A ideia de que a Amazónia é o pulmão do planeta e de que precisamos dela para respirar é apenas um mito, mas a maior floresta tropical do mundo tem um papel central no controlo do clima global. Um papel que tem sido ameaçado, nas últimas décadas, pela desflorestação. Nos últimos 50 anos, a floresta perdeu 20% da sua área - um território equivalente ao da Alemanha e da Grécia juntos. A situação agravou-se durante a presidência de Jair Bolsonaro, quando o ritmo de abate de árvores cresceu 150%. Mas será que o mundo ainda vai a tempo de travar a destruição da maior floresta tropical do mundo? Neste episódio, conversamos com Manuel Carvalho, a partir de Humaitá, no coração do Amazonas. Nas próximas dez semanas, pode acompanhar, no PÚBLICO, a série especial sobre este território e os grandes desafios que ele enfrenta. * Siga o P24 https://www.publico.pt/p24-podcast e receba cada episódio logo de manhã no Spotify http://open.spotify.com/show/5IZAmAJI3ZjKPqUCGGRTzD, na Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/pt/podcast/p24/id1230229105?mt=2, ou noutras aplicações para https://podfollow.com/p24. Conheça os da Rede PÚBLICO em publico.pt/podcasts http://publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um para podcasts@publico.pt.
Depois de um verão com alguns eventos de massas, como a Jornada Mundial da Juventude e os festivais de verão, e com uma nova variante do vírus a circular, os números da Covid-19, no final de agosto, voltaram a níveis de novembro do ano passado. Esta semana, o Centro Hospitalar Lisboa Norte, a que pertencem os hospitais Santa Maria e Pulido Valente, voltou a determinar o uso de máscaras nos internamentos. Isto significa que a Covid-19 ainda é perigosa? Com o outono e inverno a aproximarem-se, voltamos a uma fase crítica? A vacinação da população acima dos 60 anos, gratuita a partir de 29 de setembro, é suficiente para controlar o número de infeções? Neste episódio, conversamos com Henrique Barros, epidemiologista e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto.
O supercomputador Deucalion é inaugurado esta quarta-feira no Minho Advanced Computing Centre, na Universidade do Minho, e promete multiplicar por dez a capacidade de computação nacional. É um dos oito equipamentos de computação avançada adquiridos pela União Europeia e depois alocados a oito países europeus em 2019. A entrada em funcionamento foi anunciada para o final de 2020, mas foi sucessivamente adiada. Mas afinal, o que é um supercomputador, quem o poderá usar e que áreas podem beneficiar mais desta inovação tecnológica? Neste episódio, falamos com o Tiago Ramalho, jornalista da secção de Ciência do Público. * Siga o P24 https://www.publico.pt/p24-podcast e receba cada episódio logo de manhã no Spotify http://open.spotify.com/show/5IZAmAJI3ZjKPqUCGGRTzD, na Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/pt/podcast/p24/id1230229105?mt=2, ou noutras aplicações para https://podfollow.com/p24. Conheça os da Rede PÚBLICO em publico.pt/podcasts http://publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um para podcasts@publico.pt.
Este domingo, Vlodimir Zelensky, decidiu demitir o ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, e substituí-lo por Rustem Umerov, líder proeminente da comunidade tártara da Crimeia. A posição de Reznikov, um advogado de 56 anos nomeado ministro pouco tempo antes do início da invasão, fragilizou-se nos últimos tempos. O governante foi acusado de estar envolvido num esquema de corrupção no Ministério da Defesa, relacionado com a aquisição de bens alimentares e equipamentos para as Forças Armadas a preços acima do valor de mercado. Mas numa altura em que são notícia alegados avanços das tropas ucranianas na linha de defesa russa mais a sul, que sinal é que Zelensky quer enviar, tanto à União Europeia como ao povo ucraniano? E o que evoluções podemos esperar deste conflito que parece continuar a não ter um fim à vista? Neste P24, conversammos com Sandra Fernandes, professora da Universidade do Minho e especialista em Relações Internacionais. * Siga o P24 https://www.publico.pt/p24-podcast e receba cada episódio logo de manhã no Spotify http://open.spotify.com/show/5IZAmAJI3ZjKPqUCGGRTzD, na Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/pt/podcast/p24/id1230229105?mt=2, no SoundCloud https://soundcloud.com/publico-980450019/sets/p24 ou noutras aplicações para https://podfollow.com/p24. Conheça os da Rede PÚBLICO em publico.pt/podcasts http://publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um para podcasts@publico.pt.
Depois das férias, o P24 retoma a olhar para a política. Já daqui a 20 dias há eleições regionais na Madeira, mas o país já olha mais para a frente: europeias, autárquicas e até presidenciais (que serão só em 2026). Mas há várias incógnitas: terá o PSD tempo para crescer e ganhar as eleições europeias? E se falhar Montenegro nas europeias: será o ciclo de Moedas ou de Passos? E quanto aos presidenciáveis? Quem avança? Temas para a análise política com Ana Sá Lopes.
Depois de, tal como tinha acontecido na reunião de Junho, o Banco Central Europeu (BCE) ter decidido voltar a subir as taxas de juro https://www.publico.pt/2023/07/27/economia/noticia/lagarde-voltou-subir-taxas-ja-coloca-hipotese-pausa-2058382 de referência em 0,25 pontos percentuais, o P24 pergunta ao jornalista Sérgio Aníbal se é viável pensar numa pausa no ciclo de aumentos sucessivos.
A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), arranca na próxima terça-feira, em Lisboa, e prolonga-se até ao domingo seguinte. Neste P24 esclarecemos com a jornalista Inês Pinto Pereira as dúvidas sobre a jornada para quem quer ver o Papa Francisco ou para quem quer só fugir da confusão.
A maioria das regiões vitivinícolas portuguesas antevê aumentos de produções na vindima deste ano, mas há uma que, nessas previsões, surge muito destacada. Nas ilhas açorianas, a expectativa é que a produção suba 250% face a 2022. Neste P24 conversamos com a jornalista Ana Isabel Pereira sobre esta época de vindimas.
Nas eleições deste fim-de-semana, o VOX - partido de extrema-direita espanhol - passou de 52 para 33 deputados. Já o PP aumentou o número de mandatos, apesar de não ter sido suficiente para conseguir uma maioria no Parlamento. Podemos dizer que a direita tradicional esvaziou a direita radical? Politólogos ouvidos pelo Público consideram que sim, estamos a assistir a um “ressurgimento do centro-direita face à direita radical” https://www.publico.pt/2023/07/24/politica/noticia/espanha-vox-mingou-portugal-chega-nao-eterno-2057979, em alguns países europeus. Poderá esta mudança ter leituras também em Portugal? Neste episódio, ouvimos a análise de São José Almeida, redactora Principal da secção de Política do PÚBLICO.
Pedro Sánchez fintou as sondagens e Alberto Núñez Feijóo ganha sem capacidade para formar uma maioria absoluta. Com estes resultados das eleições legislativas em Espanha fica presente a ideia de que pode haver um bloqueio na formação de um novo Governo. Cenário de ingovernabilidade pode levar a novas eleições no Outono. Neste P24 ouvimos a análise de António Rodrigues e de Jorge Almeida Fernandes.
Texto de Luís Pedro Cabral, com leitura de Inês Bernardo e edição áudio de Ana Zayara Coelho.
A sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica para o PÚBLICO, RTP e Antena 1, divulgada esta quinta-feira, mostra uma pequena reviravolta nas intenções de voto dos portugueses, com o PSD a ultrapassar o PS. Ainda assim, a diferença é pouco significativa - a estimativa de resultados eleitorais é de 33% para o PSD e de 32% para o PS. Tendo em conta a margem de erro de seis pontos percentuais, o resultado constitui, na verdade, um empate técnico entre sociais-democratas e socialistas. O PSD sobe apenas dois pontos percentuais face à última sondagem do Cesop e o PS desce um ponto percentual. À semelhança da última sondagem, a direita volta a ultrapassar a esquerda nas intenções de voto dos portugueses. PSD, Chega, Iniciativa Liberal (IL) e CDS – obtêm, juntos, 51% das intenções de voto, contra os 46% de uma “geringonça” com todos os partidos da esquerda e o PAN. Numa altura em que o Governo está desgastado pelas sucessivas polémicas, tendo chegado este mês à 13.ª demissão, será este um bom resultado para o PSD? Neste episódio, a directora-adjunta do PÚBLICO Marta Moitinho Oliveira analisa os resultados.
Em maio de 2015, Armando Pereira era apelidado de "herói de Vieira do Minho" e até "de todo o país" pelo então ministro da Economia. António Pires de Lima discursava na inaguração de um call center impulsionado pela Altice em Vieira do Minho, pela mão do empresário da região. O ministro congratulava-se também com a compra pela Altice da PT, empresa que tinha um histórico de acionistas ao serviço de interesses “egoístas” e “pouco legítimos”. Oito anos depois, a história repete-se. Armando Pereira está indiciado por crimes de corrupção no sector privado e branqueamento de capitais. A história repete-se na antiga PT? Quem são Armando Pereira e o braço direito Hernâni Vaz Antunes? Neste episódio, conversamos com Ana Brito, jornalista de Economia que tem acompanhado a Operação Picoas.
65% dos portugueses acham que o país está pior do que há um ano. A governação é apontada como principal problema nacional, seguido da inflação, da corrupção e da saúde. A sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e PÚBLICO olhou para vários temas, desde o dossier TAP à Jornada Mundial da Juventude e à imagem da Igreja Católica. As conclusões serão divulgadas nos próximos dias. Para já, olhamos para as respostas, sobre o Estado do País e as condições de vida em Portugal. Na semana em que o Parlamento debate o Estado da Nação, que será seguido de um Conselho de Estado convocado pelo Presidente da República, o inquérito dá uma imagem de um país descontente. Podemos esperar consequências políticas? Neste episódio, conversamos com Helena Pereira, editora executiva do Público.
Em Março de 2026 irão completar-se 500 anos desde a primeira legislação de repressão ao povo cigano em Portugal. Pensando naqueles cinco séculos, a jornalista Ana Cristina Pereira lançou, com outros jornalistas do PÚBLICO, um trabalho que conta, em cinco capítulos https://www.publico.pt/cinco-seculos-portugueses-ciganos, a história dos portugueses ciganos, mostrando que esse é um passado ainda com muitas repercussões na actualidade. Agora pode ouvir parte do trabalho também em áudio, no P24. No terceiro e último episódio, olhamos para a comunidade cigana nos dias de hoje e para as dificuldades que enfrentam no caminho da integração. Como se quebra o ciclo vicioso do estigma? E em que ponto está o processo na sociedade portuguesa? Pode ler os capítulos correspondentes a este trabalho aqui: Portugueses ciganos. Uma corrida de obstáculos para arranjar emprego http://www.publico.pt/2023/06/23/infografia/ciganos-portugueses-corrida-obstaculos-arranjar-emprego-776e Portugueses ciganos forçados à vida nómada https://www.publico.pt/2023/06/23/infografia/portugueses-ciganos-forcados-vida-nomada-777.
Saíram nesta segunda-feira as pautas de avaliação dos exames nacionais https://www.publico.pt/2023/07/17/sociedade/noticia/exames-secundario-medias-sobem-portugues-biologia-2057117 que, no caso dos alunos do 12º ano, podem ser essenciais numa candidatura ao ensino superior. Neste P24 percebemos os resultados com a jornalista Clara Viana.
Portugal foi condenado pelo Tribunal de Justiça da União Europeia por não cumprir as regras europeias sobre qualidade do ar ao longo de dez anos. Neste P24 percebemos o que está em causa com a jornalista do Azul Aline Flor.
Neste P24 especial com três episódios, olhamos para os 500 anos de perseguições ao povo cigano em Portugal. Em Março de 2026 irão completar-se 500 anos desde a primeira legislação de repressão ao povo cigano em Portugal. Pensando naqueles cinco séculos, a jornalista Ana Cristina Pereira lançou, com outros jornalistas do PÚBLICO, um trabalho que conta, em cinco capítulos https://www.publico.pt/cinco-seculos-portugueses-ciganos, a história dos portugueses ciganos, mostrando que esse é um passado ainda com muitas repercussões na actualidade. Agora pode ouvir parte do trabalho também em áudio, no P24. Serão 3 episódios especiais. O último sai amanhã, dia 18 de Julho. Neste segundo episódio, olhamos para as mudanças que o 25 de Abril trouxe à comunidade cigana em Portugal. Pode ler o capítulo correspondente a este trabalho aqui: Portugueses ciganos. O que mudou depois do 25 de Abril de 1974 https://www.publico.pt/2023/06/23/infografia/portugueses-ciganos-mudou-25-abril-1974-775.
Ao domingo há tempo para leituras longas no P24. Leitura de Sérgio B. Gomes com edição de Inês Rocha, a partir de um texto https://www.publico.pt/reportagem/madagascar-as-criancas-choram-pedem-comida-e-eu-choro-porque-nao-tenho-solucaode Patrícia Jesus.
Neste P24 especial com três episódios, olhamos para os 500 anos de perseguições ao povo cigano em Portugal. Em Março de 2026 irão completar-se 500 anos desde a primeira legislação de repressão ao povo cigano em Portugal. Pensando naqueles cinco séculos, a jornalista Ana Cristina Pereira lançou, com outros jornalistas do PÚBLICO, um trabalho que conta, em cinco capítulos, a história dos portugueses ciganos, mostrando que esse é um passado ainda com muitas repercussões na actualidade. Agora pode ouvir parte do trabalho também em áudio, no P24. Serão 3 episódios especiais. Os próximos dois saem nos dias 17 e 18 de Julho (segunda e terça-feira). Neste primeiro episódio, olhamos para a História - para as origens do povo cigano e para os 500 anos de presença em Portugal. Pode ler os primeiros capítulos deste trabalho aqui: “Da Índia a Portugal, a longa viagem dos povos ciganos” e “Portugueses ciganos: como se forjou uma cultura de resistência”.
A casa do ex-presidente do PSD Rui Rio foi alvo de buscas da Polícia Judiciária, na manhã de quarta-feira. Também as residências de alguns funcionários do partido e a sede do PSD em Lisboa e no Porto receberam visitas da PJ. O deputado Hugo Carneiro, que foi secretário-geral adjunto do PSD, é um dos alvos, uma vez que foi responsável pelas contas do partido durante a liderança de Rui Rio, tendo sido nomeado mandatário financeiro nacional das eleições autárquicas de 2021. O caso remonta a 2018, quando Rui Rio era líder do PSD. Em causa está o facto de terem sido pagos ordenados a funcionários do PSD com recurso a verbas da Assembleia da República, que seriam exclusivamente destinadas a cargos de assessoria dos grupos parlamentares. Rui Rio não nega essas práticas dentro do PSD, defende antes que “os pagamentos não são ilícitos” e sublinha: “isto são os partidos todos, porquê o PSD?” Neste episódio, conversamos com Leonete Botelho, editora de política do PÚBLICO, que confirma que a prática não é exclusiva do PSD. "Todos os partidos o fazem, toda a gente sabe. É uma prática reiterada".
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ouviu o que os chefes de Estado e governo e do secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disseram sobre a futura integração do seu país na aliança atlântica, à entrada da cimeira de Vílnius, e antes de seguir para a capital lituana disparou uma mensagem enfurecida no Twitter. Neste P24 ouvimos a análise do colunista do PÚBLICO Nuno Severiano Teixeira.
São mais dois casos para juntar ao longo rol de casos polémicos em um ano e meio de Governo de António Costa com maioria absoluta. Na sexta-feira, o secretário de Estado da Defesa, Marco Capitão Ferreira, demitiu-se https://www.publico.pt/2023/07/07/politica/noticia/costa-pede-presidente-republica-exoneracao-secretario-estado-defesa-2055989, depois de ter sido constituído arguido, por suspeitas de corrupção e participação económica em negócio. Já este domingo, foi a entrevista dada pelo ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, à TSF e ao JN, em que criticou os trabalhos da comissão de inquérito à TAP - declarações que Lacerda Sales apelidou de "desrespeito" ao Parlamento e à comissão de inquérito da TAP. O que é que as novas polémicas podem significar para o Governo de António Costa? Neste episódio conversamos com Ana Sá Lopes, que pede emprestada uma frase de Clement Attlee para explicar as declarações de Adão e Silva sobre a CPI da TAP: “If you have a good dog, don’t bark yourself”, que se pode traduzir por “se tens um bom cão, não sejas tu a ladrar”.
Os clientes dos bancos portugueses voltaram a enviar mais dinheiro para paraísos fiscais no último ano. O movimento de capitais superou o ritmo dos últimos três anos, mas ainda fica longe dos valores de 2017 e 2018. Neste P24 ouvimos o jornalista Pedro Crisóstomo.
Leitura e tradução de Carla B. Ribeiro com edição de Ana Zayara Coelho, a partir de um texto de Sally Jenkins, do The Washington Post.
Marat Gabidullin é ex-combatente do Grupo Wagner - o primeiro a atrever-se falar publicamente sobre os mercenários russos. O ex-mercenário esteve no leste da Ucrânia em 2014 e na Síria a combater ao lado dos soldados de Bashar al-Assad. Terá sido convidado para combater novamente na Ucrânia, mas rejeitou. No livro , conta todo o percurso que fez depois de ter deixado o exército russo em 1993. Numa longa entrevista ao PÚBLICO, que poderá ler na tarde desta sexta-feira, Marat mostra uma visão crítica sobre a guerra, que considera “criminosa”. E dá a sua leitura dos acontecimentos no fim-de-semana da marcha de Prigozhin em direcção a Moscovo, defendendo que o líder do grupo Wagner nunca quis atingir o poder de Vladimir Putin. Neste episódio, conversamos com o jornalista Ivo Neto, autor desta entrevista.
Desde 2017 que a província de Cabo Delgado, em Moçambique, tem sido palco de ataques terroristas. O conflito já fez cerca de um milhão de deslocados. Grande parte concentrou-se em Pemba, capital de Cabo Delgado. Mas nos últimos meses, entre 300 a 400 mil pessoas decidiram voltar às localidades de origem. Não só porque a intensidade do conflito diminuiu, mas também porque o apoio humanitário era irregular e insuficiente. Qual o ponto de situação do conflito em Moçambique? Será que o pior já passou? Neste episódio, conversamos com o jornalista Amílcar Correia, redactor principal na equipa Online do PÚBLICO, que esteve nos últimos dias em Moçambique, em reportagem.
O ex-ministro das Infra-Estruturas Pedro Nuno Santos regressou ao lugar de deputado nesta terça-feira e garantiu que será só mais um deputado, mas, ao mesmo tempo, prometeu que não vai ficar calado. Não é uma excelente notícia para o primeiro-ministro, na análise da jornalista Ana Sá Lopes.
O foguetão europeu Ariane 5 deverá descolar pela última vez na noite desta terça-feira, a partir das 10 e meia da noite, hora de Lisboa. Com este último voo, fecha-se um ciclo de quase 30 anos, com um total de 117 voos do foguetão europeu. O Ariane 6 está na linha de sucessão, mas o lançamento já só deverá acontecer em 2024. Será que a Europa ainda vai a tempo de fazer frente à concorrência dos privados na indústria aeroespacial? Neste episódio, conversamos com Tiago Ramalho, jornalista da secção de Ciência.
Rita foi condenada em 2020 por fazer um aborto às oito semanas de gravidez. O aborto foi realizado dentro do período legal, mas fora do SNS. De acordo com a procuradora da República Helena Leitão, “tudo indica que em França, no Luxemburgo, na Suíça ou em Espanha, pelo menos, um caso como o referido não seria crime, nem uma mulher seria condenada nessas circunstâncias”. Neste P24 conhecemos a história de "Rita" com a jornalista Joana Gonçalves.