

FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 172/2024 – Museo-lógicas e radicalidade descolonial: Alexandro Silva de Jesus Convidado: Alexandro Silva de Jesus (UFPE). Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP). Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Vitorino Honório (UFOP). Pesquisa e Roteiro: Katharine Trajano (UFSC) e Janaina Guimarães (UPE), do GT/PE Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Emelly Leniny (UFG). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Pernambuco; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES: (Instagram/sites/bibliografias ou outra referências) JESUS, Alexandro Silva de. Corupira: mau encontro, tradução e dívida colonial. Recife, Titivillus, 2019. JESUS, Alexandro Silva de. notas sobre a atualidade da ferida colonial. Recife, Titivillus, 2022. Lélia Gonzalez - coletânea e texto sobre améfrica jota mombaça dispositivo da racialidade - sueli carneiro denise ferreira da silva - sujeito transparente/universal e sujeito opaco --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


FICHA TÉCNICA Episódio 172/2024 – MUSEO-LÓGICAS E RADICALIDADE DESCOLONIAL: ALEXANDRO SILVA DE JESUS Convidado: ALEXANDRO SILVA DE JESUS (UFPE) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Vitorino Honório (UFOP) Pesquisa e Roteiro: Katharine Trajano (UFSC) e Janaina Guimarães (UPE), do GT/PE Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Emelly Leniny (UFG). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Pernambuco; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES: (Instagram/sites/bibliografias ou outra referências) JESUS, Alexandro Silva de. CORUPIRA: mau encontro, tradução e dívida colonial. Recife, Titivillus, 2019. JESUS, Alexandro Silva de. notas sobre a atualidade da ferida colonial. Recife, Titivillus, 2022. Lélia Gonzalez - coletânea e texto sobre améfrica jota mombaça dispositivo da racialidade - sueli carneiro denise ferreira da silva - sujeito transparente/universal e sujeito opaco --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


FICHA TÉCNICA Episódio 171/2024 – Trajetórias: Dayanna Louise Convidada: DAYANNA LOUISE Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Honório (UFOP) Pesquisa e Roteiro: Katharine Trajano, Hblynda Morais e Janaina Guimarães Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Emelly Leniny (UFG). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Pernambuco; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES: SANTOS, T. C. B.; SANTOS, D. L. L. dos; FONTES, P. de O. Cartas poéticas: Potencialidades da escrita de autoria trans. Doxa: Rev. Bras. Psico. e Educ., Araraquara, v. 24, n. 00, e023012, 2023. DOI: https://doi.org/10.30715/doxa.v24iesp.1.18183 SANTOS, Dayanna Louise Leandro dos. Sobrevivi para contar : experiências escolares transgêneras na educação de jovens, adultos e idosos (EJAI). 2019. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019. LOUISE, Dayanna. VAI TER B.O: NARRATIVAS TRANSVESTIGENERES PARA ALÉM DAS CELAS. Notícias, Revista Docência e Cibercultura, janeiro de 2024, online. ISSN: 2594-9004. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 170/2024 – Resistência negra no toque e no axé: Afoxé Oyá Alaxé Convidada: Elza Medeiros e Yalaxé Helaynne Sampaio Olefun (Afoxé Oyá Alaxé) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP). Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Vitorino Honório (UFOP). Pesquisa e Roteiro: Janaina Guimarães (UPE) e Katharine Trajano (UFSC). Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Emelly Leniny (UFG). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Pernambuco; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES: Afoxé Oyá Alaxé (@afoxeoyaalaxe). Escola de Dança Nagô (@escoladedancanago). --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


FICHA TÉCNICA Episódio 169/2024 – HISTÓRIA E ARTE INDÍGENAS POR UM NOVO ENSINO DE HISTÓRIA Convidada: KALINA VANDERLEI SILVA (UPE) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Honório (UFOP) Pesquisa e Roteiro: Katharine Trajano (UFSC) e Janaina Guimarães (UPE), do GT/PE Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Emelly Leniny (UFG). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Pernambuco; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES: Instagram: @kmaikya https://www.instagram.com/kmaikya/ SILVA , K. V. (2023). QUEM DISSE QUE “OS ÍNDIOS ESTÃO ACABANDO”? Respostas Indígenas ao Discurso do “Fim dos Índios” no Ensino de História. Outros Tempos: Pesquisa Em Foco - História, 20(36), 220–248. https://www.outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1020 DORRICO, Julie; DANNER, Leno; CORREIA, Heloisa; DORRICO, Julie; DANNER, Fernando; DANNER, Leno (org.). Literatura Indígena Brasileira Contemporânea: autoria, autonomia, ativismo. Porto Alegre: Fi, 2020. https://www.editorafi.org/_files/ugd/48d206_68ccdefa44724e7aaf3feacd956ecb11.pdf DORRICO, Julie; DANNER, Leno; CORREIA, Heloisa; DANNER, Fernando (org.). Literatura indígena brasileira contemporânea: criação, critica e recepção. Porto Alegre: Fi, 2018. https://www.editorafi.org/438indigena SMITH, Linda Tuhiwai. Descolonizando Metodologias: Pesquisa e Povos Indígenas. Curitiba: Ed. UFPR, 2018. SILVA, Edson; SILVA, Maria da Penha. A temática indígena na sala de aula: reflexões para o ensino a partir da Lei 11.645/2008. 3. ed. Recife: Ed. UFPE, 2020. https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/62/65/189 JESUS, Naine Terena. Arte indígena no Brasil midiatização, apagamentos e ritos de passagem. Cuiabá, Oráculo, 2022. https://oraculocomunica.eco.br/wp-content/uploads/2022/12/Arteindigena_NaineTerena.pdf Hãmãgãy – maternidade indígena durante a quarentena. Zine. https://issuu.com/culturaufmg/docs/h_m_g_y --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


FICHA TÉCNICA Episódio 168 – MULHERES, TRABALHO E GÊNERO NO PARÁ Convidada: ANA LÍDIA NAUAR (UFPA) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Honório (UFOP) Pesquisa e Roteiro: Andréa Bandeira (UPE) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Emelly Leniny (UFG). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: PANTOJA, Ana Lídia Nauar. Cenas do mundo do trabalho: fragmentos de experiências e trajetórias de mulheres negras em Belém do Pará (1890-1910). : Revista GÊNERO. Niterói, v.4, n. 2, p. 31-52. Sem. 2004. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


Hoje vamos conhecer a trajetória de Lana Lage! Lana Lage possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal Fluminense – UFF, Doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo – USP. Foi professora de primeiro e segundo graus em escolas públicas do Rio de Janeiro. Foi professora do Departamento de História e da Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense- UFF. Foi Diretora da Divisão de Difusão Cultural da Município do Rio de janeiro, onde implantou o Projeto Zumbi dos Palmares com o objetivo de levar às escolas a História e a Cultura Afro-brasileiras. Isso em 1983, muito antes de haver leis nesse sentido. Foi professora-visitante da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando na Pós-graduação na área de História da Mulher e da Sexualidade. É Professora Titular de História da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, onde atuou na graduação em Ciências Sociais e foi fundadora dos Programas de Pós-graduação em Políticas Sociais e Sociologia Política, onde também atuou, tendo se aposentado em 2018. Implantou a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF e foi sua primeira Pró-Reitora. É fundadora do Arquivo Municipal de Campos dos Goytacazes. Foi Assessora da Direção do Arquivo do Estado do Rio de Janeiro e representante da ANPUH no Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, com sede no Arquivo Nacional. É pesquisadora do Instituto de Ciência e Tecnologia Estudos Comparados em Administração de Conflitos – INCT/InEAC, com sede na UFF, desde sua criação. É também pesquisadora do Grupo de Estudos GINGA-UFF. Faz parte do Conselho Editorial de várias e importantes publicações na área de História e Ciências Sociais. Foi presidente da ANPUH e é membro do GT de Estudos de Gênero da ANPUH, tendo também sido sua presidente nacional. Atuou como professora do curso de Especialização em Justiça Criminal e Segurança Pública da Universidade Federal Fluminense, abordando a tradição inquisitorial da justiça brasileira e também questões de gênero. Foi coordenadora de Pesquisa do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro –ISP, onde implantou o Dossiê Mulher, publicação anual que congrega e analisa os números referentes aos delitos cometidos contra as mulheres no estado. Desenvolveu pesquisas nas delegacias distritais e especializadas do Estado do Rio de janeiro sobre o atendimento prestado às mulheres em situação e violência e promoveu cursos voltados para a capacitação de policiais do Estado para esse atendimento. É membro da Comissão de Segurança da Mulher do Conselho Estadual de Direitos da Mulher do Rio de Janeiro. FICHA TÉCNICA Episódio 167 Convidada: LANA LAGE Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) Direção Executiva: Marcela Boni (USP), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


FICHA TÉCNICA Episódio 166 – AS MULHERES EXISTEM: TEORIA FEMINISTA, ESTUDOS DE GÊNERO E HISTÓRIA DAS MULHERES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA. Convidada: CAMILA FROTA DA COSTA (UFPA) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


FICHA TÉCNICA Episódio 05/2024 – MARIQUINHAS: PROTAGONISMO FEMININO NO CRIME DO DESEMBARGADOR PONTES VISGUEIRO Convidada: NILA MICHELE BASTOS SANTOS (UEMA/IFMA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Leide Ana Oliveira Caldas (UFMA/IFMA) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES: SANTOS, Nila Michele Bastos. MARIQUINHAS: VISIBILIDADE E PROTAGONISMO FEMININO NO CRIME DO DESEMBARGADOR PONTES VISGUEIRO. In: Anais do Encontro Regional da ANPUH - MA. Anais...São Luís (MA) Prédio da História – UEMA, 2022. Disponível em: https://www.even3.com.br/anais/eanpuhma/586269-mariquinhas--visibilidade-e-protagonismo-feminino-no-crime-do-desembargador-pontes-visgueiro/ SANTOS, Nila Michele Bastos. MARIQUINHAS MORREU ONTEM. Disponível em: https://agenciatambor.net.br/opiniao/mariquinhas-morreu-ontem/ e https://opedreirense.com.br COSTA, Yuri. Justiça infame: crime, escravidão e poder no Brasil imperial, São Paulo, SP: Alameda, 2019. ELUF. Luiza Nagib. A paixão no banco dos réus: casos passionais célebres: de Pontes Visgueiro o Mizael Bispo de Souza 7º. ed. - São Paulo: Saraivo, 2014. MARINO, Dani. HQs nos ajudam a entender o outro. MinadeHQ. Publicado em14 de novembro de 2022. Disponível em: https://minadehq.com.br/hqs-nos-ajudam-a-entender-o-outro/ Boy dodói: Histórias reais e ilustradas sobre masculinidade tóxica / concepção e edição Bebel Abreu, Carol Ito, Helô D’Angelo. – São Paulo, SP: Bebel Books, 2023. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


FICHA TÉCNICA Episódio 04/2024 – MARIA FIRMINA DOS REIS E O COMITÊ DA DIVERSIDADE DO TJ – MA: VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE E O RESGATE DE VOZES SILENCIADAS. Convidada: JOSEANE CANTANHEDE (TJ - MA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Nila Michele Bastos Santos (UEMA/IFMA) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: Comitê de Diversidade do Tribunal de Justiça do Maranhão - Endereço: Comitê de Diversidade do Tribunal de Justiça do Maranhão, Praça D. Pedro II, s/n – Centro (Sede do TJMA), São Luís - Maranhão - CEP:65.010-905. Telefone: (98) 3198-4438. Email: comite.diversidade@tjma.jus.br . Instagram: @diversidade.tjma - https://www.instagram.com/diversidade.tjma/?hl=pt-br# https://www.instagram.com/diversidade.tjma/?hl=pt-br --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


FICHA TÉCNICA Episódio 03/2024 – A SENHORA DO MARANHÃO: UMA BIOGRAFIA DE ANA JANSEN Convidada: ELIZABETH ABRANTES (UEMA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Nila Michele Bastos Santos (UEMA/IFMA) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: · ABRANTES, Elizabeth Sousa; SANTOS, Sandra Regina Rodrigues dos. A SENHORA DO MARANHÃO: UMA BIOGRAFIA DE ANA JANSEN. São Luís: Editora UEMA, 2023. Vendas: https://www.ameilivraria.com/ · CAMPOS, Marize Helena. SENHORAS DONAS: ECONOMIA, PENE E VIDA MATERIAL EM TERRAS MARANHENSES (1755-1822) Sio La Ca & Lápis, 2010. · CORREIA, Maria da Glória Guimarães. DO AMOR NAS TERRAS DO MARANHÃO. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense. Niterói, UFF, 2004. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


FICHA TÉCNICA Episódio 02/2024 – ANÁLISE ÉTICA DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO IFMA Convidada: ÂNGELA SALDANHA (IFMA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Nila Michele Bastos Santos (UEMA/IFMA) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: RÊGO, Angela Bárbara Lima Saldanha. “MAS, DOUTORA, NAMORAR ALUNA É ASSÉDIO?”: UMA ANÁLISE ÉTICA DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO. 2023. 296 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA, São Luís, 2023. Disponível em: https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4634. A VIDA NUNCA MAIS SERÁ A MESMA: CULTURA DA VIOLÊNCIA E ESTUPRO NO BRASIL - Adriana Negreiros; Editora Objetiva. DO QUE ESTAMOS FALANDO QUANDO FALAMOS DE ESTUPRO - Sohaila Abdulali; Editora: AUTENTICA QUEM É ESSA MULHER? - Milena Carvalho; EDITORA: Oito e Meio EU, TRAVESTI - Luisa Marilac e Nana Queiroz. EDITORA : Record --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


Episódio #161 – PROTAGONISMO FEMININO NO MOVIMENTO REGGAE EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO Convidada: THALISSE RAMOS DE SOUSA (IFMA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Nila Michele Bastos Santos (UEMA/IFMA) Edição de áudio: IndiaraLauna Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: SOUSA, Thalisse Ramos de. AS ARIRIS CONTAM SUA HISTÓRIA: participação feminina no reggae de São Luís. 2016. 179 p. Dissertação de mestrado — UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA, São Luís, 2016. Disponível em: https://repositorio.uema.br/bitstream/123456789/56/1/THALISSE%20RAMOS%20DE%20SOUSA.pdf SOUSA, Thalisse Ramos de. AS ARIRIS CONTAM SUA HISTÓRIA: PARTICIPAÇÃO FEMININA NO REGGAE DE SÃO LUÍS. – Goiânia: Editora Alta Performance, 2023. FREIRE, Karla. ONDE O REGGAE É LEI. São Luís Jamaica Brasileira. São Luís: Edufma, 2012. SILVA, Carlos Benedito Rodrigues da. DA TERRA DAS PRIMAVERAS À ILHA DO AMOR: REGGAE, LAZER E INDENTIDADE CULTURAL. São Luís: Edufma, 1995 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios. HOJE VAMOS CONHECER A TRAJETÓRIA DE MARY DEL PRIORE! Historiadora, pós-doutora pela École des Hautes Études em Sciences Sociales de Paris e autora de mais de 50 livros de História do Brasil, Mary Del Priore lecionou na FFLCH/USP, na PUC/RJ e na Universidade Salgado de Oliveira. Com mais de vinte prêmios literários nacionais e internacionais, entre os quais três Jabutis, anima um programa na rádio CBN, “Rios de História”, colabora com jornais e revistas acadêmicos e não acadêmicos e é sócia titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sócia do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, sócia correspondente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, sócia do P.E.N Club do Brasil, acadêmica correspondente da Academia Paraguaya de la Historia, da Academia Nacional de la Historia de Argentina, da Academia Colombiana de La Historia, da Real Academia de La Historia de Espanha, da Academia Portuguesa da História, do Instituto Historico e Geografico del Uruguay e membro do Conselho Consultivo da Confederação Nacional do Comércio, e sócia da Academia Carioca de Letras. Membro da Comissão Científica Internacional da Cátedra Infante Dom Henrique para Estudos Insulares Atlânticos e Globalização (CIDH) sediada na Universidade Aberta de Lisboa. Membro do Conselho do Patrimônio Cultural da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, é também autora brasileira selecionada para o catálogo da CBL - Books and Rights Catalogue 2018. Consultora de consagrados diretores de cinema como Daniela Thomas, Beto Amaral, Elza Cataldo e Estevão Ciavatta, vem colaborando com documentários realizados para a televisão brasileira com enfoque em história como os realizados por Murilo Salles ou Teresa Jeroulson. Foi eleita em 2021, pela opinião pública através da revista “Aventuras na História” a “Melhor historiadora do Brasil” e “Escritora de Destaque”. Com publicações como Uma Breve História do Brasil, agora em tradução chinesa, O mal sobre a terra e D. Maria I, traduzidos para Portugal, ou Histórias da gente Brasileira, em quatro volumes, que versam assuntos gerais sobre nosso passado, especializou-se em temas de sociedade tais como: história da mulher, da família e da criança. História da sexualidade. História da família Imperial brasileira. História do consumo, da vida privada e das transformações da intimidade. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas EPISÓDIO 160 - #SEGUNDASTRAJETÓRIAS: MARY DEL PRIORE Convidada: MARY DEL PRIORI Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) Direção Executiva: Marcela Boni (USP), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD)e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


Atualmente, vivemos num mundo em que tudo se é registrado através de um simples clique pela câmera do celular. Somos bombardeados de construções imagéticas por todos os lados, seja pelas redes sociais, como o e o , canais de notícia e programas televisivos. Sabemos que toda imagem publicada ao longo da história, só demonstra intencionalmente o que deverá ser visível aos olhos do espectador, sendo uma produção discursiva entre o fotógrafo e o fotografado, como afirma Boris Kossoy. E, relembrando aqui o episódio de n° 155 com a Caroline Barroso, esta intencionalidade perpassa pelos corpos de mulheres negras, que sempre foram retratadas e estampadas através de um viés escravista, colonial, patriarcal e sexista. Tais construções estão tão solidificadas nos livros didáticos que, ao remetermos ao termo “mulheres escravizadas”, a primeira imagem colonial que nos vêm na mente é a de mulheres com roupas simples, seminuas e surradas, em cores brancas ou em tons claros, que circulavam pela cidade contrastando com a opulência das senhoras brancas e suas roupas que seguiam as tendências europeias, principalmente as francesas. Nesse sentido, há uma urgência em decolonizarmos tais olhares, principalmente sobre as fotografias de mulheres negras realizadas por artistas que retratavam a brasileira, conhecida por ser o “Império do Retrato”, como nomeia a professora Ana Maria Mauad. Logo, será que ao deslocarmos a lente histórica da fotografia, levando-a para uma discussão afrodiaspórica, veremos que dentro de tais retratos, há performances e autodefinições destas mulheres em seu cotidiano, como denomina Patricia Hill Colins? Assim, para falar sobre o “vestir-se negra”: roupas e adornos de mulheres negras em fotografias da segunda metade do século XIX”, recebemos hoje a Beatrice Rossotti. FICHA TÉCNICA Episódio #159 VESTIR-SE NEGRA”: ROUPAS E ADORNOS DE MULHERES NEGRAS EM FOTOGRAFIAS DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX Convidada: BEATRICE ROSSOTI (UFF) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


A construção de Brasília é um acontecimento histórico que mudou a face do Brasil. Nos anos dourados, nos anos do governo Kubitschek, a implantação artificial da cidade monumento da modernidade no Planalto Central, além de deslocar o centro político, incrementou a economia nacional, redesenhou a arquitetura brasileira e estabeleceu um novo padrão do imaginário e da sociabilidade de gênero com a participação das mulheres na empreitada. Para contar sobre o papel social e histórico das mulheres no mundo do trabalho, através das vozes não silenciadas de dezenas de migrantes que se tornaram brasilienses na poeira do Planalto, impondo batom na realidade candanga, convidamos a cineasta e pesquisadora Tânia Fontenele. FICHA TÉCNICA Episódio 158 – MULHERES NA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA Convidada: TÂNIA FONTENELE (IPAM) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: POEIRA E BATOM NO PLANALTO CENTRAL - documentário https://youtu.be/9rxJUc8kbSk --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


Os estudos de gênero desde sempre apresentaram desafios! Desde as discussões sobre a categoria de análise até as muitas possibilidades identitárias que este olhar sobre a existência permite que vejamos. Falar sobre gênero é considerar as relações entre mulheres e homens, mas vai muito além! É reconhecer as inúmeras possibilidades de ser mulher e homem; é reconhecer que é possível não ser nem uma coisa nem outra; é compreender que os corpos biológicos são tão construídos quanto as identidades sociais; é perceber que não se nasce, torna-se. Nesse universo plural os corpos trans encontram espaço para o debate. Corpos desobedientes ou divergentes como dizem algumas autoras e autores. Mas, mais que isso, corpos existentes! Apesar disso e da luta que tantas pessoas travam ao longo de suas existências, é preciso ir além para observar que mesmo mulheres e homens trans são diversos, ou diverses! Nessa diversidade, encontramos muitas pessoas com deficiência, que popularmente são chamadas de PCDs. A questão das deficiências, tanto físicas quanto intelectuais merecem um episódio a parte. Mas hoje, nossa atenção será dedicada às pessoas trans que convivem com diferentes deficiências e que têm deixado suas experiências registradas de diversas maneiras. Nem sempre tão conhecidas, mas que na insistência e na resistência continuam existindo e transformando nossa sociedade. Para falar sobre esse tema tão importante, hoje recebemos a querida Daniela Barbosa! FICHA TÉCNICA Episódio 157 - PESSOAS TRANS COM DEFICIÊNCIA Convidada: DANIELA BARBOSA (DIVERSITAS-USP) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF). Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017); Iza, Dona de mim (2018). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ FONTES E INDICAÇÕES: AURORA: VIDA E LUTA DE WALLERIA SURI https://www.youtube.com/watch?v=_Qtwu6hy1zg --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios. Hoje vamos conhecer a trajetória de Temis Parente! Temis Parente é professora titular da UFT e professora voluntária do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da mesma Universidade. Possui graduação em História pela Universidade Federal do Piauí (1986), mestrado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (1996) e doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2001). Fez Pós-Doutorado pelo CEDEPLAR/UFMG (2010). Foi colaboradora do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso. Coordenou o Doutorado Interinstitucional - DINTER - junto ao programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006-2011). Coordenou o Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade Federal do Tocantins (2012-2013). Foi diretora da Região Norte de História Oral (2008-2009). Foi membro do conselho Editorial da Editora Universitária - EdFUT - da área de Ciências Humanas, Letras e Artes) Fez parte da Diretoria da Associação Brasileira de História Oral (2014-2016 ). Faz parte do Comitê Editorial da Revista História Oral. É coordenadora do Núcleo de Estudos das Diferenças de Gênero - NEDIG- da Universidade Federal do Tocantins. Faz parte del Comité Técnico-Académico de la Red Temática de Paz, Interculturalidad y Democracia del Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología desde abril de 2015. Faz parte Associação Nacional de História. Faz parte Associação Brasileira de História Oral e membro do Cometê Editorial da Revista de História Oral . Consultora do Banco Mundial junto a Secretaria de Educação do Estado do Tocantins, no Projeto Estrada do Conhecimento. FICHA TÉCNICA Episódio 156 - #SegundasTrajetórias: Temis Gomes Parente Convidada: TEMIS PARENTE Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) Direção Executiva: Marcela Boni (USP), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


A escola legada por nós pelo mundo ocidental não apenas constrói conhecimentos avulsos e técnicos, mas fabrica sujeitos, seja pela nossa participação ou omissão, sujeitos estes modelados, vigiados, esquadrinhados, coagidos e treinados pelo ambiente disciplinar educativo para seguir e se conformar às normas de raça, classe, gênero e sexualidade. Essas normas atuam desde as disposições arquitetônicas e geográficas dos colégios, passando pelas brincadeiras dos recreios até chegar nos currículos e conteúdos dos materiais didáticos. Estes materiais ainda são para muitas famílias brasileiras o único recurso mais substancial para o acesso à ciência, à leitura e escrita de forma geral e para as professoras funcionam um instrumento relevante para o processo de ensino-aprendizagem. E é especialmente nos livros didáticos de história que vemos de forma mais nítida, quais acontecimentos são validados como importantes para os processos formativos e quais não, que noções de cidadania, direitos e dignidade de grupos humanos são acionados e quais corpos, subjetividades e culturas são apagados ou quando muito, inseridos como “curiosidade” num box lateral das páginas. Se os feminismos negros ganharam novo fôlego no Brasil dos últimos anos, podemos nos perguntar se isso produziu efeitos no ensino de história da educação básica: será que as mulheres negras estão sendo trabalhadas em suas pluralidades, resistências, potências, valorizando a autoestima das alunas negras ou será se as imagens de controle racistas, sexistas e estereotipadas, como bem salienta Patrícia Hill Collins, ainda são a tônica das aulas e obras escolares? Assim, para falar sobre ensino de história e mulheres negras recebemos hoje a Caroline Barroso Miranda. SEGUNDAS FEMINISTAS Episódio #155 – Ensino de História e Mulheres Negras Convidada: Caroline Barroso Miranda (UFPA) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: “De que cor eu sou?" O lugar da menina negra no ensino de história https://youtu.be/BQ_e0vg_YEA --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message


Sabemos da importância de discutir as questôes de gênero e étnico-raciais nas escolas. Felizmente, cada vez mais, pesquisadoras e pesquisadores têm se dedicado a obsevar como esses aspectos moldaram nossa história. Mais que isso, o que é possível fazer para transformar o espaço escolar em um ambiente mais justo e igualitário. E claro, experiências de como colocar essas ideias em práticas pedagógicas. No entanto, apesar da formação de professores ser um campo bastante explorado, quando os temas são gênero e raça, a educação infantil não aparece como o centro das atenções, embora esse quadro esteja mudando aos poucos. É para falar sobre este aspecto tão importante para a educação, que hoje recebemos a Simone Pereira. FICHA TÉCNICA Episódio 154 - Questões étnico-raciais e gênero na educação infantil Convidada: Simone Pereira (USP) Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ana Carolina Coelho (UFG) Direção Executiva: Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017); Sandra de Sá, Olhos Coloridos (1982). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ FONTES E INDICAÇÕES: Literatura infantil com personagens negras: narrativas descolonizadoras para novas construções identitárias e de mundo | Revista Espaço Pedagógico https://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/11440


A década de 1950 testemunhou um fenômeno cultural intrigante que envolveu a história da índia Diacuí, também conhecida como a "Cinderela dos Trópicos", conforme retratado na famosa revista "O Cruzeiro". Sua história deu origem a um imaginário indígena, uma visão construída a partir de representações e símbolos fictícios sobre a cultura e a sociedade indígena, muito além do que se esperava desses povos. Esse imaginário se tornou uma parte intrínseca do tecido cultural brasileiro e influenciou a forma como muitos brasileiros viam e entendiam as culturas indígenas. Para falar mais sobre a história de Diacuí e os impactos desse fenômeno cultural, nessa Segunda recebemos a Janaína Ferreira dos Santos da Silva (@janainasilvahist https://www.instagram.com/janainasilvahist/). FICHA TÉCNICA Episódio 153 - DIACUI: A CINDERELA DOS TRÓPICOS Convidada: JANAÍNA SILVA (UFG) Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ana Carolina Coelho (UFG) Direção Executiva: Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD)e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ FONTES E INDICAÇÕES: DIACUÍ: A CINDERELA NACIONAL (1943-1960) | Janaína Ferreira dos Santos da Silva. Teresina: Cancioneiro, 2023. DIACUÍZINHA: A MESTIÇA ESQUECIDA (1952-1960) | Janaína Ferreira dos Santos da Silva. Teresina: Cancioneiro, 2023.


O mundo do trabalho é pensado como espaço público e masculino. A partir dessa falsa premissa, as sociedades se estruturam na ideia fundamental de que as atividades laborais das mulheres não são trabalho ou são trabalhos de menor valor, o que apagou e apaga o serviço doméstico exercido primaria e historicamente pelas mulheres. Dessa premissa básica, também, tem resultado as muitas dificuldades enfrentadas pelas mulheres nos ambientes públicos de trabalho: para além da sobrecarga de atividades (“trabalho informal doméstico” mais trabalho formal), a desigualdade na distribuição social das tarefas de sustentação familiar ainda colabora e persiste no mercado formal de trabalho, resultando em que os ganhos e os reconhecimentos são desiguais para homens e mulheres. Motivo pelo qual as remunerações para as mulheres são menores do que as recebidas pelos homens, exercendo o mesmo trabalho, além da baixa representação em cargos de gerência e empresariais. Os estudos feministas adotam o conceito de gênero para entender como as desigualdades fundamentadas na divisão sexo-racial e de classe organizam as sociedades, historicamente, e como essas desigualdades de gênero resultam em diferentes formas de violência contra as mulheres, ao reduzir direitos e condições de vida digna e apagar histórias. E como isso afeta as mulheres artesãs que atuam no polo joalheiro do Pará, mais especificamente, no espaço São José Liberto é a tese original da pesquisadora Rosângela da Silva Quintela, que recebemos, hoje, no . FICHA TÉCNICA Episódio 152 – MULHERES, TRABALHO E GÊNERO NA AMAZÔNIA Convidada: ROSÂNGELA DA SILVA QUINTELA (UFPA) Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) Direção Executiva: Marcela Boni (USP), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD)e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD) Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ FONTES E INDICAÇÕES: QUINTELA, Rosângela. “As mulheres protagonistas do polo joalheiro do Pará: redes sociais visíveis e invisíveis, além das vitrines, na produção de joias artesanais”. : HISTÓRIA DAS MULHERES NA AMAZÔNIA. 2023 (lançamento).


O âmbito de estudos ligadas ao feminino, principalmente, as temáticas sobre a prostituição, sempre foram marginalizadas pela historiografia tradicional, saindo desta obscuridade a partir dos anos de 1960, com as novas narrativas produzidas por vários setores das ciências humanas. Esse debate foi fruto de um esforço coletivo, como forma de mostrar a presença real das mulheres na história mais cotidiana. Consequentemente, essa obscuridade sobre uma História das Mulheres reside no fato de que elas estavam confinadas ao âmbito privado, subjugadas à reificação sexual de seus maridos, filhos, pais e da sociedade, que às enxergava como um ser inferior, um sexo “frágil”. Assim sendo, seu acesso ao espaço público, representado pela vida agitada nos grandes centros urbanos, a sua introdução nas escolas e nas universidades e na participação política, eram vistos como uma ameaça às estruturas sexistas da sociedade, uma vez que, “sua aparição causa medo”. Para desconstruir o discurso sobre a imagem da prostituta, assim como analisar os lugares frequentados por estas mulheres públicas, como espaços de prazer e relações sociais, o historiador é “chamado a prestar contas”, ressignificando o objeto que outrora fora estudado. É nessa perspectiva que a pesquisa da Olivia tenta dar luz à história de uma das boates mais famosas da cidade do Recife, o Chantecler, que funcionava num edifício histórico, atualmente tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. O marco cronológico permeia desde sua inauguração, em 1939, até a data do seu provável fechamento, em 1984. EPISÓDIO 151 -PROSTITUIÇÃO, GÊNERO, MEMÓRIA E SEXUALIDADE NO CASO DA BOATE CHANTECLER CONVIDADA: OLIVIA TEREZA PINHEIRO DE SIQUEIRA Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ FONTES E INDICAÇÕES: SIQUEIRA, Olivia Tereza Pinheiro de. BOATE CHANTECLER: A representação da ascensão e do declínio nos espaços de prazer do Recife (1939-1984). Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal Fluminense, 2023. Monique Prada. PUTAFEMINSTA (2018).


Quando se fala em política, tanto no Brasil como no mundo, é comum pensar em figuras masculinas. Ao propor um esforço para identificar mulheres que se destacaram neste universo em perspectiva histórica aparecem geralmente nomes como Elizabeth I, Rainha Vitória, Maria Antonieta, Imperatriz Leopoldina, Princesa Isabel e, mais recentemente, Elizabeth II e a presidenta Dilma Roussef. Ainda assim, quantitativamente, estamos falando de um número significativamente menor de pessoas que ocuparam e continuam ocupando espaço na política. No episódio de hoje, vamos falar de um período específico, que é o século XIX, um momento marcado por mudanças importantes, como a decadência das monarquias e o surgimento de uma sociedade que hoje chamamos de burguesa. No caso do Brasil, que será nosso foco, os oitocentos como costumamos chamar esse século, havia muitas contradições. Uma delas, muito relevante, é a manutenção do sistema escravista, apesar da intensidade dos movimentos abolicionistas. É neste contexto que se populariza o nome da Princesa Isabel, até hoje conhecida por ter assinado a Lei Áurea. Mas será que é só isso? Hoje vamos aprofundar o tema das mulheres e a política no século XIX no Brasil com a participação super especial de Laís Paiva da Ressureição. FICHA TÉCNICA Episódio 150 - Mulheres e Política Convidada: Laís Paiva da Ressurreição (UERJ) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017); Estesia, Rhaissa Bittar, Toda Vez Que Eu Dou um Passo o Mundo Sai do Lugar (2019). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ FONTES E INDICAÇÕES: Mary Beard. MULHERES E PODER: UM MANIFESTO (2018). “Exemplo do seu sexo e ídolo das virgens brasileiras" : as representações sobre a Princesa Isabel no Parlamento imperial (1846 – 1850) https://www.academia.edu/67762690/_Exemplo_do_seu_sexo_e_%C3%ADdolo_das_virgens_brasileiras_as_representa%C3%A7%C3%B5es_sobre_a_Princesa_Isabel_no_Parlamento_imperial_1846_1850_?source=swp_share A disputa de representações em torno do feminino no poder no oitocentos: o caso da princesa Isabel https://www.academia.edu/99572634/A_disputa_de_representa%C3%A7%C3%B5es_em_torno_do_feminino_no_poder_no_oitocentos_o_caso_da_princesa_Isabel?source=swp_share


Sempre que se fala da formação do estado policial no Brasil, na introdução, informa-se que essa força militar foi criada para agir contra o “inimigo interno”, associado à primeira vista com o “medo” de revoltas populares, tais como as que levaram à Revolução do Haiti, ocorrida com a Revolução Francesa, feita por uma gente preta, na América Latina. Apesar da importância desse conhecimento sobre a natureza da Polícia Militar, ao escrever sua tese, Andréa Mazurok Schactae tomou um outro caminho: entender o caráter de gênero que forja o aparato vigilante e punitivo do aparelho de segurança do estado. Segundo Ana Paula Vosner Martins, “a autora investiga um elemento pouco considerado pela história militar que é a sua identificação com os padrões e significados da masculinidade”, resultando num estudo qualificado sobre o aspecto da violência relacionada à forma masculina de estar no mundo e estruturar a sociedade e resvala contra as mulheridades. E como isso afeta as identidades femininas, é um brilhante estudo de caso originado no fato da participação das mulheres policiais paranaenses pesquisadas por Andréa Mazurok Schactae, que recebemos, hoje, no Segundas Feministas. FICHA TÉCNICA Episódio 149 – POLÍCIA FEMININA NO PARANÁ: O GÊNERO EM QUESTÃO Convidada: ANDRÉA MAZUROK SCHACTAE (IFPR) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/ FONTES E INDICAÇÕES: SCHACTAE, ANDRÉA MAZUROK. VESTIR A FARDA: MASCULINIDADE(S) E FEMINILIDADE(S) NA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ. GUARAPUAVA: UNICENTRO, 2020.


Inaugurando o novo ano do Segundas Feministas, o ano IV, trazemos para vocês um lançamento quentinho: o livro "Segundas Feministas vai à escola". Fruto de uma construção coletiva de estudantes, professoras e pesquisadoras, o e-book traz a história do nosso querido podcast ao mesmo tempo em que busca incentivar a instrumentalização dos diversos temas tratados em nossos episódios como ferramenta educativa e emancipatória na sala de aula. Contando com o apoio do GT Estudos de Gênero e da Associação Nacional de História (ANPUH-Brasil), o livro pode ser acessado e baixado gratuitamente no site da Editora da Universidade de Pernambuco (EDUPE): www.edupe.upe.br. A LIVE OFICIAL DE LANÇAMENTO FOI TRANSMITIDA NO DIA 04/09/2023 E PODE SER ACESSADA NO CANAL DA ANPUH-BRASIL NO YOUTUBE. FICHA TÉCNICA Episódio especial: “SEGUNDAS FEMINISTAS VAI À ESCOLA” Convidadas: Ana Carolina Coelho, Ana Maria Veiga, Andréa Bandeira, Cláudia Maia, Marluce Fagundes e Patrícia Lessa. Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/


O #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias são nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produzimos registros e também valorizamos cada vivência compartilhada em nossos episódios. Desde o início, nossa proposta tem sido divulgar pesquisas e produzir materiais que possam ser uma ferramenta didática. Mas, como historiadoras não podemos deixar de pensar que estamos também produzindo fontes para a História. E é por isso que neste bloco, cada trajetória também será material de pesquisa e irá contar a história dos feminismos e das feministas no Brasil. Hoje vamos conhecer a trajetória de Liliam Faria Porto Borges, conhecida na política como Professora Liliam. FICHA TÉCNICA EPISÓDIO 148 - #SEGUNDASTRAJETÓRIAS CONVIDADA: LILIAM PORTO (PROFESSORA LILIAM) Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP) Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG). Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE). Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018). Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! @segundasfeministas http://www.instagram.com/segundasfeministas/


APRESENTAÇÃO O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios. Nesse episódio, que encerra o ano III do nosso podcast, recebemos a KAOANA SOPELSA, dessa vez como entrevistada para nos contar um pouco da sua trajetória como feminista, mas também sobre a criação, os desdobramentos e o futuro do podcast! Kaoana é doutora em História pela Universidade Federal da Grande Dourados, mestre em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, especialista em Arqueologia, Patrimônio Cultural e História pela Universidade Paranaense. Membra do Grupo de estudos sobre Sexualidade e Educação (GEPEX-UNIOESTE). Pesquisa Clarice Lispector, problemáticas feministas e LGBTQIAP+ como direitos e violências contra as mulheres e os gêneros. É a(r)tivista, pansexual e vegana. Integra movimentos sociais, como o coletivo 8M de Cascavel-PR, onde reside. Atualmente, é Coordenadora Adjunta do GT Nacional de Estudos de Gênero da ANPUH-BR e Diretora Executiva do Segundas Feministas FICHA TÉCNICA: Episódio 147: #SEGUNDASTRAJETÓRIAS Entrevistada: KAOANA SOPELSA Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/


APRESENTAÇÃO No senso comum, quando pensamos em lideranças ou no perfil de sujeito do marxismo, socialismo e comunismo, comumente vem à tona a imagem estereotipada, oriunda de representações e discursos históricos, de um homem branco, hétero, cis, forte, viril, barbudo, adornado com emblemas vermelhos, ligado à luta armada e ações revolucionárias no ambiente público, a exemplo de figuras como Che Guevara e Luiz Carlos Prestes. Quando aparecem, as mulheres comunistas são muitas vezes associadas aos maridos e filhos e descaracterizadas em suas agências. Por sua vez, a historiografia dos movimentos feministas brasileiros centrou-se por muito tempo na atuação da Federação Brasileira Pelo Progresso Feminino (FBPF), organização fundada em 1922 e liderada por Bertha Lutz, de orientação liberal e composta por mulheres da classe média-alta. Conflitos e tensões foram assim escamoteados no conhecimento histórico, resultando na percepção de que apenas algumas mulheres fizeram grandes transformações que alcançaram e melhoraram a vida de todas as outras. No livro “Do cabaré ao lar”, Margareth Rago buscou romper com a visão masculina e masculinista da história da classe e do movimento operário brasileiro, evidenciando a presença do debate contra o sexismo na imprensa anarquista de finais do século XIX e início do XX e a atuação de mulheres críticas da vida capitalista e da domesticidade feminina como a mineira Maria Lacerda de Moura. Mas e entre as mulheres comunistas organizadas? Havia discussões feministas nestes grupos e no próprio Partido Comunista do Brasil (PCB) em seus momentos de legalidade? Quem eram essas mulheres e o que debatiam? Para conversar sobre mulheres feministas e comunistas na militância do PCB entre as décadas de 1940 e 1960, recebemos hoje Iracélli da Cruz Alves. FICHA TÉCNICA EPISÓDIO 146 – FEMINISTAS E COMUNISTAS DO PCB (1945-1960) CONVIDADA: IRACÉLLI DA CRUZ ALVES (UFMA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Pesquisa e Roteiro: Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) Edição de áudio: Andréa Bandeira (UPE) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo entre ondas: mulheres, PCB e política no Brasil. 2020. Tese (Doutorado em História) – Instituto de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020. ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo, PCB e o debate sobre trabalho doméstico entre as décadas de 1940 e 1960: relações intragênero e as dimensões de raça/classe. Revista Mundos do Trabalho, v. 14, p. 1-21, 2022. ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo, comunismo e democracia no Brasil: disputas em torno da construção de uma Frente Única de Mulheres (1945-1949). Anos 90, v. 29, p. 1-19, 2022. Tese de Guilherme Nunes - Mulheres Comunistas no Brasil : Elisa Kauffmann Abramovich, Julieta Battistioli e Júlia Santiago da Conceição (1935-1965), UFRGS. Dissertação de Fernanda Ledo Flores - Na mira da repressão: militância política e escrita jornalística em Ana Montenegro (1947-1983), UFBA. Dissertação de Alane Ferreira: Mulheres Vermelhas: a atuação das militantes do Partido Comunista do Brasil (PCB) no Jornal Momento Feminino (1947-1950), UEFS.


APRESENTAÇÃO Para a intelectual e ativista Silvia Rivera Cusicanqui, em qualquer projeto de fortalecimento das mulheres, o têxtil deve ser um elemento central, porque têm um potencial impressionante de recuperação da memória, e uma vez que o têxtil é, também, um registro de memória. Essa afirmação deixa ver as dimensões materiais e simbólicas das diversas práticas manuais que envolvem tecer, bordar e costurar, realizadas por mulheres em todo o mundo e que, no ocidente, estiveram associados à construção social de uma feminilidade específica, operando principalmente na ideia das “prendas domésticas” e colocando as linhas e agulhas como instrumentos relegados à mulheres silenciosas, preocupadas exclusivamente com a decoração do lar. Porém, muito além dessa definição “ideal” de mulher, as práticas têxteis existem e foram articuladas como estratégias de subsistência por mulheres de diferentes classes sociais. Seja na costura de roupas para si mesmas e para a família, seja na sua comercialização para o ganho de renda dentro da comunidade, e não raro, sendo empregadas em longas rotinas de trabalho pela viabilidade econômica da prática. Nesse mapa, que se tece nas presenças e nos fazeres de mulheres, em cada ponto, elas contam suas histórias, formam laços de sociabilidade e garantem seu sustento através da linha, observada como arquivo para ler e narrar suas estratégias de sobrevivência, de expressão e de resistência. É o caso das mulheres empregadas na Fábrica de Tecidos de Biribiri, em Diamantina (MG), entre os anos de 1918 e 1959. Para contar essa história e refletir sobre a construção de pesquisas feministas, sobre mundos de trabalho “nas margens”, os contextos da divisão de gênero das ocupações e a cultura popular, hoje recebemos Kátia Franciele Corrêa Borges. FICHA TÉCNICA EPISÓDIO 145 – “FIAR, TECER E REZAR”: HISTÓRIA DAS MULHERES E TRABALHO TÊXTIL CONVIDADA: KÁTIA BORGES (UFJF) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão, Pesquisa e Roteiro: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ http://www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ http://www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES: Fiar, tecer e rezar: a história das mulheres na Fábrica de Tecidos do Biribiri | Paco Editorial https://www.pacolivros.com.br/fiar-tecer-e-rezar#:~:text=Sinopse-,Fiar%2C%20tecer%20e%20rezar%3A%20a%20hist%C3%B3ria%20das%20mulheres%20na%20F%C3%A1brica,de%20quest%C3%B5es%20relacionadas%20%C3%A0%20mulher%2C