

A bolsa brasileira vem sofrendo perdas há três semanas consecutivas, acumulando uma desvalorização de -5,57% no ano. O cenário internacional desfavorável, com a meta de crescimento da China abaixo do esperado e o pronunciamento do presidente do Banco Central americano indicando um aumento dos juros para mais de 5,5%, contribuiu para a queda. Como resultado, o dólar subiu e as bolsas ao redor do mundo recuaram. Há uma possibilidade de elevação dos juros em 0,5% na próxima reunião do FOMC, e os dados do Payroll (mercado de trabalho), que foram acima do esperado, colocam mais pressão sobre o FED. Já no Brasil, a expectativa pela apresentação do novo arcabouço fiscal ajudou a acomodar as curvas de juros, mas a aceleração do IPCA de fevereiro deixou um sinal de alerta. Com as reuniões de política monetária se aproximando tanto no Brasil quanto nos EUA, o que se pode esperar dessas decisões e seus impactos nos mercados? Confira no Conversa que Rende dessa semana!


A Bolsa de Valores brasileira enfrentou uma verdadeira “ressaca” pós-carnaval acelerando as perdas na segunda quinzena de fevereiro. O pior desempenho desde junho do ano passado acompanhou em parte o movimento das praças internacionais que também registraram perdas no período. Dessa forma, o Ibovespa recuou -7,50% no mês e entre os fatores que influenciaram sua queda, destacam-se a perspectiva de juros elevados por mais tempo no Brasil e EUA. Internamente, a incerteza fiscal somada aos ruídos entre Governo e Banco Central sobre o nível atual dos juros contribuíram para o desempenho ruim. Na última sexta-feira a recuperação após 5 pregões consecutivos de queda, foi puxada pela alta das ações da Petrobras, recuperando parte do tombo na semana. Mesmo após divulgar forte resultado no último trimestre, e lucro recorde em 2022, a desconfiança do mercado recai na interferência política na gestão da companhia. Se o ano começa após o carnaval, podemos dizer que o investidor brasileiro inicia março ainda com “dor de cabeça” com desvalorização de -1%. O que podemos esperar para os próximos meses? Confira a opinião dos nossos especialistas no Conversa que Renda dessa semana!


A semana começou com os investidores ainda reagindo aos dados de emprego nos EUA mais fortes que o esperado na última sexta. Com isso, as atenções se voltaram para a comunicado de Jerome Powel, presidente do FED, que sinalizou que o país está nos estágios inicias de desinflação. A percepção do mercado foi de que os juros por lá podem permanecer elevados por um período mais prolongado que o esperado. Diante das correções das projeções do ciclo monetário americano, o dólar se fortaleceu frente às principais moedas emergentes. No Brasil, não foi diferente, vimos mais uma semana de forte desvalorização do real, acentuada pela incerteza fiscal. O Copom, por sua vez, voltou a dizer em sua ata que manterá a SELIC em nível elevado por mais tempo. Porém, fez uma moderação ao mencionar o pacote fiscal anunciado em janeiro como um ponto positivo no combate à inflação. Apesar disso, Lula voltou a fazer críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos, questionando a independência da autarquia e a atual meta de inflação definida pelo CMN em 3,25% esse ano. Na próxima semana teremos a primeira reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) no atual governo e os investidores estarão atentos aos desdobramentos. A dúvida que paira é: se mudar a meta de inflação contribuiu ou atrapalha ainda mais para queda dos juros no Brasil? Confira a opinião dos nossos especialistas no Conversa que Rende dessa semana!


A semana foi marcada pelas decisões de política monetária dos Bancos Centrais. Apesar do resultado amplamente esperado, as reações foram distintas. A chamada “Super Quarta” terminou com o COPOM mantendo a SELIC inalterada em 13,75% alertando que segue avaliando a manutenção dos juros por período mais prolongado. Já nos EUA, o FED desacelerou o ritmo de alta para 0,25 p.p., levando os juros para o intervalo de 4,5% a 4,75%, reconhecendo a desaceleração da inflação por lá. Na quinta foi a vez do BCE elevar sua taxa em 0,5% assim como o Banco da Inglaterra. Enquanto as bolsas americanas subiam, o Ibovespa recuava puxado principalmente pela queda das commodities. Em apenas três dias a bolsa brasileira devolveu todo ganho acumulado em janeiro (+3,36%) e avançou para o terreno negativo em 2023. O cenário político-fiscal continua a deteriorar as projeções de inflação no Brasil e as novas críticas do presidente Lula à independência do BC assim como a meta de inflação atual, voltam a elevar as incertezas. Em que medida os ativos financeiros podem ser afetados pelas políticas monetárias interna e externa? Confira esse bate-papo no Conversa que Rende dessa semana!


A inflação no mundo parece ter atingido seu pico em 2022 e a perspectiva de acomodação dos preços tem elevado o apetite a risco dos investidores. O desafio dos Bancos Centrais passa a ser a calibragem do aperto monetário para que a inflação mantenha seu ritmo de queda e convergência. O resultado do PIB do 4º trimestre dos EUA, acima das estimativas, afastou o risco de recessão, alimentando a ideia de um “pouso suave” da maior economia do mundo. A percepção do mercado é que os juros não precisarão subir muito além do patamar atual e que o FED reduzirá a dose na próxima reunião. Ademais, a reabertura econômica chinesa, depois de abandonar a política de Covid-Zero, aumentou esperança de que o gigante asiático impulsione a atividade econômica global. Essa retomada do crescimento chinês, com o fim das restrições a mobilidade, deve ajudar a limitar a desaceleração global provocada pela recente alta dos juros mundiais. E é nesse contexto que o Brasil tem se beneficiado, em um ambiente projetado de maior demanda por commodities, queda da inflação global, menor alta de juros e menor risco de recessão. Todavia, o quadro fiscal tem preocupa com a postura expansionista do novo governo podendo elevar a dívida pública e retardar a flexibilização da política monetária, forçando o Bacen a manter os juros altos por mais tempo. Por ora, a entrada de capital estrangeiro tem impulsionado a nossa bolsa de valores. Diante desse panorama, onde estão as melhores oportunidades e quais os maiores riscos. Confira a opinião dos nossos especialistas no Conversa que Renda dessa semana!


A semana foi marcada pela desaceleração da inflação no mundo. O CPI de dezembro na ZE recuou pelo segundo mês consecutivo após a máxima histórica de +10,6% registrada em outubro. Apesar da melhora nos indicadores sugerirem que o pico ficou para trás, os BCs mantém postura firme na recondução da inflação para meta. O Livro Bege nos EUA alertou que a inflação continuou a reduzir o poder de compra dos consumidores ao mesmo tempo que o mercado de trabalho manteve-se apertado. Diante de um cenário macroeconômico desafiador, mais de 55 mil demissões foram anunciadas em um único dia em reação aos maus resultados reportados. Empresas como a Caterpillar, Home Depot, General Motors, Pfizer, ING, Phillips entre outras, realizaram cortes em seus quadros de funcionários. No Brasil, a PNAD contínua revelou que a desocupação caiu para 8,1% no trimestre encerrado em novembro, esse é o menor patamar desde abril de 2015. No espectro político, a intenção do governo em alterar a Lei das Estatais, as falas do presidente Lula criticando a independência do BC e a atual meta de inflação não repercutirem bem. Entretanto, nem mesmo o pedido de Recuperação Judicial da Americanas, com um rombo de mais de R$40 bilhões, foram suficientes para impedir a alta semanal do Ibovespa de +1,18%. A reabertura da China seguiu impulsionando o mercado doméstico com a entrada de capital estrangeiro e alta das commodities. A retomada da economia chinesa pode ajudar o Ibovespa e se descolar dos mercados internacionais? Confira no Conversa que Renda dessa semana!


Após a invasão aos prédios do Congresso Nacional, STF e o Palácio do Planalto em Brasília, a semana reservava fortes emoções aos investidores. A rápida resposta do Governo decretando intervenção federal na segurança pública do DF assim como, o pronunciamento de membros dos três poderes, mantiveram e reforçaram a integridade institucional do país. Os eventos não fizeram preço e as emoções ficaram por conta das ações das Americanas (AMER3) após revelar inconsistências contábeis no valor de R$20 bilhões. Entre os dados econômicos, destaque para inflação oficial medida pelo IPCA encerrando 2022 com alta de +5,79%. Essa foi a quarta vez consecutiva em que o índice fica acima da meta estabelecida pelo CMN. Contudo, os preços no Brasil desaceleraram em relação a 2021 quando registrou-se alta de +10,06%. Os Hermanos campeões da Copa do Mundo não podem dizer o mesmo, na Argentina a inflação encerrou o ano com salto de +94,8%. Nos EUA o CPI mostrou desaceleração de -0,1% e elevou as expectativas de que o FED reduza a intensidade da elevação de juros. Começa agora a temporada de balanços com as empresas reportando os resultados do ano passado. Quais as primeiras impressões podemos ter sobre 2023? Confira no Conversa que Rende dessa semana!


O ano de 2022 ficou marcado pela enorme volatilidade dos mercados globais. A batalha dos Bancos Centrais do mundo contra a inflação elevando a taxa de juros, a eclosão da guerra entre Rússia e Ucrânia, crise energética na Europa e política de Covid-zero na China afetando as cadeias globais de suprimentos. No Brasil, o cenário político eleitoral também fez preço e a renda fixa acabou sendo um dos melhores investimentos em um ano em que a Renda Variável virou teste para cardíacos. Até mesmo a resiliente bolsa americana definhou diante do aperto monetário implementado pelo FED, o SP500 recuando -19% e a Nasdaq mais de -30%. No Brasil, 2023 começou da mesma forma que 2022 terminou, ou seja, com muita incerteza no radar. A desconfiança sobre a responsabilidade fiscal do novo governo eleito, mantém o investidor cauteloso e sensível a cada declaração realizada pelos membros que assumiram a coordenação econômica e os ministérios no Brasil. No momento, ainda há pouca visibilidade do que podemos esperar, e a grande dúvida é por onde começar a investir em 2023? Acompanhe o nosso primeiro Conversa que Rende para te ajudar nessa difícil tarefa!


Com cenário político-fiscal incerto no Brasil, o Ibovespa passou para o terreno negativo registrando perda de -1,87% no acumulado de 2022. A queda foi puxada principalmente pelas ações da Petrobras que recuaram mais de 11% após a Câmara dos Deputados aprovarem projeto de lei que altera a Lei das Estatais. O receio de interferência política fez com que a petroleira brasileira perdesse o equivalente a R$30bi em valor de mercado em um único dia. Na reta final do ano, PEC da Transição segue indefinida e votação na Câmara foi adiada para a próxima terça. No exterior, as atenções estiveram voltadas para as decisões de política monetária dos Bancos Centrais. Nos EUA, o FED reduziu o ritmo elevando o juro em 0,5 p.p.. Contudo, o presidente do FED Jerome Powell, reforçou o compromisso de conduzir a inflação à meta de 2% e sinalizou que a taxa final poderá ficar acima de 5%. Na Europa, o BCE também subiu juros em 50 pontos base e a presidente do BCE, Christine Lagarde, antecipou que mais elevações devem ocorrer nas próximas reuniões. Para próxima semana, a direção do mercado ficará a cargo do ambiente político, sendo assim, podemos ver a bolsa perder o patamar dos 100mil pontos? Confira aqui no Conversa que Renda dessa Semana!


A semana começou negativa com a cautela do mercado em meio às preocupações com o crescimento econômico mundial. Os dados na Europa, EUA e China indicaram retração da atividade econômica. No Brasil, as atenções estiveram voltadas para a votação da PEC de Transição aprovada pelo Senado com um impacto potencial de R$168 bilhões pelo prazo de 2 anos. O texto agora seguirá para votação na Câmara na próxima quarta. Por sua vez, o Copom manteve a SELIC em 13,75%, porém, ressaltando a elevada incerteza do futuro arcabouço fiscal do país e estímulos adicionais que impliquem em pressão inflacionária. Por conta disso, deixou aberta a possibilidade em retomar o ciclo de ajuste caso necessário. Por fim, nessa última sexta, Lula anunciou os primeiros nomes dos Ministros que irão compor sua equipe em 2023. Ainda sem muita clareza sobre o plano de Governo de Lula, a bolsa brasileira recua quase -3,50% na semana à espera do virá! Na próxima semana, o mercado ficará atendo as decisões dos Bancos Centrais dos EUA e Europa, assim como a votação da PEC pelos deputados. E a pergunta que o investidor faz é: Onde eu coloco o meu dinheiro? Confira o Conversa que Rende dessa semana que nós te ajudamos!


No Brasil as atenções estiveram voltadas para o texto final a ser apresentado na PEC de Transição. As cifras finais ditarão a percepção de risco fiscal do país. Ao longo da semana, foram endereçadas PECs Alternativas com valores entre 70 e 80 bilhões a serem admitidos fora do teto de gastos, volume bem inferior ao que havia sido proposto inicialmente pela equipe de transição. Já no cenário internacional, a nova onda de COVID na China reacende as preocupações com novos lockdowns e restrições podendo reverter o recente afrouxamento da política de covid zero. Nos EUA, os investidores estiverem atentos a Ata do FOMC que indicou que a maioria dos dirigentes do FED, apesar de manter o rígido combate à inflação, entendem que um uma redução do ritmo de aperto monetário pode ser adequada. Dessa forma, o mercado elevou as apostas de que o FED eleve os juros em 0,5% na próxima reunião. As incertezas continuam a atordoar os investidores quem entre o sobe e desce dos ativos buscam identificar boas oportunidades. Quer saber como nossos especialistas podem te ajudar? Confira no Conversa que Rende dessa semana!


A semana foi de realização para Ibovespa com uma queda de -3%. No exterior, marcado pelos dados de inflação, ZE registra novo recorde de +10,6% em outubro na comparação anual. Nos EUA, apesar da inflação ao produtor ter mostrado leitura menor que a estimativa, as vendas no varejo acima do esperado e a fala de dirigentes do FED frustraram as expectativas de encerramento antecipado do ciclo de aperto monetário por lá. Já a China segue afrouxando as restrições relacionadas a covid-19 ao mesmo tempo em que lança novas medidas para apoiar o setor imobiliário. No Brasil, as atenções estiveram voltadas para comissão de transição que apresentou a primeira versão da PEC, retirando de forma permanente os gastos com o Auxílio Brasil do teto de gastos e permitindo uma despesa que pode chegar até R$198 bilhões em 2023. Os economistas Armínio Fraga, Pedro Malan e Edmar Bacha escreveram uma carta à Lula alertando sobre a importância do compromisso fiscal que deve caminhar junto com o social. Porém, diante das indefinições que precisam ser monitoradas de perto, entre o texto que irá para votação no congresso, as especulações sobre a indicação do novo ministro da Fazenda, estabelecimento de uma nova regra fiscal crível, mantêm os investidores apreensivos. Como resultado, a bolsa cai, dólar sobe e os juros disparam mais uma vez. O que fazer para se proteger nesse mercado instável? Confira no Conversa que Rende dessa semana!


As bolsas internacionais apresentaram ganho na semana com o otimismo dos dados de inflação nos EUA abaixo do projetado. A expectativa de redução do aperto monetário por parte do FED impulsionou os ativos de risco. Já as eleições de meio de mandato do congresso americano, mostrou avanço dos republicamos em menor intensidade. Na China, a indicação de afrouxamento da política de covid zero puxou as commodities para cima com setor de mineração e siderurgia impulsionando a recuperação do Ibovespa. A semana cheia de resultados de balanços das empresas foi de grande volatilidade e apesar da maré positiva no exterior a bolsa brasileira seguiu na contramão acumulando perda de -5% na semana. O IPCA registrou alta de +0,59% em outubro após 3 meses seguidos de deflação, ficando acima do teto das estimativas dos analistas. Porém, foi a incerteza fiscal que derrubou os ativos brasileiros após discurso do presidente eleito Lula causar nervosismo no mercado ao abordar temas como teto de gastos e meta de inflação. A indefinição sobre o futuro da trajetória fiscal do país fez a bolsa derreter, o dólar disparar e os juros abrirem fortemente. Quer entender o porquê dessa preocupação dos mercados? Confira o Conversa que Rende dessa semana!


Enquanto as bolsas nos EUA e Europa seguiram em alta ao longo da semana, Ibovespa realiza perdas e fecha com queda semanal de -4,49%. Os últimos dias que antecederam o 2º turno eleitoral no Brasil foi te intensa volatilidade e cautela por parte dos investidores. As incertezas relacionadas ao pleito eleitoral não permitiram que a bolsa brasileira acompanha-se os ganhos das praças internacionais. No mercado externo, os dados em linha com as expectativas, apoiou os ativos de riscos. O Banco Central Europeu elevou o juros em 0,75 p.p. enquanto o COPOM no Brasil manteve a SELIC em 13,75% por decisão unânime. Para próxima semana, o mercado reagirá às primeiras impressões sobre o resultado das urnas. A volatilidade deve tomar conta dos movimentos e diante dessas oscilações, como o investidor deve se comportar? Confira aqui no Conversa que Renda dessa semana!


A semana foi de forte alta para o Ibovespa que acumulou um ganho de +7% puxado principalmente pelo setor financeiro e commodities. Mesmo com os dados econômicos apresentando números pouco animadores, as bolsas em geral permaneceram em tom positivo. No Brasil o IBC-BR (uma prévia do PIB) apresentou um recuo de -1,13% em agosto, acima do que esperavam os analistas. Já na Europa os dados de inflação atingiram um novo recorde, na Zona do Euro o chamado CPI ficou em +9,9% e no Reino Unido esse indicador ultrapassou a marca dos +10%. Diante das pressões sobre as decisões econômicas no país, a primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, renunciou ao cargo com apenas 45 dias. Apesar, disso tudo, a fala de dirigentes do FED em tom mais moderado animou os investidores apoiando a procura por ativos de risco. Na próxima semana, teremos decisões de juros na Europa e no Brasil, dados do PIB de EUA, China e Alemanha, sendo a última semana antes do segundo turno das eleições brasileiras. A pergunta que fica é: Podemos esperar alguma realização ou seguiremos em alta? É o que os nossos especialistas comentam no Conversa que Renda dessa semana. Confira!


A semana foi de turbulência para os mercados e a ameaça inflacionária internacional foi a protagonista. A ata do FED reiterou o compromisso na recondução da inflação para meta e os dados divulgados nessa semana, apoiaram o tom mais duro. O CPI americano, índice de preços ao consumidor, ficou acima das estimativas, elevando as apostas de mais um ajuste de 0,75 p.p. nos juros por lá. A aversão a risco diante de uma recessão global que se avizinha, somada a escalada de tensão no leste europeu, provocou um sentimento de busca por proteção. Dessa forma, o dólar subiu frente as principais moedas e as commodities derreteram. Nem mesmo os dados positivos no Brasil, com IPCA apresentando a terceira deflação consecutiva e o volume de serviços crescendo +0,7% em setembro foram suficientes para impedir a queda de -3,69% na semana do Ibovespa. Com tanta incerteza no radar, como equilibrar os investimentos? Descubra no Conversa que Rende dessa semana!


O ciclo eleitoral ganha mais um capítulo, agora decisivo, com a confirmação do segundo turno. Foram mais de 124 milhões de brasileiros que foram às urnas no último domingo, e a disputa presidencial se mostrou mais apertada do que apontavam as pesquisas. Com 48,43% para Lula e 43,20% dos votos válidos para Bolsonaro, essa é a menor distância entre dois candidatos a presidência na história. Na primeira sessão após a apuração dos votos, a bolsa brasileira abriu com forte alta e dólar em queda acentuada, um desempenho muito acima das praças internacionais que também se valorizavam. Na semana, o Ibovespa encerrou com uma alta de +5,76% acima dos 116 mil pontos, patamar que não se observava desde abril desse ano. Vale lembrar que o eleitor não escolheu apenas o chefe do executivo, mas também governadores, senadores e deputados. E esse parece ter sido o principal motor para o otimismo dos investidores, um congresso mais equilibrado. Quer entender o porquê? Confira o Conversa que Rende dessa semana!


Chegamos ao final de mais um trimestre em que a bolsa brasileira subiu +12% no período na contramão das praças internacionais. Enquanto as taxas de juros sobem nos países desenvolvidos diante de uma inflação global que não dá trégua, o Brasil interrompe seu ciclo de aperto monetário e registra três meses de deflação. Os dados econômicos por aqui parecem justificar o melhor desempenho do mercado acionário brasileiro. Contudo, em setembro nosso principal índice, o Ibovespa, subiu apenas +0,5% à espreita do 1º turno das eleições. Para a reta final do ano, o resultado eleitoral pode alterar o rumo do mercado doméstico? Confira a opinião dos nossos especialistas no Conversa que Renda dessa semana!


A tão aguardada “super quarta”, data marcada pelos anúncios das decisões de juros dos comitês de política monetária dos EUA (Fomc) e do Brasil (Copom), não trouxe surpresas. Enquanto o FED elevou sua taxa de juros em 0,75 p.p. o Brasil manteve a Selic inalterada em 13,75%. Por outro lado, as reações dos mercados foram opostas, enquanto o Ibovespa subia, os índices americanos intensificavam as perdas. Na Europa, os juros seguiram em alta na tentativa de conter a inflação. O temor de uma recessão global ganhou força diante dos PMIs no velho continente apontando mais um mês de contração da atividade. A aversão a risco derrubou o preço das commodities e fortaleceu o dólar frente as principais moedas. Apesar do mau humor externo a bolsa brasileira apresentou ganho semanal de +2,22%, na contramão do mercado global. Em que medida o Brasil pode se descolar do ambiente externo? Confira aqui no Conversa que Renda dessa semana!


Após o tom mais duro dos dirigentes dos bancos centrais na semana passada a expectativa do mercado era por algum alívio da inflação americana essa semana. Contudo, o CPI (índice de inflação ao consumidor) nos EUA registrou avanço de +0,1% frustrando as estimativas de deflação. Com isso, rapidamente as apostas para um aperto monetário mais agressivo por parte do FED se intensificaram e alguns analistas não descartam um ajuste de 1% na próxima reunião. A percepção mais negativa penalizou as bolsas globais. No Brasil não foi diferente. Contaminada pelo mau humor externo, nem mesmo os dados positivos do setor de serviços e do IBC-Br (prévia do PIB) por aqui, foram capazes de conter a queda semanal de -2,68% do nosso índice. Para próxima semana, o mercado estará atento às decisões dos Bancos Centrais dos EUA e do Brasil. O que podemos esperar? Confira aqui no Conversa que Renda dessa semana!


Em semana marcada pelo tom sério dos dirigentes dos bancos centrais, bolsas encerram a semana no positivo. No Brasil apesar do IPCA recuar -0,36% em agosto, Banco Central não descarta ajuste adicional na SELIC e reitera que o combate à inflação não chegou ao fim. Na Europa, Rússia corta o fornecimento de gás, BCE eleva juros em 0,75 p.p. para tentar frear a maior alta de preços em 40 anos na região enquanto os custos de energia continuam a subir e uma recessão é tida como certa. Já nos EUA, atividade econômica segue resiliente mas Powell em discurso reafirma o compromisso de conter a inflação. O petróleo chegou a cair abaixo dos US$90 (Brent) diante do receio de uma queda da atividade econômica global e OPEP fará novo corte de produção. Nesse caldeirão borbulhante, como identificar boas oportunidades para investir? É isso que nossos especialistas explicam no Conversa que Renda dessa semana, confira!


Em semana marcada pela volatilidade, Ibovespa registra perda de -1,27%. O mês de agosto encerrou com valorização de +6,16%, ficando atrás apenas do mês de janeiro em 2022. Apesar dos dados positivos da economia brasileira que registrou alta do PIB, deflação do IGP-M e queda do desemprego, a aversão a risco internacional falou mais alto. O tom mais duro do FED seguiu impactando as ações, somado a novos lockdowns na China e inflação recorde na zona do euro que determinaram as perdas. Mas será que o Brasil pode se descolar das economias desenvolvidas? Ouça a opinião dos nossos especialistas no Conversa que Renda dessa semana!


A semana foi marcada por queda nas bolsas internacionais acumulando perdas no período. A queda foi intensificada após o aguardado pronunciamento de Powell no simpósio anual de Jackson Hole. Em tom mais duro em sua fala a percepção é de que os juros americanos permanecerão elevados por algum tempo e as apostas de novo aperto de 0,75 se intensificaram. No Brasil o mau humor externo parece não ter pesado e a bolsa brasileira fechou mais uma semana com valorização, dólar em queda e inflação reduzindo. Nem mesmo o pleito eleitoral parece ter afetado a trajetória do índice nacional. O que podemos esperar para última semana de agosto? Confira no Conversa que Renda dessa semana.


A semana foi de realização dos principais índices internacionais. A aversão a risco com a decepção dos dados de crescimento chinês, desaceleração do PIB na Zona do Euro, com inflação recorde de 8,9% e queda das commodities. No Brasil, não foi diferente, após uma sequência de cinco altas consecutivas, nessa última sexta o ibovespa registrou queda de -2,04% puxada pelas ações da PETROBRAS num movimento contrário ao da semana passada, acumulando uma perda de -1,12% na semana. Podemos considerar uma correção de curto prazo ou o humor do mercado mudou? Confira a opinião dos nossos especialistas no podcast dessa semana.


Ibovespa registra maior alta semanal em 2022 com ganho de +5,91% impulsionado por dados positivos no ambiente doméstico e internacional. Após IPCA de julho mostrar deflação de -0,68% puxado pelo preço dos combustíveis e nos EUA os dados inflação virem abaixo das estimativas, investidores retomam apetite aos ativos de risco. A bolsa brasileira registra performance superior aos seus pares internacionais puxada principalmente pelos papeis da Petrobras. Podemos esperar mais altas por vir? Confira no Conversa que Rende desta semana.


Ibovespa sobe pela terceira semana consecutiva na contramão das bolsas internacionais. A percepção de que o ciclo de alta de juros por aqui pode ter chegado ao fim, estimulou os ativos de risco. O Copom elevou a SELIC de 13,25% para 13,75% como amplamente esperado. Apesar dos dados mais econômicos mais fracos na Europa e EUA em relação a atividade e econômica e discurso mais duro de dirigentes do FED para combater a inflação, a bolsa brasileira reverteu as perdas no ano e retornou ao território positivo. Será que chegamos ao final do ciclo de aperto monetário no Brasil? Está na hora de começar a investir na bolsa novamente? Veja a opinião dos nossos especialistas no Conversa que Renda desta semana.


A semana foi de altos e baixos, regida pelos suspiros dos investidores internacionais e a forte oscilação das commodities. É preciso fôlego para acompanhar as notícias e surpresas macroconômicas, como a alta acima do esperado da taxa de juros na zona do Euro. Petróleo e minério também variaram bastante, deixando o índice brasileiro ora no positivo, ora no negativo. Como investir num cenário como esse? Será que já vale à pena retornar para ativos de maior risco? Descubra no Conversa que Rende desta semana.


Os fundos imobiliários são uma das formas de investimentos menos conhecidos e mais rentáveis no portfólio do mercado financeiro. Eles aproveitam variações no spread de juros e também a valorização imobiliária, além de benefícios tributários. Entretanto, desde a pandemia, eles vêm sofrendo com um cenário de inflação e alta na taxa de juros. Mesmo assim, consegue entregar dividendos constantes aos cotistas oportunidades e podem ser uma ótima no longo prazo. Para ouvir os desafios da gestão de FIIs, conversamos no Mudando de Assunto desta semana com Moise Politi, gestor de FIIs da REC. Ele nos explica de maneira direta e simples como essa classe de investimentos pode ser a salvação da sua carteira.


A semana não foi fácil para o investidor mundo à fora. Nos EUA, a inflação divulgada de 9,1% é a maior em 40 anos e aumentou a perspectiva de um aperto monetário ainda maior, podendo levar à recessão. Na China, o recuo do PIB em 2,6% no trimestre revelou sérias preocupações, o que seria péssimo para o Brasil. Por aqui, soma-se a todos esses fatores um risco fiscal no radar com a aprovação da PEC Kamikaze - elevando o preço do prêmio para se investir por aqui. E agora, existe alguma saída para ganhar dinheiro no mercado sangrento como este? Descubra no Conversa que Rende desta semana.


Os temores de recessão e alta dos juros estão preocupando investidores mundo à fora. Dólar nas altuas, Euro em queda e crescimento chinês pouco animador deixam o mercado de renda variável menos interessante. Com prêmio de risco alto e pechinchas no mercado, a Bolsa brasileira experimentou uma semana de alta, com 1,35%, rondando os 100 mil pontos. Será que chegou a hora de comprar? Ou a renda fixa continua boa demais para ser trocada? Descubra no Conversa que Rende desta semana.