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Estamos de férias, mas em vez de descansarmos, pusemos a Mãe do Gui a ver o Avengers: Infinity War (2018)! O que será que uma Baby-Boomer tem a dizer da cocaína cinematográfica dos Millennials? E para a coisa ser mais justa, a Mãe do Gui escolheu um filme que ele e a Sara nunca tinham visto, The Big Chill (1983). É um choque geracional! Spoiler Alert para Tudo, Sempre! https://soundcloud.com/cubogeek/movies-with-our-moms-parte-1-donut-ao-cubo-4 Gravámos um episódio muito giro, onde falávamos dos primeiros episódios do Loki, e dávamos a nossa opinião acerca do novo filme da Pixar, e deleitávamo-nos com o Inside do Bo Burnham, mas depois fomos de férias, e descobrimos que tínhamos deixado o audio no nosso computador no UK. Portanto apesar de estarmos de férias, e porque não vos queremos deixar sem conteúdo (no need to thank us), decidimos fazer um episódio especial que já tínhamos pensado há muito tempo, mas nunca tínhamos tido oportunidade de fazer, que é pôr as nossas mães a ver filmes da Marvel. It took some doing, mas no fim conseguimos convencer a nossa convidada especial, Lúcia Serpa, a Mãe do Gui, a ver um filme da Marvel. É importante notar que a Mãe do Gui detesta filmes de ficção-científica, não consegue interessar-se por super-heróis por mais que tente, e nunca viu NENHUM filme do MCU. Portanto, obviamente, decidimos que ela ia ver o Avengers: Infinity War (2018). Mas também porque não somos monstros, achámos que para a coisa ficar mais equilibrada a Mãe do Gui devia escolher um filme para nós vermos, que nunca tivéssemos visto, e ela escolheu um dramalhão dos anos 80, o The Big Chill (1983). Por chocante que seja, os dois filmes foram um sucesso com as suas audiências, paralelismos foram encontrados, personagens ambíguas foram discutidas, nostalgia foi explorada, e uma ponte entre gerações foi reparada (wooooo) Deixem muitos comentários e elogios, e talvez consigamos convencer a Mãe da Sara a ver o Endgame! E como prometido, a conversa entre Lawrence Kasdan, George Lucas e Steven Spielberg.
Woooo, agora os episódios saem de duas em duas semanas e ficam com demasiadas coisas para dizer, coitadinhos! Pois é assim! Não se pode ter tudo (que é irónico porque com este formato temos ainda mais).
Such fresh, much format, very internets, wow
Aaaaah, chegamos a 2021, deixamos para trás as eleições, temos vacinas, o Brexit resolveu-se e agora tudo vai ser melhor. Certo? Certo? Guys…?
Depois de um ano de incêndios, pandemias, quarentenas, teorias de conspiração, protestos, fascismo, desinformação, vespas assassinas, eleições, mais protestos, o Tenet, vacinas, mais desinformação acerca de vacinas, só o Baby Yoda nos podia salvar.
Já alguma vez sofreste uma tragédia na tua vida, e lidaste com isso construindo um império de produção e tráfico de anfetaminas onde acabas a fazer negócio com nazis, morre um porradão de gente, e não só destróis a tua própria vida como a vida das pessoas à tua volta? Não? Whew, ainda bem, que alívio, por momentos pensei que tínhamos de ligar a alguém…
What if there’s a blank canvas? Where do I even start? And is it even worth the risk? Should I go back to law school?
Quem diria que haveria tanto overlap entre imobiliária e terror?
Quem diria que o Batman ser fascista ia voltar assim tão cedo?
Quem diria que o Batman é um bocadinho fascista?
É desta que vamos todos presos…
Muitas, MUITAS, horas a jogar, pelo menos até as hormonas começarem a bater à porta.
Ph'nglui mglw'nafh Cthulhu R'lyeh wgah'nagl fhtagn
Está tudo na cabeça do Tommy Westphall
