

O convidado do JR ENTREVISTA desta quinta-feira (28) é o deputado federal Augusto Coutinho (Republicanos-PE). Ao jornalista Luiz Fara Monteiro, ele disse que uma pesquisa recente mostra que 75% dos trabalhadores de aplicativo não quer vínculo empregatício. "Muitos dessas pessoas têm o seu trabalho, a sua ocupação, e faz aquele aquele trabalho com aquele aplicativo momentaneamente. Então, na verdade, acho que o vínculo empregatício inviabiliza o serviço no Brasil", disse. "Acho que a gente tem de encontrar uma alternativa", completou. Para o parlamentar, o Congresso Nacional precisa legislar sobre essa matéria. "É uma matéria que está hoje em discussão, por exemplo, no Supremo Tribunal Federal, que diz que vai definir regras para isso", conclui. O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O convidado do JR Entrevista que foi desta quarta-feira (27) é o secretário nacional de Políticas Penais, André Garcia. Ao jornalista Clébio Cavagnolle, ele disse que, mesmo com o fim da prorrogação da participação da Força Nacional nas buscas dos dois foragidos da penitenciária federal de Mossoró, não vai haver desmobilização. "O que está sendo planejado é uma mudança de estratégia. Mantendo as forças locais fazendo os trabalhos de execução de buscas e ao mesmo tempo intensificando as investigações. "Nós acreditamos que vamos, com as investigações, com o trabalho de inteligência policial, realizar a recaptura dos dois", afirmou. O ministério da Justiça e Segurança Pública não vai prorrogar novamente a atuação da Força Nacional nas buscas dos dois detentos. Sobre a transferência para a penitenciária de Campo Grande (MT) do suspeito de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco, Garcia disse que se trata de uma operação de rotina do sistema penitenciário federal. "Nós realizamos não só transferências mas também rodízios na nossa população prisional constantemente", esclareceu.


A convidada do JR Entrevista desta sexta-feira (22) é a diretora-presidente da ANA (Agência Nacional de Águas), Veronica Sánchez. Ao jornalista Yuri Achcar, ela disse que a água está distribuída de forma desigual no território brasileiro. "A região Norte do país que tem, em termos de quantidade de população, menos gente, tem 70% da disponibilidade de água do país. Dos 12%, 70% ficam na região Norte onde temos menos gente muita floresta ainda, muita área preservada e na região Sudeste, por exemplo, que é onde fica o grande parte do nosso PIB, ou seja, da nossa produção agrícola, da nossa produção industrial, tem menos de 10% da disponibilidade hídrica", contabilizou. "A gente precisa que, por exemplo, no entorno das grandes cidades, onde tem a grande quantidade da população, a gente tem menos água", acrescentou. Segundo ela, são necessárias obras de infraestrutura para abastecer grandes centros urbanos. "Isso implica investimentos e planejamento", concluiu.


A convidada do JR Entrevista desta quinta-feira (21) é a secretária de Vigilância em Saúde do ministério da Saúde, Ethel Maciel. Ao jornalista Luiz Fara Monteiro, ela disse que o aumento de casos de dengue no Brasil estava previsto. "Já superamos o pior ano que foi o ano passado, com mais de 1.600 casos. Agora, em 2024, nós estamos observando também um aumento de gravidade dos casos porque nós temos sorotipos diferentes da dengue", alertou. A secretária afirmou que há atualmente quatro sorotipos de dengue circulando no Brasil.


Em entrevista exclusiva ao JR Entrevista nesta quinta-feira (14), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, voltou a defender consequências jurídicas a quem porta drogas no Brasil. No Congresso, está em pauta a discussão sobre a inclusão da criminalização da posse de drogas ilícitas na Constituição Federal, enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) avalia a questão da descriminalização do porte dessas substâncias. "Não haja dúvidas que posição [do Congresso] é de que aquele que porta [drogas ilícitas] para uso não pode ser preso, mas tem que ter uma consequência jurídica porque é uma substância que está elencada como ilícita, e quem a detém prática uma ilicitude, essa é a lógica", afirmou à jornalista Tainá Farfan.


O convidado do JR ENTREVISTA desta quinta-feira (7) é o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, senador Wellington Dias. À jornalista Tainá Farfan, ele disse acreditar que a meta fiscal será mantida neste ano. "A economia cresce não é só corte. Quando a gente tem essa união que temos hoje de investimentos públicos e, principalmente, investimentos privados com o Brasil cada vez com mais credibilidade para receber investimentos estrangeiros, o país cresce", avalia o ministro. Para ele, o Brasil deve crescer neste ano em uma taxa próxima à do ano passado. "Ou até mais, e isso ajuda a crescer também a receita. [...] Então eu acho que tem uma série de fatores positivos pra gente alcançar essa meta", concluiu. O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O convidado do JR Entrevista desta quarta-feira (6) é o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos. Ao jornalista Clébio Cavagnolle, o candidato afirmou que, se eleito, convidará o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, para discutir segurança pública em São Paulo. "Nenhum ente federativo resolve a segurança pública sozinho. [...] Logo em janeiro, no primeiro mês de governo, vou convidar o governador Tarcísio e o presidente Lula para nós sentarmos numa mesa e discutimos estratégias combinadas do município, estado e União para enfrentar a segurança pública", disse. Segundo Boulos, é essencial ter atuação investigativa da Polícia Civil para enfrentar o crime organizado, por exemplo, na Cracolândia. Para impedir que a droga chegue lá, tem uma atuação da Polícia Federal", acrescentou. O candidato mencionou três iniciativas que considera fundamentais. "A primeira é requalificar e ampliar o efetivo da Guarda Metropolitana. A Guarda Municipal de São Paulo tem 7.100 agentes. Ela é menor que a guarda do Rio de Janeiro que tem metade da população de São Paulo, não pode ser assim. Nós precisamos ter uma guarda maior que possa atuar no conjunto de uma metrópole de quase 12 milhões de habitantes, reforçar a Patrulha Guardião Maria da Penha. Segundo atuar num crime que tem sido um pesadelo da população de São Paulo que é o furto e roubo de celulares esse que explodiu. Temos que quebrar o mercado do roubo de celular a partir da receptação pegando onde se revende os celulares roubados, fazendo atuação pesada e ostensiva de fiscalização da prefeitura, montando os estabelecimentos apreendendo e, eventualmente, fechando e caçando alvará, se for o caso", afirmou. "Em terceiro e por último, a prefeitura tem que melhorar o monitoramento e vigilância das áreas da cidade para saber onde são os pontos críticos, os horários críticos de roubo, de criminalidade e, a partir daí, definir o policiamento de proximidade utilizando a Guarda Civil Metropolitana", acrescentou. "Essas são três questões, nós estamos construindo um programa bastante amplo e aprofundado com vários especialistas da segurança pública em São Paulo", concluiu. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


A convidada do JR ENTREVISTA desta terça-feira (5) é a pré-candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral. Ao jornalista Thiago Nolasco, ela disse que uma forma de ler as recentes pesquisas eleitorais é que "as pessoas não estão comprando essa polarização Lula Bolsonaro na cidade de São Paulo. As pessoas querem alternativas", disse. Tabata comentou a escolha de José Luiz Datena para o candidato a vice-prefeito. "Quando a gente fala do Datena, não é só um dos maiores comunicadores do nosso país. Ele tem uma sensibilidade muito grande pelo que acontece no nosso dia a dia", disse. A pré-candidata afirma que o problema de segurança pública não é de esquerda ou direita. "Esses extremos não respondem aos problemas concretos. E como você vence a polarização falando de concreto? Por que que eu lutei tanto para ter absorvente nas escolas? Porque tinha menina que perdia aula por falta de absorvente", afirmou. O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (29) é o ministro dos Transportes, Renan Filho. À jornalista Tainá Farfan, ele disse que o governo está federalizando rodovias estaduais para concedê-las à iniciativa privada. "Ao fazer a concessão conjunta, você aumenta a atratividade do negócio, facilita o investimento e garante avanço para a infraestrutura”, disse o ministro. “Fizemos isso no estado do Paraná, concedemos dois lotes com R$20 bilhões em investimentos e foi a primeira vez que o Brasil conseguiu captar recursos do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita”, acrescentou. Segundo Renan Filho, trata-se de um dos fundos que têm maior capacidade de investimento do mundo. Segundo Renan Filho, o Ministério dos Transportes está no foco do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que priorizou as obras da pasta no Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). ““Tem o maior volume de investimento do PAC. Saúde e Educação têm investimentos maiores porque têm espaço constitucionalmente definidos, mas é uma pasta muito relevante do ponto de vista de investimento”, afirmou. O ministro disse também que acredita que o governo vai encontrar um acordo para um novo plano de investimento para o desenvolvimento ferroviário no Brasil. Segundo o Renan Filho o MDB é importante para o governo Lula porque amplia a frente ampla que elegeu o presidente. “O presidente Lula foi eleito porque tem um prestígio pessoal muito grande, junto ao povo, e porque fez um discurso competente em um momento em que a própria democracia estava sob ataque no país [...] essa é a cara do MDB, o MDB foi o partido da redemocratização do país, com quadros experientes”, disse. “Primeiro vamos ver se o presidente Lula será candidato à reeleição, eu defendo que seja, em sendo, eu defendo que o MDB apoie. Só depois disso vamos defender outras questões, porque, obviamente, o Brasil vive tantos problemas no curto prazo que temos que tratá-los antes”, disse. Eleições municipais O ministro afirmou que o MDB deseja eleger cerca de mil prefeitos nas eleições deste ano. “O MDB, historicamente, tem uma proximidade muito grande com o municipalismo e, com relação às eleições de 2026 e de 2030, eu acho que em 2026 o MDB deve apoiar o presidente Lula se ele for candidato à reeleição e em 2030 eu acho que o MDB deve apresentar um candidato à presidência da República”, adiantou.” Já apresentamos a Simone [Tebet] nesta última eleição. Fez uma campanha muito bonita, mas era um ambiente de polarização muito duro, foi a primeira vez que um presidente da República perdeu a reeleição [...] Em 2030 eu acho que outros quadros, além dela própria, vão percorrer caminhos. Eu acho que na nova geração do partido, eu tenho uma trajetória considerável (para presidente da República). Eu já exerci vários cargos, já fui duas vezes prefeito, fui duas vezes governador e, agora, estou no Senado Federal e fui convidado pelo presidente para vir para o ministério dos Transportes, posso voltar ao Senado ou posso continuar no ministério, mas acredito que dentro dos quadros do MDB eu tenho uma trajetória representativa”, afirmou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


O convidado do JR ENTREVISTA que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (22) é o presidente da Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), Jorge Viana. Ao jornalista Luiz Fara Monteiro, ele disse que a estratégia da agência para promover as exportações e atrair investimentos é a agressividade. "O Brasil estava ausente, o Brasil deixou de disputar o mundo e estava disputando as crises internas, [por] uns sete anos mais ou menos," afirmou. Segundo Viana, o termo "agressividade" se refere, neste caso, a reposicionar o Brasil levando as empresas e os produtos brasileiros a mercados internacionais. Segundo o presidente da Apex, o Brasil voltou a disputar o mundo. "E os resultados são extraordinários mesmo em um período de contratempos, porque os investimentos do mundo caíram 30%. O mundo deixou de comprar, deixou de investir, tem inflação na Europa, tem inflação nos Estados Unidos. Isso muda o fluxo do dinheiro, mas o Brasil seguiu crescendo com suas exportações," disse Viana. O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O convidado do JR ENTREVISTA que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (15) é o ministro do Esporte, André Fufuca. À jornalista Tainá Farfan, Fufuca disse que a pasta pretende aumentar o número de beneficiados pelo programa Bolsa Atleta. "Iremos trabalhar para que ainda este ano possamos ter mais de 10 mil atletas beneficiados. No ano passado tivemos o recorde de atletas beneficiados com mais de 8 mil e duzentos e este ano além de trabalharmos para ter mais de 10 mil, iremos trabalhar para ter atualização do valor do programa que é um programa que em12 anos, infelizmente, não foi reajustado," disse. O ministro disse também que o Brasil vai fazer história nas Olimpíadas de Paris. "Não tenho dúvida que a gente também vai dar show em Paris. O Brasil já tem hoje em torno de 180 atletas para competir e 122 para atletas para competir nas paraolimpíadas. E esse time vaI fazer história, estaremos buscando marcas até então não alcançáveis para o esporte nacional de alto rendimento e o time do Brasil vai fazer bonito," afirmou. O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, falou em entrevista exclusiva ao JR Entrevista sobre as expectativas do Brasil com o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia. Para o primeiro semestre deste ano, estão previstas as visitas do presidente da França, Emmanuel Macron, e também do presidente de governo da Espanha, Pedro Sánchez. Em conversa com a jornalista Natalie Machado, Vieira também comentou sobre o papel conciliador do Brasil e a importância do país ter diálogo aberto com diversas nações do mundo. “O Brasil é um país respeitado, procurado e convidado para alguns papéis de mediador e facilitador. Pela sua diplomacia, pelo seu tamanho, pelas posições externas que defende, sempre defendemos a paz, a cooperação e a solução pacífica dos conflitos. Mas o Brasil nunca se voluntaria para nenhum papel, mas é procurado devido às posições de equilíbrio e bom senso”, disse Mauro. O ministro afirmou que a diplomacia do país foi essencial para resgatar, por exemplo, os mais de 1500 brasileiros que estavam em Cisjordânia, Israel e Gaza. “Por sermos um país que falamos com todos, tivemos as condições de negociar as saídas dos brasileiros dessas três regiões, o que envolveu intenso diálogo com as embaixadas e os ministros da Palestina, de Israel, e do Egito, por onde eram liberados os brasileiros”, disse.


O convidado do JR Entrevista que foi ao ar às 19h30 desta terça-feira (6) é o presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), Marcelo Freixo. À jornalista Renata Varandas, ele afirmou que o Brasil deve receber 200 mil turistas estrangeiros durante o Carnaval. "Os números são ótimos. A gente tem uma projeção de estudos de dados da Embratur. A arrecadação só no período do Carnaval vai ser de 900 milhões de reais. Então é muito emprego na veia diante disso", declarou. Freixo destacou, ainda, que empresas aéreas estrangeiras vão aumentar o fluxo de viagens ofertadas ao Brasil. "A gente recebeu agora a Air France e a KLM para ampliar voos. Os aeroportos brasileiros melhoraram muito e hoje têm uma qualidade excelente. Então a gente pode receber. A gente está pronto para receber mais voos internacionais. Não falta aeroporto de qualidade para isso", avaliou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


O convidado do que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (1º) é o presidente do Sistema Transporte, antiga Confederação Nacional do Transporte (CNT), Vander Costa. Ao jornalista Clébio Cavagnolle, ele defendeu a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia ao afirmar que a medida garantiu que o setor gerasse até 90 mil empregos por ano desde que começou a valer, em 2011. A prorrogação da iniciativa, que terminaria em dezembro de 2023, foi aprovada pelo Legislativo em outubro do ano passado, mas foi vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva integralmente menos de um mês depois. Em dezembro, o Congresso derrubou o veto de Lula, e, no dia 29 do mesmo mês, o ministro da Fazeda, Fernando Haddad, publicou uma medida privisória para, entre outros pontos, retomar o imposto sobre a folha de pagamento gradualmente. "Ela tá vindo desde 2011 e só o transporte tem gerado de 80 mil a 90 mil empregos por ano. Daí a importância que tem. Diferentemente do que diz o ministro [Luiz] Marinho, do Trabalho [e Emprego], não teve benefício nenhum. Não. Boa parte desses empregos são aqueles que eram informais e foram formalizados. Então nós tivemos o ano todinho discutindo reforma tributária, arcabouço fiscal, e o ministro Haddad não se preocupou com a desoneração da folha. E agora, na última hora, ele vem querer alterar o jogo. Então a gente se uniu a outras confederações de empregadores para dar apoio ao Congresso Nacional para manter aquilo que foi discutido, votado e aprovado por dois turnos", declarou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


O convidado do JR Entrevista que foi ao ar às 19h45 desta quarta-feira (31) é o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da presidência da República, Marcos Antonio Amaro dos Santos. À jornalista Renata Varandas, ele comentou as recentes operações da Polícia Federal que têm como alvo a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sob a gestão do hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), à época do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Não tenho condições de dar qualquer informação ou posicionamento a respeito disso. Toda suspeita deve ser esclarecida, esse é o aspecto fundamental", afirmou. O ministro também declarou que confia totalmente na equipe do GSI. "Não há razões para desconfiança. Eu tenho total confiança nas pessoas que trabalham comigo. E temos também a certeza de que, havendo qualquer coisa que não coincida com a nossa maneira de pensar e de trabalhar, nós tomaremos as providências adequadas." Amaro também destacou a criação de um comitê nacional de cibersegurança. "Foi publicado um decreto [no fim de 2023] que estabeleceu a política nacional de cibersegurança. Esse decreto previa a criação de um comitê nacional de cibersegurança, que já está sendo instalado. Nós já recebemos as indicações para a composição desse comitê. A evolução disso é que seja criada uma entidade, um órgão que regule e fiscalize e controle o setor cibernético, esse grande espaço cibernético do Brasil. Não vai haver sobreposição de atribuições dessa possível agência e das outras que já existem", garantiu. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


O convidado do JR Entrevista que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (18) é o ministro da Casa Civil, Rui Costa. À jornalista Tainá Farfan, ele disse que o veto de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissão estava acordado com o Congresso. "O acordo que fizemos foi a manutenção do conjunto das emendas que existiam em 2023. E no caso de emendas de comissão, essas específicas [...]. Mas nesse caso específico, o acordo girava em torno de R$ 11 bilhões. E nós mantivemos e honramos esse acordo. Na oportunidade da publicação do relatório, o relatório saiu com R$ 17 bilhões. Ou seja, R$ 5, 6 bilhões a mais. Naquela oportunidade nós fizemos contato com representantes da Câmara e do Congresso para avisar que tinha ultrapassado aquele valor que nós tínhamos combinado e que haveria veto." Rui Costa afirmou também que apenas um terço do total do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) é de recursos públicos da União. "Tem uma diferença deste PAC com o dos outros anos, onde o presidente lançou o PAC 1 e o PAC 2. Naquele momento o Brasil tinha um maior volume de recursos públicos disponíveis. Esse ano, como há uma restrição maior de recursos públicos, nós fizemos um PAC aonde boa parte dos recursos virá da iniciativa privada por projetos de concessão pública, de PPP - Parceria Público-Privada - e também de investimento direto de empresas privadas,” explicou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


O convidado do JR ENTREVISTA que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (11) é o ministro das Cidades, Jader Filho. À jornalista Renata Varandas, ele disse que o Minha Casa, Minha Vida precisa ser um programa não de um governo, não de um partido. “Mas ele tem que ser um programa de estado,” afirmou. “Antes do retorno do presidente Lula a Brasília, vamos dizer assim à presidência da República, nós ficamos quatro anos sem fazer uma única contratação, por exemplo, para as famílias do faixa 1 que são aquelas famílias que têm dificuldade de ter a sua unidade habitacional. Quer dizer, nós não contratamos nenhuma unidade Habitacional em 4 anos. [...] Se a gente quer de fato fazer esse enfrentamento [do déficit habitacional no Brasil], a gente não pode parar, não pode travar um programa tão importante quanto esse. Ele [o programa Minha Casa, Minha Vida não deveria nunca que ter sido paralisado nos últimos 4 anos,” sentenciou. Segundo o ministro, o programa está aquecendo o mercado da construção civil no país. As empresas da área de construção civil têm avançado na Bolsa de Valores. O crescimento das ações dessas empresas denota diretamente aquilo que o Minha Casa, Minha Vida vem proporcionando,” afirmou. O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O convidado do JR ENTREVISTA que vai ao ar às 19h30 desta terça-feira (9) é o autor do projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamento para os 17 setores que geram mais empregos na economia brasileira, senador Efraim Filho (União-PB). Ao jornalista Clébio Cavagnolle, ele disse que em reunião com o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), líderes partidários defenderam a devolução da medida provisória editada pelo governo que reonera os setores contemplados pela desoneração. “"A medida provisória foi encarada como uma afronta ao Congresso Nacional. O ruído ficou muito claro porque ela pareceu ser uma forma de fazer a ‘derrubada da derrubada’ do veto. É o governo querendo impor uma agenda através de medida provisória a qual ele já demonstrou não ter votos para sustentar em plenário,” afirmou. “O encaminhamento que saiu da reunião foi de que o melhor caminho para defender as prerrogativas e consequências do próprio Poder Legislativo seria a devolução da medida provisória," acrescentou. De acordo com o senador, o governo não perde recursos com a prorrogação da desoneração. “"ninguém perde o que não tem. Por isso não há renúncia de receita nesse caso. Por isso que é tão importante colocar essas premissas iniciais de que argumentos que o governo traz de que isso geraria perda de arrecadação para o governo não se sustenta. Porque o governo já não conta com essa receita atualmente”, esclareceu. Efraim Filho explicou ainda que a desoneração da folha é uma política pública de enfrentamento ao desemprego. “O que nós queremos é prorrogar uma política pública que tem gerado empregos, oportunidades, dialoga com a vida real das pessoas, tira pais e mães de família da fila do desemprego, jovens que querem uma primeira oportunidade e precisam colocar o pão na mesa de casa. Então esse projeto tem ganho, esse respaldo da sociedade e isso ecoa dentro do parlamento." O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


O convidado do JR Entrevista que vai ao ar às 19h45 desta quinta-feira (4) é o ministro em exercício da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli. Ao jornalista Clébio Cavagnolle, o ministro disse que os roubos de celulares deixarão de ser atrativos para bandidos porque, além de bloquear aplicativos bancários, entre outros, o sistema vai inutilizar o aparelho. “Quanto mais gente no projeto, mais a gente protege todo mundo, desestimula esse tipo de delito e desestimula também a receptação. Sem mercado, sem conseguir vender o aparelho e sem ter quem compre, os ladrões, os que pensam em cometer esse tipo de crime vão deixar de cometer. Então é um projeto que protege as pessoas protege do roubo do aparelho”, afirmou. Capelli comentou também que tem gente que diz que esse é um projeto para o governo monitorar a vida das pessoas. “Gente, sinceramente, não é possível que alguém acredite nisso. [...] As informações que a pessoa coloca são informações básicas: o celular e o CPF. Achar que o governo vai monitorar. Então isso é fake news, é mentira, não caia nisso,” alertou o ministro. Sobre a redução de 82% de novos registros de armas em 2023, Capelli afirmou que a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de assinar um decreto no dia primeiro de janeiro de 2023 acabou com o “liberou geral” de armas no Brasil. “Veja, por que uma pessoa normal, uma pessoa que tem a sua família, quer ter um fuzil em casa? [...] Essa medida se provou correta porque todos os índices relacionados à segurança pública, tiveram redução, então caiu o número de homicídios, caiu o número de feminicídios, caiu o número de latrocínios, roubo seguido de morte, caiu o número de roubo de cargas, o número de roubo de carros… A gente prova que menos armas é menos violência, menos armas é menos morte,” enumerou. Integração das forças de segurança no Brasil Para Capelli, o caminho da segurança pública no país é a integração entre as forças policiais. “Não há outra saída para segurança pública no Brasil que não seja a integração que começa desde a guarda municipal, passa pela polícia militar, pela polícia civil, pelas polícias técnicas científicas, cheguem na Polícia Federal, na Polícia Rodoviária Federal, nas polícias penais também”, afirmou. “Então, o segredo da Integração é conquista, é cooperação, veja que passamos o ano de 2023 inteiro reunindo com os secretários de segurança dos estados, com os delegados gerais da Polícia Civil, com os comandantes das polícias militares,” acrescentou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


O convidado do JR ENTREVISTA que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (28) é o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula. À jornalista Renata Varandas, o ministro disse que o governo brasileiro atua fortemente hoje para abrir mercados para a agricultura, pesca, aquicultura, indústria e comércio. “Nós estamos voltando a ter peso nos mercados internacionais," disse de Paula. Segundo ele, o principal desafio era fazer com o que o pescado brasileiro voltasse a ser fornecido ao mercado europeu. “Não apenas porque esse é o maior mercado consumidor do mundo. Mas também porque é dele o selo de sanidade mais rigoroso. Quando você fornece para a União Europeia, você pode fornecer para o mundo inteiro,” explica. Sobre os R$ 40 milhões em emendas para Ministério da Pesca e Aquicultura anunciados pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, o ministro cita o trabalho desenvolvido pela pasta junto a parlamentares. “Fizemos, ao longo do ano, um trabalho de captação de recursos, dos nossos deputados federais, dos nossos senadores, das comissões. Quando você fala nos R$ 40 milhões é exatamente uma promessa. Eu fui, no começo do ano, à Comissão de Desenvolvimento Agrário do Senado Federal. O senador Espiridião Amin fez esta proposta e agora no final do ano a comissão aprovou R$ 40 milhões para esta atividade. Veja que só nessa emenda nós já temos mais do que tínhamos." O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O convidado do JR Entrevista que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (21) é o presidente-executivo da Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel), Rodrigo Ferreira. À jornalista Lívia Veiga, ele disse que 96% da energia que o Brasil consome é gerada por fontes renováveis. “O Brasil é um exemplo de transição de geração renovável no mundo, nós temos hidrelétricas de todos os portes, [energia] eólicas, vento, solar, biomassa, termelétricas [...] Temos todos os combustíveis naturais para gerar energia e usamos esses combustíveis na sua plenitude. Noventa e seis por cento da energia no Brasil hoje é renovável, está sendo gerada com fontes renováveis”, afirmou. Ferreira também explicou como se dará o mercado livre, no qual uma parcela maior de consumidores poderá escolher de quem comprar energia. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


O convidado do JR ENTREVISTA que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (14) é o deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP). À jornalista Natalie Machado, o parlamentar disse que trabalha pela prorrogação do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto). “ Ele vence em 31 de dezembro. [...] O Congresso está aí encerrando o final de ano. Nós temos poucos dias e é importante que esse tema seja prioritário. Porque senão nós vamos virar o ano, o setor pode perder esse benefício, e perdendo esse benefício, o que vai impactar na vida das pessoas? Nós podemos ter limitação de investimentos. Investimentos programados podem ser suspensos, podem ser interrompidos. E com isso a gente vai ter, sim, um efeito na geração de emprego e renda para a população,” alertou. O deputado afirmou que o setor portuário é fundamental para o país na captação de investimentos, na geração de emprego e renda. “Toda a riqueza do Brasil, o nosso Produto Interno Bruto, 1/3 passa pelo porto de Santos. Então, é um setor fundamental para o país. Avançar na competitividade, avançar na melhora da economia," disse. O projeto tramita na comissão de finanças e tributação da Câmara. Sobre a reforma tributária, Barbosa diz que é totalmente a favor. “O Brasil precisa de uma reforma tributária. [...] Quem quer empreender no Brasil sofre. A quantidade de impostos que tem que ser emitidas, de sobreposição de impostos, é absurdo. É para inviabilizar, é para desestimular qualquer tipo de empreendedor," afirma. O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O convidado do JR ENTREVISTA que vai ao ar às 19h45 desta quinta-feira (7) é o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello. O magistrado atuou na Corte entre 1990 e 2021 e presidiu o STF entre 2001 e 2003. Ao jornalista Alessandro Saturno ele disse que a decisão do STF de responsabilizar veículos de comunicação pelas falas de entrevistados pode inibir a liberdade de imprensa. “O jornal não pode, a priori, saber o teor do que vai ser versado numa entrevista [...] É uma censura prévia. Eu acredito que é pior porque cria embaraço à comunicação, inibe a comunicação que interessa aos brasileiros em geral”, opinou. “O ofendido que busque a Justiça para a responsabilizar a quem direito. Agora, a priori, cogitar de responsabilidade da Imprensa, a meu ver, é um retrocesso não se coaduna com um estado democrático direito”, acrescentou. Sobre a indicação do ministro da Justiça, Flávio Dino, para a vaga deixada no STF pela ministra aposentada Rosa Weber, Marco Aurélio disse que Dino tem história e angariou experiência nos três Poderes. “Ele esteve na magistratura, virou as costas à magistratura, sem direito a aposentadoria à época, para ingressar na política. Agora ele deixa a política e volta com essa experiência angariada porque atuou nos três Poderes. Ele volta à magistratura que, perceba, acima de tudo, a envergadura da cadeira. A cadeira é vitalícia”, disse o ministro aposentado.”Que se atue com equidistância, com absoluta independência. É isso que eu aguardo porque o cargo é de importância maior. Nós temos no Supremo as 11 cadeiras mais importantes da República”, acrescentou. O ministro comentou também o veto à continuidade da desoneração da folha de pagamento. ”É preocupante. E desde que eu me conheço há esse problema de equilíbrio entre despesas públicas e receita. Nós não podemos no afã de ter receita maior, chegar a uma oneração que prejudica os brasileiros em geral. Creio que o afastamento dos encargos, principalmente encargos sociais, deve ser feito de forma setorizada consideradas as empresas, considerados os segmentos do desenvolvimento nacional. O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


A convidado do JR ENTREVISTA, que vai ao ar às 19h45 desta quinta-feira (16), é a diretora da Penitenciária Federal em Brasília (PFBRA), Amanda Teixeira. À jornalista Natalie Machado, ela falou sobre o funcionamento do sistema penitenciário federal e sobre como é feita a determinação de quais detentos são transferidos. "O preso que está conosco é um preso que ou liderou essa facção em seu estado, ou se envolveu em uma situação, num evento de fuga, de rebelião, ou ele pode ter uma necessidade de estar conosco por questão de segurança pessoal" explicou. A diretora falou ainda sobre Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), e detentos de outras facções que estão na penitenciária: "Várias facções criminosas estão no sistema penitenciário federal. Não é apenas o PCC. Facções criminosas como o Comando Vermelho, facções que têm articulação internacional, como no caso da máfia italiana. Então, a gente tem vários e vários presos de altíssima periculosidade." Como primeira mulher a assumir a direção de uma penitenciária federal no Brasil, Teixeira falou sobre a posição de comando no combate ao crime organizado no país. "Eu sei o quão competentes são as minhas colegas, eu conheço muitas policiais de várias forças e o espaço da segurança pública é um espaço muito difícil para muitas mulheres. Então, estar na direção de uma penitenciária federal, num espaço de gestão, é um motivo de orgulho", esclareceu. RESSOCIALIZAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO Sobre a ressocialização, a diretora explicou que pela lei de execução penal, o estado precisa dar todas as garantias legais com relação às assistências do preso. "O preso é quem tem que dizer se ele pode ser ressocializado. O preso do sistema penitenciário federal não é diferente. Ele tem que ter todas as garantias na penitenciária federal", afirmou. Segundo Teixeira, os detentos não devem perder os direitos, como o da educação: "Todas as pessoas têm direito. São políticas públicas diferentes. E a sociedade precisa estar preparada para fazer esse debate. A pessoa que está presa não perde os seus direitos. Ela precisa continuar mantendo os seus direitos. O único direito que ela perde é a liberdade. Ela só perde o direito de ir e vir." A superlotação dos presídios também foi abordado pela diretora, que apontou que há um projeto para que medidas alternativas sejam aplicadas. "Da década de 90 para cá a gente passou de 90 mil presos para 720 mil pessoas presas. Em que pese a gente estar caminhando nacionalmente para temas como aplicação de medidas alternativas à prisão, ainda assim há um grande encarceramento. Tem reduzido, mas muito pouquinho ainda. É um tema que nos preocupa", finalizou.


O convidado do JR Entrevista que vai ao ar às 19h45 desta quinta-feira (16) é o diretor de cooperação internacional da Polícia Federal e vice-presidente das américas na Interpol, o delegado Valdecy Urquiza. À jornalista Renata Varandas ele disse que a candidatura brasileira ao posto de secretário-geral da Interpol, é inédita. "Em 100 anos de existência da organização, somente cinco países, sendo quatro da Europa e um da América do Norte, estiveram à frente dessa posição. Uma posição tradicionalmente ocupada pelo mesmo bloco de países”, contabilizou. “E o que nós pretendemos é demonstrar que há sim em outras regiões do globo pessoas com conhecimento técnico em condições de ocupar uma posição tão relevante", acrescentou. Urquiza explica que a Interpol é um organismo internacional que surgiu pela vontade dos países – em 1923 – de cooperar em segurança pública. “Então, as polícias de todo o mundo são a base da organização. Ela não existe de forma independente", esclareceu. Segundo o delegado, no caso do Brasil, coube à Polícia Federal atuar como representante da organização no Brasil. “E hoje a Polícia Federal mantém um escritório central nacional da Interpol onde policiais federais atuam nas atividades relacionadas à Interpol. E esse é mais ou menos o modelo que ocorre em todo o mundo", afirmou. "Hoje você precisa da adoção de diversos instrumentos distintos de cooperação internacional. Falamos muito de Interpol, mas ele é um de vários instrumentos. Então a Polícia Federal, por exemplo, possui representações em vários países. Com a presença física de policiais federais que atuam defendendo os interesses de investigações do Brasil". Lista de Difusão Vermelha da Interpol Urquiza explica que a difusão vermelha consiste em um banco de dados que pertence à Interpol. “E essa lista contém dados de pessoas que são procuradas pelo cometimento de crimes em um dos 195 países membros. Então, o primeiro requisito é que a pessoa tenha contra si uma ordem de prisão emitida por um juiz competente num dos países membros", explicou. "São 19 bancos de dados hoje operados pela Interpol. A organização nasceu da sua necessidade de compartilhar informações de foragidos internacionais. Mas o crime evoluiu, as polícias evoluíram, e outros bancos de dados foram sendo desenvolvidos. Então, por exemplo, um dos bancos que é muito utilizado pelas polícias de todo o mundo - especialmente pela Polícia Federal – é a difusão amarela. Que tem por objetivo localizar pessoas desaparecidas". O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


O convidado do JR ENTREVISTA que vai ao ar às 19h30 desta sexta-feira (11) é o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa. Ao jornalista Yuri Achcar, ele disse que o número de clientes do BRB aumentou de 650 mil há quatro anos para 7,5 milhões em 2023. “A gente tem clientes em 93% do território nacional. Um processo de nacionalização em que a gente cresce a carteira de crédito, cresce a presença pelo país, oferece soluções de um banco completo. Com seguros, investimentos e com um detalhe especial: foco na habitação e foco no papel social do BRB", afirmou. Segundo Costa, nos últimos anos, o BRB deixou de ser um banco que atuava estritamente no Distrito Federal e começou a crescer pelo país inteiro. Como resultado desse crescimento, o BRB já é o sexto maior banco brasileiro em financiamentos imobiliários. Atualmente, o banco tem 55% de participação no mercado de financiamentos imobiliários.”Também já somos o segundo maior financiador na Paraíba e o quarto maior financiador em Goiás”, comemora Costa. "Esse processo de mudança de crédito imobiliário, que também aconteceu em outros produtos e em outras linhas de negócio, envolve treinamento do nosso time, envolve revisão de todos os processos, simplificação, ou seja, redução da burocracia na concessão e também taxa de juros diferenciadas", explica. Costa comenta também que além dos desafios de um banco tradicional, o BRB tem um viés social. “As nossas taxas de juros são mais baixas, em média, que as taxas de juros dos concorrentes. A gente atua trazendo elementos de eficiência para a gestão do governo do Distrito Federal. Então, por meio da gestão do sistema de mobilidade do transporte público, a gente completou 4 anos sob gestão do BRB na semana passada. A gente eliminou aquelas filas, melhorou o atendimento, reformou e ampliou os pontos de atendimento", enumerou. " Paulo Henrique Costa também falou do crédito rural. "O crédito rural é uma das linhas de crédito que mais nos orgulha. Porque permite uma inserção do BRB também fora do ambiente urbano. A gente sabe a importância do setor do agro para toda a economia brasileira e a gente está inserido numa região do país, no Centro-Oeste, que de fato é o celeiro de grãos do nosso país e acho que a gente pode dizer até do mundo". O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O convidado do JR ENTREVISTA, que vai ao ar às 19h30 desta terça-feira (7), é o perito criminal federal, Jesus Antonio Velho. Ao jornalista Yuri Achcar ele disse que o 8 de Janeiro foi um dos maiores desafios da história da perícia federal. “8 de Janeiro representa hoje o maior caso de atuação concomitante de peritos federais da história, foram mais de 50 peritos que atuaram já no primeiro momento, nas primeiras horas de investigação”, afirma. “Então, no início da noite os peritos chegaram ali na sede dos Três Poderes e começaram a perícia de local, tentando caracterizar os danos ocorridos ali nos prédios e também vestígios que permitissem identificar as pessoas envolvidas naquele processo”, acrescenta. O perito disse ainda que as imagens são fundamentais para entender as circunstâncias. “Elas mostram detalhes de atuação e permitem a individualização de comportamento daquelas pessoas que participaram naquele dia”, explica. Velho diz ainda que a perícia do 8 de Janeiro ainda não acabou, e uma equipe está integralmente dedicada a terminar o quanto antes. “O volume de trabalho é um volume nunca visto antes na história”, afirma. “A quantidade de celulares apreendidos trouxe uma demanda gigante para os laboratórios de informática do Instituto Nacional de Criminalística”, relata. “Alguns são identificados rapidamente e outros demoram até meses para fazer a quebra de senha. A partir do momento que acesso a esses dados, todos os dados dos celulares são extraídos, indexados e existem ferramentas de busca. Por exemplo, quero pesquisar ali a palavra cocaína, existem ferramentas que buscam em todos os arquivos, inclusive fotos, essas informações”, conta. O programa também está disponível na RECORD NEWs, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O convidado do JR Entrevista, que vai ao ar às 19h30 desta terça-feira (7), é o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Ao jornalista Yuri Achcar, ele disse que o modelo de privatização das distribuidoras de eletricidade no Brasil foi feito, em alguns casos, de forma "muito atabalhoada, de forma muito rápida, e os contratos foram feitos de forma muito frouxa e inadequada com a distribuidora". Silveira afirma não ser contra a participação da iniciativa privada em alguns setores, "mas o setor elétrico brasileiro é um setor muito estratégico", conclui.


A convidada do JR Entrevista que vai ao ar às 19h45 desta quinta-feira (2) é a senadora Zenaide Maia (PSD-RN). Ao jornalista Yuri Achcar, ela disse que pretende aprovar o projeto que inclui a síndrome de Tourette no rol de deficiências para dar aos portadores acesso a direitos como profissional de apoio escolar e acompanhante ou atendente pessoal em, por exemplo, situações de internação em hospital. A senadora afirma que quer aprovar o projeto na comissão de direitos humanos até novembro. “Não só vou relatar a favor, como vou fazer parte, lutar, falar sobre isso e dar esse direito às pessoas que estão com essa patologia que, muitas vezes, antes da ciência descobrir, eram retiradas das salas de aula como pessoas rebeldes”, afirmou. “Hoje a ciência nos deu a oportunidade de mostrar que é possível fazer tratamentos, acompanhar essas pessoas e dar um vida digna a elas”, acrescentou. O Estatuto da Pessoa com Deficiência prevê que a avaliação da deficiência deve considerar fatores como os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; e a limitação no desempenho de atividades, e restrições na participação social. A senadora comentou possíveis obstáculos para a aprovação da lei. “Claro que tem sempre [parlamentares] contra, né , mas a patologia existe, os pacientes existem, os brasileiros estão aí e estão clamando por isso. Então, cabe ao Congresso Nacional fazer essa lei”, afirmou. “Não é impacto financeiro, temos que olhar o lado humano”, acrescentou. Zenaide disse ainda que vai cobrar a sanção presidencial tão logo o Congresso aprove o projeto. REFORMA TRIBUTÁRIA Para a senadora, a reforma tributária não traz justiça. “Essa reforma tributária não faz o que deve fazer: a justiça tributária. Quem ganha mais paga mais e quem ganha menos paga menos; quem lucra menos paga menos e quem lucra mais paga mais. O Brasil é um dos únicos países do mundo que não cobra impostos sobre lucros e dividendos”, diz a senadora. O programa também está disponível na RECORD NEWS, no R7, nas redes sociais e no PLAYPLUS.


O convidado do JR Entrevista que vai ao ar às 19h30 desta terça-feira (31) é o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinicius Carvalho. Ao jornalista Clébio Cavagnolle, Carvalho disse que ao longo desse ano, a CGU tem estruturado uma nova política de combate à corrupção. “A gente tem feito várias operações, muitas vezes em parceria com a Polícia Federal, ao longo deste ano [...] O presidente Lula, quando me convidou, disse: ‘Olha, não pode acontecer coisa errada no meu governo e você tem que ajudar no combate a esses possíveis malfeitos que podem aparecer’”, revelou. O ministro também fez críticas ao antigo governo. “Conseguimos, nos últimos 4 anos, regredir até em matéria de vacinação no país que a gente considerava consolidado como exemplo para o mundo”, afirmou. “A gente chegou no limite de ter uma carteira de vacinação do principal mandatário da República fraudada – isso já está comprovado. Há discussão de ‘mandou fraudar, quem mandou fraudar’, mas foi fraudado, não só a dele como o [documento] da filha”, acrescentou. Segundo Carvalho, a delação premiada de Mauro Cid, se deve às investigações sobre a suposta fraude no cartão de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Se abriu uma investigação sobre o cartão de vacina. Apuramos e chegamos a diagnosticar um possível esquema de fraude e mandamos para a Polícia Federal que a partir dali iniciou a investigação e chegou ao ex-ajudante de ordens, Mauro Cid. [...] Se hoje você tem uma delação premiada do Mauro Cid, que podem surgir denúncias muito graves em relação ao governo anterior, isso se deve à investigação iniciada no caso do cartão de vacina”, afirmou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.