

O CEO dos CTT avisa que esta meta prevista no Orçamento do Estado para a emissão de produtos de poupança, como certificados de aforro, pode estar comprometida se o governo não tornar este produto mais atrativo


O novo secretário-geral da CGTP apela a uma grande participação dos trabalhadores no 25 de abril e no 1º de maio e adianta que não é possível esperar até 2028 por um salário mínimo de mil euros.


João Pedro Tavares, presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores, defende que a redução dos impostos para as famílias e empresas comece a ser implementada desde já de forma gradual pelo novo governo.


Gonçalo Matias, presidente da FFMS, diz que nos últimos 10 anos a principal causa do aumento da abstenção foi o número de jovens que emigraram e não tanto a desatualização dos cadernos eleitorais.


Vasco Antunes Pereira considera que não é só por via dos salários que o Serviço Nacional de Saúde vai conseguir reter os médicos que precisa. O CEO do Grupo Lusíadas Saúde diz que é preciso formação e retenção.


Miguel Cruz, presidente da Infraestruturas de Portugal, já fez as contas à promessa do PS de abolição das portagens nas antigas SCUT do interior e Algarve. Entrevista de Rosário Lira e Maria João Babo.


Álvaro Mendonça e Moura, presidente da CAP, diz ainda que é possível um salário mínimo de mil euros em 2028, como defendem alguns partidos, desde que os agricultores recebam o que lhes é devido pela produção.


O coordenador da UTAO - Unidade Técnica de Apoio Orçamental, acredita ainda que o excedente orçamental em contabilidade nacional poderá ficar acima de 1 por cento do PIB.


Mas este membro da Associação Business Roundtable Portugal diz também que "é obrigatório, em paralelo, os custos e os encargos sobre o salário mínimo diminuírem".


Tony Cabral, deputado estadual do estado de Massachusetts, espera ainda que a EDP Renováveis regresse ao negócio da energia eólica em alto mar em New Bedford e acredita que Trump será o candidato republicano às eleições.


Peter Villax acusa o PS de ter destruído o SNS que criou e o ministro da Saúde de má gestão. Defende taxa de Internet para financiar a Comunicação Social. E sugere um pacto de crescimento para o país.


Luís Amado acredita que uma eventual instabilidade política decorrente das eleições de 10 de março não vai abalar o país porque a "âncora fundamental para a estabilidade é ter a divida controlada".


O diretor-geral da SAP Portugal, Nuno Saramago, diz que há uma pressão cada vez maior para a utilização da Inteligência Artificial (IA) nos sistemas de informação das empresas.


Nazaré da Costa Cabral pede aos partidos "a máxima responsabilidade política ao nível das propostas que apresentem" durante a campanha eleitoral. As medidas têm impactos sobre a dívida pública que devem ser estimados.


O presidente da Centromarca, Nuno Fernandes Thomas, fala ainda de uma guerra contra as marcas próprias, que têm vindo a crescer, e aponta o dedo aos retalhistas.


Pedro Mota Soares, antigo ministro do Governo PSD-CDS/PP, espera que esse quadro estável venha da direita, mas clarificando a posição do Chega antes das eleições.


A AEP lamenta a instabilidade que a situação política atual está e vai provocar no país e considera que a solução encontrada não vai alterar o problema da incapacidade de execução do PRR.


Esta é a posição da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares. A situação internacional é complexa. Manter o IVA zero, diz o presidente da FIPA, Jorge Henriques, seria uma "medida de cautela".


O apuramento está a ser feito, mas "são mais de 300 mil", diz a ministra Ana Catarina Mendes.


A fórmula para a redução do preço dos combustíveis vai manter-se em função das necessidades do mercado.


António Costa Silva, Ministro da Economia, revela que apesar do cenário internacional adverso "está convicto que vamos chegar ao fim acima desse valor" porque as empresas já mostraram a sua capacidade de resposta.


O Diretor Executivo da RENA, António Moura Portugal, considera "muito bem-vinda" a proposta feita pela CI para a localização do novo aeroporto, uma solução transitória até à construção de um novo aeroporto.


A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal está ainda disponível para rever em alta o valor do salário mínimo previsto no acordo de rendimentos se o governo aliviar a carga fiscal das empresas.


Ricardo Guimarães, economista e diretor da Confidencial Imobiliário, justifica assim o facto de os preços das casas, segundo o INE, continuarem a aumentar apesar das vendas estarem a cair.


Bernardo Trindade, da Associação de Hotelaria de Portugal, recomenda prudência na avaliação das perspetivas para o turismo e admite que o cenário recessivo pode vir a ter influência no desempenho do sector.


Vasco Cordeiro alerta para a necessidade do BCE começar a "ouvir" as pessoas e pôr um travão na subida das taxas de juro


Será o Governo a decidir a percentagem da empresa a alienar e o executivo procura um acionista da área da indústria aeronáutica com grande capacidade financeira.


A justiça vai acompanhar o que está a ser feito noutras áreas em matéria de reforço de meios para a JMJ.


Se houver uma efetiva redução da carga fiscal, a CIP garante que os patrões podem ir além das metas estabelecidas no acordo de rendimentos e aumentar mais o salário mínimo e os salários em termos gerais.


O presidente da COTEC diz que há projetos do PRR, nomeadamente nas agendas mobilizadoras para a inovação empresarial, que poderão não ter valor de mercado e, consequentemente, nenhum impacto na economia.