

Talvez o que nos leve a sentir um estranhamento por não percebermos o impacto de uma passagem de ano esteja relacionado ao fato de tentarmos manter nossos mesmos padrões de sensações, mesmo enquanto tantos movimentos de integração acontecem.


Vamos falar sobre a sabedoria dos ciclos? Sobre aquele lugar de nós que conduz todas as nossas experiências?


Uma nova experiência nasce de um novo lugar de nós. Que nossas novas experiências estejam conectadas aos sentidos dos fluxos naturais. A partir de agora, nossa essência sai abrindo caminhos para se fazer presente. Qualquer tentativa de esconder nossa natureza estará dissonante do próprio sentido da existência. Sejamos apenas a luz que somos para darmos nossos próximos passos.


De repente, nos damos conta de que uma vida utilitária não nos ensina a sermos incluídos em nossa lista de prioridades. E então decidimos que precisamos fazer algo por nós. Qual o sentido disso?


POD SER! O podcast que desperta em você a possibilidade de, finalmente ser quem você já é! E pra isso você não precisa se transformar mais. O meu convite aqui é para que você se entre a um processo de destransformação. Pod ser? com Ramina El Shadai




Uma conversa sobre as crenças de que precisamos conhecer cada aspecto das histórias de outras pessoas para definirmos se as aceitamos ou não. Sobre julgamentos!


Uma conversa sobre os tempos naturais de manifestação e liberação de tudo.


Vamos conversar sobre autocuidado, como aquela ferramenta que antecede as nossas escolhas? Como aquela percepção que nasce do autoamor e que acolhe qualquer de nossas velhas percepções nascidas de medos, ausências e vazios? Um convite para se enxergar em acolhimento!


Um convite para começar a perceber que soltar é apenas perder a necessidade de segurar. E isso acontece, naturalmente, com a consciência do lugar que ocupamos no mundo e do lugar que o mundo ocupa em nós.


O que, realmente, quer dizer quando dizemos que devemos deixar o passado ir? Um convite para percebermos o sentido de cada passado que ainda tenta dar as coordenadas do Agora.


Ano intenso que vem nos cutucar para soltarmos tudo que usamos para falar sobre nós. É preciso aprendermos sobre o sentido de soltar, para não termos medo de nos descamarmos de nossas ilusões.


Fechando 2021 com consciência de que para fecharmos o ciclo em que o ano está inserido, precisamos nos conectar com o sentido de tudo que vivemos. A relação é um tanto mais profunda do que nossas velhas percepções ainda estão dando conta.


Um convite para honrar todos os nascimentos e seus reais sentidos!


Um convite para acolhermos as crenças que usam essa ferramenta motivacional para esconderem nossas reais sensações diante do que estamos vivendo. A nossa relação com o que somos capazes e com o que não somos capazes precisa acontecer de forma leve e amorosa!


Como um sussurro da própria existência. Que por mais baixinho que tente falar, ressoa como a voz dessa gigante natureza que desperta por todos os cantos do seu próprio mundo. O mundo se fazendo presente em si! Um convite a contemplar!


O mais difícil de todo processo de aprofundamento das percepções e expansão dessa consciência é soltar. Soltar a necessidade de interpretar a vida! Um convite a se permitir sentir!


Vamos conectar nosso coração e acolher uma concepção utilitária do que pode ser tão leve e alinhado ao nosso mais profundo e verdadeiro sentido de existir?


Até quando nós somos nossos próprios desafios? Temos que nos esforçar, que vencer, que ultrapassar, que melhorar... aquilo que nós mesmos criamos com as nossas percepções? Até quando seremos explorados pelas nossas próprias cobranças! Um convite a aprofundar em si!


Quando liberamos de nós o que produz o desamor, nós liberamos a necessidade de viver qualquer relação de desamor. Isso começa em algum lugar que vibra amor em nós. A nossa existência inteira.


O tal controle para deixar tudo conforme determinamos, sustentado pelo que acreditamos é que tira o brilho de absolutamente tudo. Por um futuro melhor ou por um Agora inteiro e consciente?


Fizemos de tudo para mudar a cor, o tamanho, o sabor, o lugar, a companhia, o resultado, atração... fomos mudando... só que nessa mudança toda, esquecemos de aprender que a única coisa que muda, de verdade, é o lugar onde tudo começa a nascer. Só existe mudança quando mudamos a estrutura da criação, o que sustenta a criação.


Não toleramos nossas feridas! Não toleramos o que é diferente do que nos propusemos a acreditar... Então, tudo arde forte em nós. Agora, pergunto: o que fazemos com isso?


Só precisamos nos cobrar a coerência com nossas palavras porque não temos um discurso conectado com o sentido delas. Não temos um discurso conectado com o sentido de estarmos aqui. Não temos um discurso conectado com o que já somos. Então, olhamos uns para os outros e enxergamos o que falta no outro, porque temos o olhar filtrado pelo que falta em nós. Um convite a aprofundarmos em nós


Vamos conversar sobre a impermanência e a concepção de permanência sobre tudo?


Pode parecer estranho um convite para aceitar o amor, afinal, passamos a vida nos conectando com tudo que despertasse em nós algum sininho dizendo que seria amor. Não seria muito óbvio aceitar o amor?


Este Podcast é um convite para darmos leveza a todas as nossas escolhas. Afinal, não faz diferença se nossa escolha é entrar ou sair de um lugar ou de uma relação. Não faz diferença se nossa escolha é começar ou desistir. O que realmente interessa é a consciência do processo interno que nos leva a escolher.


Este Podcast é um convite para sairmos das relações utilitárias em que servimos, esperando que o Universo nos sirva também. É um convite para nos enxergarmos em Unidade, até que o pulsar do Universo em nós nos pareça familiar.


Quem nunca se esforçou a encontrar o lado bom das coisas? Um convite a aprofundar no quanto nos programamos para lidarmos com o que realmente estivemos sentindo


Vamos conversar um pouco sobre a necessidade de repetirmos ciclos, até enxergarmos o sentido de cada um deles?!