

“É precisamente por ter feito terapia que a Simone Biles tem agora a capacidade de reconhecer o que fez”. Carla Quevedo aborda a desistência da atleta norte-americana das provas de equipas, em Tóquio 2020, condenando os jornalistas que “vieram logo dissertar sobre uma depressão da ginasta”. Luís Pedro Nunes critica várias das atitudes destes que considera os “Jogos da Geração Z”, desde a hipersexualização do vólei, à desigualdade de competição com mulheres trans. José de Pina admite irritar-se com quem “está de férias, mas sempre com a cabeça ocupada com as rotinas e as obrigações”. O convidado Carlos Coutinho Vilhena exige o regresso da “noite tipicamente portuguesa” e utiliza um direito de reposta a José de Pina sobre a utilização de chinelos com meias. Com a moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 30 de julho na SIC Radical e terminou com a música 'How Soon Is Now', de The Smiths


“Se o vídeo tivesse sido com o 'tipo do Chega' a reação não seria de empatia, mas sim de ataque”. A divulgação do vídeo onde o eurodeputado pelo PSD, Paulo Rangel, aparece embriagado pelas ruas em Bruxelas e a demissão do diretor da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 por causa de uma piada sobre o holocausto feita em 1998 fazem irritar Luís Pedro Nunes. José de Pina confessa estar “farto da malta que já não consegue viver sem covid”. Carla Quevedo considera que há um problema com a gorjeta em Portugal e propõe uma sistematização e Joana Marques irrita-se com a recriminação alheia por rejeitar 'peditórios à queima-roupa'. Com a moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 23 de julho na SIC Radical e terminou com a música 'Bem Bom' de Rui Reininho


Esta semana, José de Pina irrita-se com um vídeo do seminário organizado pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris, onde Mathilde Cohen, investigadora do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), afirma que a cozinha francesa “reforça o branco como uma identidade racial dominante”. O comentador afirma: "O problema destas pessoas é que depois não têm alternativas. Estão desconfortáveis com o mundo e querem chatear toda a gente à volta". Carla Quevedo irrita-se com os rótulos. "São uma forma muito confortável de pensar sobre os outros". Luís Pedro Nunes traz-nos "o drama das pizzas com ananás" e recusa-se a ter uma opinião militante sobre o assunto. Por fim, Joana Marques, aponta três exemplos de como o futebol moderno está a afetar a cabeça das pessoas. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 16 de julho na SIC Radical e terminou com a música "Inatel", de David & Miguel


“Um homem esmurrou e decapitou um pombo no Rossio por causa de uma batata frita”. Esta semana, Luís Pedro Nunes irrita-se com o atentado ao pombo e irrita-se porque "as gaivotas é que são os seres que estão a colocar em perigo os seres humanos”, defendendo que “é preciso fazer uma campanha de relações públicas em relação aos pombos” e faz uma acusação a Woody Allen. Já José de Pina traz imagens dos outdoors da empresa Deathclean que estão “no IC19 mesmo na saída para o Hospital Amadora-Sintra”, mas confessa que, após investigar, deixou de estar irritado e explica porquê. Relativamente à estátua da Princesa Diana em Kensington, Carla Quevedo diz que não sabe “o que é que se passa com os escultores”, pois a cara da mãe de William e Harry “é extremamente masculina”. Por fim, Joana Marques irrita-se com os carros que querem ensinar-nos a conduzir e os segredos de Joana Amaral Dias. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 9 de julho na SIC Radical e terminou com a música ‘Mythological Beauty’ dos Big Thief


“Houve uma espécie de ‘cancelamento da Lenka’.” Esta semana José de Pina irrita-se com a “contradição de uma certa esquerda entre emancipação do corpo feminino e empoderamento”. A polémica surgiu após um tweet da jornalista Fernanda Câncio a criticar o vestido da assistente de Fernando Mendes no programa ‘O Preço Certo’. Já Carla Quevedo, sobre o mesmo tema, afirma: “É uma opinião moralista... tenho uma certa tendência a concordar. Esta questão nunca foi sobre a Lenka”. A comentadora considera-se ainda irritadíssima com a mulher que provocou o aparatoso acidente no Tour de France. Joana Marques traz-nos ‘fotografias das vacinas no Instagram’ e ‘estacionamentos utópicos’. Por fim, Luís Pedro Nunes irrita-se com o “desprezo com que se fala de um certo tipo de insetos”, a propósito da legalização do consumo e venda de insetos em Portugal. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 2 de julho na SIC Radical e terminou com a música ‘Verdes Anos’ de Carlos Paredes


Joana Marques aponta 'exagero' e 'falta de meio termo' nos comentários online ao desaparecimento de Noah. 'Se fosse um bebé do campo deixado no Colombo a lidar com as escadas rolantes? Passar-nos esta ideia que é assim mesmo e no campo eles podem andar à vontade e têm logo equivalência à maioridade, acho que não é boa ideia. Esta história foi apanhada completamente pelo prisma errado.' Luís Pedro Nunes comenta a recente notícia avançada pelo jornal Público que dá conta do desaparecimento de 7mil pombos de Lisboa. José de Pina acredita que 'a entidade Estado nunca controlou tanto os cidadãos como hoje' e traz-nos alguns exemplos. Por fim, Carla Quevedo irrita-se com a etiqueta à mesa: 'Porquê a insistência da colher de sopa para comer tagliatelle?' Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 25 de junho na SIC Radical e terminou com a música 'Best Of My Love' dos The Emotions


“A quantidade de gabinetes de arquitetura a denegrir a falta de gosto de Ronaldo... achei miserável”, admite Luís Pedro Nunes sobre as reações snobistas à construção da marquise no terraço do edifício Castilho 203. Sobre o mesmo caso, Joana Marques traz-nos algumas reações nas redes sociais e afirma: “Acho graça gastares tanto dinheiro num apartamento mas ainda ter que acrescentar qualquer coisa”. Carla Quevedo irrita-se com o polémico caso da apresentadora argentina, Noelia Novillo, do Canal 26, que anunciou a morte do escritor William Shakespeare (1564-1616) confundindo-o com o primeiro homem a ser vacinado contra a covid-19. “Meteu a pata na poça e o pior foi quando justificou”. Por fim, José de Pina comenta a nova chegada dos turistas ingleses a Portugal. Desta vez, a propósito da final da Liga dos Campeões entre o Manchester City e o Chelsea, que decorreu no Estádio do Dragão: “Ninguém se lembrou que os ingleses podiam vir à vontade.. a 'bolha' não ia servir. O Cabrita não se lembrou disso”. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 4 de junho na SIC Radical e terminou com a música 'As The Years Go Passing By' de Gary B.B. Coleman


“Tornou-se numa coisa completamente puritana. Não há álcool nem droga na sala. O que é que aconteceria, por acaso, se o teste tivesse sido positivo?”, questiona Carla Quevedo, argumentando que ninguém quis saber quais eram as consequências se o vocalista da banda vencedora Måneskin - acusado de estar a consumir cocaína durante o festival - tivesse testado positivo para o uso da droga. Luís Pedro Nunes admite 'FOMO' ( ) com a desbunda brasileira. O comentador traz-nos o exemplo da jovem que foi fotografada no metro com polo da PSP vestida (dando destaque ao rabo) e as letras das músicas 'Rainha da Favela' de Ludmila, 'Flores' de Vitão e Luísa Sonza e 'Encaixa' de MC Kevinho. “Recuso a mortalidade. Quero ir para o Brasil num mundo idílico”, confessa. José de Pina critica as pessoas que se habituam a sensores de estacionamento. Por fim, o convidado especial, Pedro Teixeira da Mota, garante que em Portugal “há demasiadas rotundas que não têm interesse nenhum”. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 28 de maio na SIC Radical e terminou com a música 'Só Gosto de Ti' dos Heróis do Mar


Numa semana em que Portugal autorizou a entrada de turistas britânicos, Carla Quevedo considera que “não nos devemos irritar com esta vinda...e é evidente que Portugal é o único destino possível desta 'lista verde'. Não há comparação.” José de Pina, sobre o mesmo tema, traz-nos uma outra perspetiva: as reportagens nos aeroportos. “As reportagens sobre a chegada dos turistas britânicos a Portugal parecem documentários da BBC Vida Selvagem”. Luís Pedro Nunes comenta o recente decreto-lei que estabelece novas regras para a época balnear 2021: “Estar à espera que as pessoas usem máscara até o momento da toalha é uma estupidez” Por fim, Joana Marques traz-nos uma 'estupefação' vinda dos recentes tweets da coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins. A deputada defende presunção de inocência do deputado do BE Luís Monteiro, acusado de violência doméstica e a demissão do presidente da Câmara Municipal do Porto Rui Moreira, que vai a julgamento acusado de favorecer a imobiliária da família: “Achei graça a essa dualidade. Quando é uma pessoa que eu conheço aplico umas regras, quando é uma pessoa que não conheço ou pertence a outro partido outras”. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 21 de maio na SIC Radical e terminou com a música “Norte” dos Little Jesus


A questão foi levantada por duas críticas norte-americanas, Julie Tremaine e Katie Dowd, após a reabertura da Disneyland California e a atração Julie e Katie consideram a icónica cena do beijo 'antiquada' e sem consentimento da princesa que estava a dormir e que, por isso, devia ser repensada. “Sempre me pareceu um beijo mais ligado a uma manobra SOS do que uma coisa amorosa. Essas preocupações se calhar se focavam em filmes mais recentes…”, defende Joana Marques. Luís Pedro Nunes traz-nos as repercussões da publicação do 'dad body' de Will Smith, apontada por muitos como mera campanha: “Irrita-me a projeção de perfeição que temos nas celebridades”. Carla Quevedo irrita-se com dois novos hábitos adquiridos na pandemia. Por fim, José de Pina congratula-se com a presença, finalmente, de Luís Filipe Vieira numa convocatória - desta vez na comissão de inquérito ao Novo Banco. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 14 de maio na SIC Radical e terminou com a música 'Love My Way' dos The Psychedelic Furs


Joana Marques comenta o "finca pé" entre o governo e os advogados do complexo turístico Zmar. Os proprietários recusam requisição temporária do complexo turístico por parte do Governo, com o objetivo de alojar trabalhadores agrícolas imigrantes com covid-19 ou que precisem de isolamento profilático. “Os imigrantes estiveram a penar no Bangladesh e em zonas de origens muito complicadas, depois vieram morar em contentores terríveis e agora alojam-nos no Zmar. O Alentejo tem sítios incríveis e eles foram parar ao pior". José de Pina acrescenta: “Tudo me irrita. O Governo, Eduardo Cabrita, os proprietários… Isto é uma palhaçada”. Carla Quevedo considera "muito adolescentes" os motivos apresentados por Bill e Melinda Gates como causa do seu divórcio. Luís Pedro Nunes reage à construção do polémico Obelisco do Tempo, encomendado por Isaltino Morais, e ao facto de ser um monumento com "ligação maçónica". Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 7 de maio na SIC Radical e terminou com a música “Jeremy” dos Montgomery


Esta semana Luís Pedro Nunes irrita-se com a iniciativa “Circuitos da Corrupção: À Volta do Marquês”. Da sede da PT à sede do BES, o projeto promovido pela associação Transparência e Integridade pretende fazer visitas guiadas pelos principais lugares envolvidos em investigações de corrupção. “Irrita-me esta história da corrupção contada por Paulo Morais (presidente da Frente Cívica) à garganta e António Manuel Ribeiro (músico fundador dos UHF) à viola... deve ser algo absurdo.” Joana Marques irrita-se com a procrastinação alheia, em concreto a do marido. José de Pina considera que “a servidão das pessoas ao GPS está a tomar caminhos absolutamente ridículos.” Por fim, Carla Quevedo comenta o artigo “Hoje vamos ser sexistas! Gadgets de beleza criados para mulheres”, do Diário de Notícias, e deixa alguns comentários ao autor: “Não sabe o que significa sexismo. Está a ser medroso. Não há descriminação nenhuma aqui. Ricardo, tranquiliza-te.” Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o irritações foi emitido a 30 de abril na SIC Radical e terminou com a música “Fall, Fall, Fall” dos Caamp


Esta semana Joana Marques comenta o caso mais mediático dos últimos dias no mundo do futebol, o projeto da Superliga Europeia. “Chateou-me de um lado ter os românticos do futebol e do outro o futebol do dinheiro... nós não somos contra o futebol que envolve dinheiro. Somos contra o futebol que envolve muito dinheiro porque esse nós não temos e não podemos participar.” José de Pina decepciona-se: “Pensei que vinha aí uma onda de entretenimento puro... um combate era bom”, referindo-se ao desafio do juiz negacionista Rui Fonseca e Castro a Magina da Silva, diretor nacional da PSP, para uma luta de MMA. Luís Pedro Nunes, por sua vez, confessa que já perdeu o jeito para fazer a mala de viagens: “Foram falhanços de coisas básicas”. Por fim, Carla Quevedo também se irrita com os negacionistas e traz-nos a notícia da morte de Hans Kristian Gaarder, de 60 anos, infetado com covid-19. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o irritações foi emitido a 23 de abril na SIC Radical e terminou com a música “Electric” dos Madrugada


Esta semana Joana Marques comenta as reações no Twitter à estreia do “Princípio, Meio e fim”, programa de Bruno Nogueira na SIC. “Espantou-me que ainda hoje se usa este argumento: quem não gosta não percebe. Como se fosse preciso ter habilitações para poder comentar um programa.” Carla Quevedo reage ao 'regresso' de José Sócrates e às piadas do colunista francês Philippe Caverivière sobre os portugueses. “O que me irritou nas redes sociais foi as pessoas ofendidas com piadas sem piada baseadas em estereótipos.” José de Pina reage à fiscalização das esplanadas com fita métrica pela ASAE e deixa uma ideia: “Deviam aplicar a tecnologia do VAR...” Por fim, Luís Pedro Nunes questiona o pagamento de cerca de 86.830 euros pela Câmara Municipal de Braga em troca do prémio de “Melhor Destino Europeu”. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 16 de abril na SIC Radical e terminou com a música Haley, dos Big Thief


Joana Marques reage ao recente comentário polémico do treinador de sub-23 do Leixões, após a derrota frente do Estoril: “As Sofias desta vida têm de aprender muito, porque o futebol tem de ser dos homens do futebol”. O comentário era dirigido à comentadora do Canal 11, Sofia Oliveira. “Foi pegar na única característica da Sofia que acho que não pode ser criticável de forma alguma”, comenta Joana Marques. José de Pina irrita-se com o Não te Esqueças da Letra!, programa da RTP, e explica que considera o formato inquietante: “Aquilo é um ambiente sinistro”. Luís Pedro Nunes considera que “uma das coisas mais irritantes que existe é quando as pessoas imitam sotaques. Existem dezenas de variantes de sotaques que se submetem à pressão dos lisboetas. Acho que não nos devíamos intimidar por isso.” Por fim, Carla Quevedo aborda várias reportagens sobre a reabertura das esplanadas e a mensagem (ainda) pouco clara do primeiro-ministro quanto ao uso de máscara. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 9 de abril na SIC Radical


O comentador irrita-se com “o ódio exagerado que ainda existe” contra a estilista norte-americana, Tory Burch, acusada de usurpar a camisola tradicional da Póvoa de Varzim. Carla Quevedo defende a atitude de Cristiano Ronaldo, no jogo de Portugal contra a Sérvia, na segunda jornada de qualificação para o Mundial de 2022, no momento em que atirou a braçadeira para o chão. “Teve uma crise de fúria. Qual é o problema?” José de Pina traz-nos as escolhas mediáticas dos partidos para as câmaras municipais nas próximas eleições autárquicas. “Drª Suzana Garcia para a Câmara da Amadora? Parece-me bem, mas poderia ser excelente em Albufeira. Amadora nem entra no top 10 das cidades com mais criminalidade”, comparando a taxa de criminalidade das duas cidades segundo o INE. Por fim, Joana Marques desconfia que os portugueses fizeram um pacto de silêncio para a Páscoa. “Acho que todos estamos a fingir demência... 'vamos cumprir as regras'... mas, silenciosamente, ir passar a Páscoa fora.” Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o irritações foi emitido a 2 de abril de 2021 na SIC Radical


Esta semana Joana Marques aborda a recente manifestação contra o confinamento. Uma resistência às restrições impostas pelo Governo no combate à pandemia da covid-19. “Quando vejo estes eventos penso 'quem são estas pessoas'. Parecem todas saídas do Chapitô. Dá-me a entender que a vida delas não era muito diferente pré-pandemia...” Ainda sobre o mesmo tema, José de Pina acrescenta: “É uma manifestação fofinha e querida, nunca antes vista. Pois junta 'agrobetos', 'esquerdalha' com malta da extrema-direita. Quem é que juntou, na Humanidade, esta gente toda? A covid.” Carla Quevedo irrita-se com a fixação de 14 de julho como data simbólica para se alcançar a imunidade coletiva na Europa. “Uma data horrorosa, sangrenta, violenta, para uma coisa que supostamente é boa. Simbolicamente é terrível.” Por fim, Luís Pedro Nunes, reagindo à proposta do PSD em querer obrigar políticos a revelar se pertencem a associações como a Maçonaria ou a Opus Dei, comenta: “Faz-me espécie nunca ter sido convidado para aquilo. É tudo tão eu...” Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 26 de março na SIC Radical


Luís Pedro Nunes irrita-se com a "falta de emoção e excitação" por parte do público em geral em relação à aprovação da venda de testes rápidos para deteção do SARS-CoV-2 nas farmácias. "Nunca pude fazer orgia, porque não existiam testes de HIV nas farmácias. Se tivesse tido isso nos anos 90, como a minha vida tinha sido melhor... é bom que as pessoas se habituem aos testes". Joana Marques volta a irritar-se com as pessoas. Desta vez, com os comentários de Facebook em páginas de jornais e revistas: "Desde notícias tristes a notícias muito felizes, sentem que o mundo não olha para elas". José de Pina afirma que Portugal é um país que nada se consegue construir e nada se consegue mandar abaixo - algo "que mostra bem o que é o espírito português", comparando o Prédio Coutinho com a construção do novo aeroporto de Lisboa. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 19 de março na SIC Radical.


Luís Pedro Nunes aborda a recente entrevista do príncipe Harry e Meghan Markle à Oprah. As declarações dos duques de Sussex onde, entre outras revelações, acusam a família real de racismo, fizeram manchetes em todo o mundo. “Uma belíssima entrevista. Agora, tudo o resto a posteriori irritou-me profundamente. A monarquia é, em si, um sistema de castas. Discutir se é racista ou não é de doidos.” Carla Quevedo reage à decisão da multinacional Unilever em retirar a palavra “normal” das suas embalagens e anúncios, apelando a uma nova era de beleza inclusiva. “Fiquei a pensar quem são essas pessoas que se sentem ofendidas por um rótulo de champô. É o politicamente correto aproveitada pelas marcas para vender mais.” José de Pina retoma uma irritação sobre Jessica Athayde e Tomás Athayde, pequeno porco adotado pela atriz. Por fim, Joana Marques apresenta-nos algumas “ideias muito futebolísticas” presentes na última edição do Festival da Canção. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi transmitido a 12 de março na SIC Radical


Esta semana Luís Pedro Nunes confessa ter ficado fascinado com o mundo do Forex e das criptomoedas. A curiosidade surge depois da recente polémica que envolve o youtuber Windoh (Diogo Figueiras), acusado de burla por promover e vender cursos online sobre criptomoedas por 400€. Joana Marques traz-nos a “literalidade” das revistas e dos sites cor-de-rosa, um "hábito que é fazer a tradução literal dentro das rubricas de humor”. Carla Quevedo considera que “todos têm a sua opinião”, abordando algumas afirmações polémicas do ativista Mamadou Ba e do Presidente do Tribunal Constitucional, João Caupers. “Critique-se a opinião e não o direito a dizê-la”. Por fim, José de Pina constata que já começa a haver pacotes turísticos em que incluem vacinas. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 5 de março na SIC Radical


Luís Pedro Nunes traz ao Irritações um dos temas mais falados internacionalmente nas últimas semanas: 'Framing Britney Spears'. O documentário do New York Times sobre a cantora norte-americana Britney Spears aborda a forma como os meios de comunicação social cobriram a vida da estrela pop. “Alimentamos aquela realidade, mas nunca aceitamos uma verdade: nós somos os . Há aqui uma história que está muito mal contada”. Carla Quevedo confessa que já não é tão fácil receber encomendas como antes e traz-nos “os três inimigos das encomendas online”: Brexit, covid-19 e burlões. José de Pina irrita-se com Volup, nova aplicação portuguesa que faz entregas de refeições 'premium'. “Os estafetas chamam-se , à semelhança dos navegadores portugueses do século XV. Só espero que não usem um astrolábio”. Por fim, Joana Marque traz-nos uma irritação doméstica: os acumuladores de tralha. "Tive o azar de casar com um”, diz. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 26 de fevereiro na SIC Radical


José de Pina e Joana Marques abordam a discussão que se gerou no Twitter esta semana após o programa da SIC “Isto é Gozar com Quem Trabalha” ter feito piadas com o vídeo 'Junta-te à JS' da Juventude Socialista. José de Pina aponta: “O é mais um eufemismo para propagar o ódio.” Joana Marques acrescenta: “É a pessoa que, numa semana, adora o programa porque atacou o partido que ela também critica como, na semana a seguir, odeia porque falou do partido que ela apoia”. Carla Quevedo traz-nos as reações moralistas acerca das raspadinhas. Em análise está a entrevista do psicólogo clínico Raúl Melo ao Expresso sobre os vícios desse jogo. “É um problema muito maior do que o vício que se chama pobreza”. Por fim, Luís Pedro Nunes irrita-se com o uso do 'efeito Dunning-Kruger' e propõe 'efeito Luís Pedro'. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 19 de fevereiro na SIC Radical


"Choca-me mais que uma presidente de câmara passe à frente das pessoas que têm de ser vacinadas do que um post no Facebook a dizer disparates”, diz Carla Quevedo sobre os comentários polémicos da bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, na sua página, em que chama “gorda fura filas” à presidente da Câmara de Portimão. José de Pina traz-nos uma irritação/saturação: o exagero de pessoas a serem vacinadas nos telejornais. Luís Pedro Nunes comenta a recente reunião do Conselho Nacional do CDS via Zoom. “O meio proporcionou aquele nível de agressividade”. Por Fim, Joana Marques preocupa-se com o facto do filho falar “brasileiro” graças à Tia Fla e ao Sam Sapeca. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 12 de fevereiro na SIC Radical


Esta semana Joana Marques irrita-se com as festas em tempos de pandemia. Mais concretamente com “uma tendência de não conseguir fazer uma festa sem as publicar. As pessoas querem prevaricar, mas não conseguem não partilhar” e sugere partilhas semelhantes mas de outros crimes. "Facilitava a vida aos polícias", conclui. Já Carla Quevedo traz-nos a entrevista de Brigitte Bardot à revista italiana Oggi, na qual a atriz afirma que a pandemia é uma espécie de auto-regulação de uma população que é excessiva e que está a dar cabo do planeta: “Quando esses 5 mil milhões de pessoas neste planeta Terra se forem, a natureza recuperará os seus direitos”. Para a comentadora, tanto neste caso como no caso da professora de aeróbica que transmitiu sem querer o golpe militar em Myanmar, as redes sociais estiveram completamente ao lado. José de Pina comenta a demissão e o regresso de Cristina Gatões ao SEF e, por fim, Luís Pedro Nunes traz-nos alguns “temas fraturantes” da sua vida doméstica. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 5 de fevereiro na SIC Radical


José de Pina traz-nos “a mania dos memes”. Em concreto, o do senador Bernie Sanders que se tornou viral desde a tomada de pose do 46.º presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. “Estar na inauguração daquela maneira, o meme já estava feito. Esse é que é o verdadeiro cromo”. Carla Quevedo, sobre o mesmo tema, comenta: “Está correto, é pitoresco, divertido e mais nada. Ainda bem que não foi escolhido senão teríamos o Trump outra vez”. A comentadora irrita-se também com a “inovação” do japonês Shoji Morimoto, que abriu o seu próprio negócio: ser pago para não fazer nada. “É num bocado a profissão mais velha do mundo. Não está a inovar em nada”. Joana Marques irrita-se com a descontinuidade de alguns produtos de que gosta. “Ponho-me a gostar de coisas exóticas e acabo de coração partido”. Por fim, Luís Pedro Nunes - em “os pequenos crimes dos não criminosos” - relata uma incrível investigação que o levou a recuperar o telemóvel perdido no Chiado. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 29 de janeiro na SIC Radical


Sob o mote de que os gostos se discutem e, quem diz o contrário, segundo José de Pina, “não pesca nada daquilo”, o comentador traz-nos uma análise das de músicas que os candidatos presidenciais ouviram durante a campanha. “Tanto confinamento e eles não dão o exemplo.” Luís Pedro Nunes irrita-se com a irritação de Joana Marques da semana passada sobre a cara de enjoada das modelos dos sites online que, segundo a sua investigação, resume-se a “resting bitch face” ou ainda na versão brasileira, “cara de saco cheio”. Joana Marques considera a frase “isso é com a colega” a frase mais horrível de se ouvir porque basicamente significa “quero lá saber, estou a borrifar-me para ti.” Por fim, Carla Quevedo diz já não ter pachorra para os fatos de treino em resposta à recente notícia do Observador que diz que os fatos de treino estão na moda e que poderão ter vindo para ficar. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 22 de janeiro


A grande irritação do Natal e da passagem de ano sem regras apertadas, que levaram a novos máximos de infetados e vítimas mortais provocados pela pandemia. Além disso, Luís Pedro Nunes afirma que estamos perante uma geração de apontar o dedo e cada vez mais tímida e com medo do ridículo. “De coach financeiro a coach de relacionamentos. Anda-se à procura do cringe”. Conclui: “o ser cringe é sinal de que se está cá fora a fazer parvoíces. É divertimento.” Com o novo confinamento, Joana Marques voltou às compras online e traz-nos 9 exemplos “da cara de enjoada das modelos das lojas online.” Carla Quevedo irrita-se com o anúncio dos Duques de Sussex sobre o seu afastamento das redes sociais: “dramazinho frívolo porque ninguém perguntou. Já ninguém se estava a lembrar deles.” Por fim, José de Pina traz-nos uma nova narrativa televisiva: as gritarias e discussões nas telenovelas portuguesas e brasileiras. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 15 de janeiro na SIC Radical


Carla Quevedo considera ridícula a recente punição do jogador uruguaio em três jogos e a multa em 110 mil euros por ter escrito “gracias, negrito” no Twitter - uma reação do avançado em resposta a elogios de um amigo após o jogo com o Southampton F.C. “É uma palavra que não tem nada a ver com o racismo" de que é acusado. José de Pina aponta para uma “futebolização da política” em Portugal perante a maneira como se encaram os recentes debates presidenciais. Luís Pedro Nunes irrita-se com a eleição de “saudade” como a palavra do ano de 2020: “Este mito que se criou à volta da relação dos portugueses com a saudade é veneno para a nossa sociedade.” Por fim, Joana Marques comenta algumas polémicas nas redes sociais que envolvem a série da Opto “Esperança”, nomeadamente sobre o facto de César Mourão interpretar uma viúva na casa dos 80 anos. “Temo que possa ser o fim da ficção porque tudo tem de ser literal.” Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 8 de janeiro na SIC Radical


No primeiro programa de 2021, o painel faz uma retrospectiva das suas maiores irritações de 2020. Carla Quevedo congratula-se com a aprovação de vacinas contra a covid-19. De “fabulosa” a “fábulas”, a comentadora irrita-se que a notícia do alegado crocodilo do Nilo tenha sido pouco esmiuçada e sugere como podia ter sido usada mais vezes como metáfora. “Gostava que esta história tivesse sido mais bem aproveitada pelos negacionistas da covid, por exemplo”. José de Pina nomeia a viseira personalizada do ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita como o “adereço covid do ano”. Do comentário sobre a PSP poder fumar ou não em serviço ao “ok boomer”, Luís Pedro Nunes revê as suas irritações de 2020. Por fim, Joana Marques traz-nos o ano em revista, segundo a Google. “A covid capturou as nossas vidas e tomou conta das nossas conversas.” Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 1 de janeiro na SIC Radical


A polícia belga interrompeu três orgias ilegais num intervalo de três semanas seguidas no país. Esta última, na noite de sábado para domingo, em Saint-Mard, contou com 56 participantes. Segundo José de Pina, os belgas podem aprender muito com as sugestões para a noite de Natal do subdiretor-geral de Saúde, Rui Portugal. E explica como. Luís Pedro Nunes confessa ter tido um “desencantamento” ao percorrer a zona dos perfumes do El Corte Inglés em Lisboa. Na qualidade de quem gosta de observar, o comentador considera que “uma parte da civilização ocidental está a morrer” com o corte do impulso de ir a uma perfumaria, provar perfume ou maquilhagem. Por fim, Carla Quevedo traz-nos uma moda retro “de se aproveitar na quadra festiva” em tempos de pandemia: os cubículos de escritórios. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 18 de dezembro na SIC Radical