Malmo (Suécia)
Natalia Guitler usou a habilidade e técnica do tênis, aliando com a paixão pelo futebol, para se jogar no futevôlei. A paixão que lhe arrebatou logo de cara a fez se dedicar ainda mais na modalidade, iniciando um caminho sem volta. É ela a entrevistada da edição #32 do Podcast Esportivamente, do repórter Daniel Ottoni. Dali para o teqball (ou futmesa) foi um caminho natural, com ela conseguindo usar parte da categoria na modalidade que vem ganhando adeptos ao redor do mundo. Campeã mundial da modalidade, ela ainda espera por mais meninas marcando presença, sabendo que sua presença é importante para incentivar mais praticantes. O sucesso de Guitler pode ser representado com títulos, além de parcerias e disputas saudáveis com nomes como Ronaldinho Gaúcho e Neymar. Confira mais este episódio!
O inglês Matt Featherstone, presidente do Cricket Brasil, foi recompensado por um 'trabalho de formiguinha'. Depois de chegar a Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais, para acompanhar a namorada, ele teve a ideia de passar adiante o conhecimento de 14 anos como atleta profissional da modalidade em seu país. A ideia não somente deu certo como fez a diferença para a modalidade nacional ver seu cenário ser transformado, com 5.000 crianças sendo atendidas em projeto social, que tem a pretensão de ver o número chegar aos 33.000 beneficiados. A seleção brasileira feminina tem elenco com maioria de formadas em Poços e, dali, saindo times sub-13 até o adulto. Neste episódio com o nosso repórter Daniel Ottoni, Matt conta os segredos da sua jornada. Acompanhe!
Vanderlei Luxemburgo fala à Rádio Super by Jornal O TEMPO
Quando não tinha nem dois anos de idade, Helinho já entrava em quadras de basquete acompanhado do pai, Hélio Rubens, um dos grandes nomes da modalidade no Brasil em todos os tempos. A geração de basqueteiros na família, que vinha do seu avô, não poderia lhe render uma trajetória diferente. Nascido e criado em Franca, uma cidade que respira a modalidade, Helinho se profissionalizou para se tornar armador da seleção brasileira antes de seguir o caminho do pai na beira das quadras. O hoje técnico do Sesi Franca contou boa parte da sua caminhada, dentro e fora das quatro linhas, neste novo episódio ao nosso repórter Daniel Ottoni. Confira!
