

Hélder Reis refere as principais invenções portuguesas.


Hélder Reis fala de Avanca e da Casa-Museu Egas Moniz.


Hélder Reis fala da cultura popular, refere alguns provérbios e a sua experiência de conhecer diferentes realidades na perspetiva agrícola.


Hélder Reis faz referência ao mel, um alimento que possui propriedades nutritivas e terapêuticas que trazem vários benefícios à saúde.


Hélder Reis fala do Rio Mondego, o maior rio de Portugal que nasce na Serra da Estrela. Este rio é uma inspiração para as canções. A sua experiência de infância no meio rural influenciou a paixão pela agricultura.


Hélder Reis fala da Aldeia de Pitões das Júnias em Montalegre, uma das aldeias mais altas do nosso país. O papel da agricultura na sociedade moderna em termos de segurança alimentar e sustentabilidade.


Hélder Reis refere-se ao Museu das Comunicações e das mensagens que transmite através das suas obras.


Hélder Reis fala do gosto por pássaros e da sua relação com a natureza.


Hélder Reis refere a Festa da Cabra e do Canhoto em Vinhais, na Aldeia Cidões, uma aldeia fabulosa com imensas atividades. Conselhos para ter a natureza em casa.


Hélder Reis fala da romã, um fruto contra a inveja , é um antioxidante rico em fósforo, potássio, bom para a fertilidade e é altamente afrodisíaco.


Hélder Reis fala do presépio no Algarve com laranjas e searas , um forte sentido de fertilidade.


Hélder Reis faz referência ao Parque de Montesinho no Nordeste Transmontano, único no país por ter 92 aldeias integradas.


Hélder Reis traz ideias para sair de casa e usufruir do nosso país.


Hélder Reis traz uma reflexão sobre a mesa em família, um sítio de convívio e uma boa experiêcia gastronómica.


Hélder Reis refere-se ao positivismo, que se apercebe através das escritas que vai fazendo e das viagens pelo país.


Hélder Reis fala da seca no país, a importância de chover e de pluviofilia, o fascínio especial pela chuva. Também descreve a transição entre a televisão e a escrita.


Hélder Reis traz uma reflexão sobre voluntariado e suas vantagens.


Hélder Reis fala de Rosa Lobato de Faria com quem gostou imenso de trabalhar e que deixou um legado.


Hélder Reis fala de José Hermano Saraiva, professor, que fez a apresentação da história de Portugal, quer através de uma abundante produção de obra escrita, quer em programas televisivos.


Hélder Reis faz referência a uma receita, Bacalhau à Gomes de Sá, um dos pratos mais conhecidos e tem como autor José Luís Gomes de Sá Júnior.


Hélder Reis fala de Fernando Pessa, um dos mais famosos jornalistas portugueses do século XX.


Hélder Reis faz referência ao Sr. Manuel Joaquim Machado Rebelo mais conhecido por Abade de Priscos, que se destacou pelas suas famosas receitas de culinária, especialmente a do Pudim Abade de Priscos.


Hélder Reis fala de memórias de infância na cidade onde nasceu, Esmoriz no dsitrito de Aveiro.


Hélder Reis fala de uma realidade, o comércio tradicional, uma forma de compra e venda num ambiente de proximidade entre vendedor e cliente, a qual só se verifica em espaços de pequena e média dimensão.


Hélder Reis faz referência o bolo típico da Ilha da Madeira, o Bolo de Mel, história e receita.


Hélder Reis fala do livro "Biografia do Silêncio" da autoria de Pablo d’Ors, sobre observação, a reflexão e a incursão dele no mundo do silêncio.


Hélder Reis numa viagem aos Açores à Ilha de Santa Maria, a primeira a ser descoberta, hoje é uma das regiões de voo mais importantes do mundo.


Hélder Reis fala de animais, da adoção e que devem ser bem tratados. Há uma raça portuguesa, o cão de gado transmontano, possante e um excelente cão de pastoreio e de guarda.


Hélder Reis fala de Goáis, um estado no centro do Brasil, alberga a savana acidentada, cidades da era colonial e uma agricultura de grande escala. O Jezuíta Manuel Correia foi o 1º. Missionário destas terras.


Hélder Reis faz uma reflexão simples sobre as redes ferroviárias que já existiram. Um investimento grande para o país, para o planeta e para a mobilidade.