Wagner Digenova
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LEVÍTICO 11 AO 13 Se nos capítulos 1 ao 10, o tema é a expiação, agora o tema é a impureza. Temos o ensinamento sobre a diferença entre limpo e impuro. Na época de Noé, o povo recebeu a lei sobre alimentos limpos e impuros (Gênesis 7:1-10), e isso por no mínimo duas razões, um, a saúde do povo e a diferenciação de Israel, o povo separado. Muitos dos alimentos proibidos eram potencialmente perigosos para a saúde do povo em uma época em que não existia refrigeração nem recursos adequados para cozimento. No entanto, o principal motivo era lembrar os judeus, diariamente, em cada refeição, de que eles eram um povo separado, e não deviam viver com os gentios. Essas leis foram dadas somente aos judeus e foram abolidas com o cumprimento da Lei por Cristo. Ele deixou claro que elas eram temporárias e não determinavam a condição do coração (Marcos 7:1-23). Hoje, a igreja não considera a dieta alimentar um meio de salvação ou santificação (1ª Timóteo 4:1-5). Temos que ter muito cuidado. Alguns estudiosos bem-intencionados tentam espiritualizar essas leis, e acabam trazendo resultados contraditórios. Fazer o "ruminar" uma referência ao meditar sobre as Escrituras é roubar o verdadeiro significado da Escritura. Moisés avisou o povo para não somente terem cuidado com o que comiam, mas também com o que tocavam. Traz três motivos para a nação judaica ser pura: o Senhor é Santo; Deus nos redimiu para Si Mesmo; Deus quer que seu povo seja diferente. Jesus estabeleceu um regulamento para a igreja no comer e beber (1ª Coríntios 11:23-34). Compartilhar o pão e o cálice, nos faz Dele lembrar. Isso nos encoraja a ser um povo santo. Terminamos falando sobre as características do pecado, e isso correlacionado a lepra. A lepra não é apenas uma erupção superficial, é mais profunda que a pela, como o pecado! O problema _é mais profundo que a pele_. A lepra se espalha, não sendo uma chaga isolada. O pecado, também se espalha: começa com um pensamento, segue para o desejo, depois o ato, e então os resultados. A lepra deixa a pessoa impura. Lá os leprosos teriam que se marcar, e gritar "impuro", para alertar aos demais. Essa é a trágica condição do pecado, pois ele mancha a mente, o coração, o corpo e todos que o tocam. Um pecador pode macular toda uma família. O pecado é o grande maculador da raça humana. Jesus, em Seu ministério, curou leprosos. Os purificou. Eis aí, nossa resposta, nossa cura. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
LEVÍTICO 8 AO 10 Arão e seus filhos foram consagrados antes de ministrarem ao Senhor. A consagração deles havia sido ordenada tempos antes (Êxodo 29:1-28), mas aqui é descrita com detalhes. E então, após serem consagrados, ofereceram sacrifícios em favor da congregação. Moisés e Arão levantaram o tabernáculo e consagram-no ao Senhor. Deus enche o Santuário (capítulos anteriores). Que experiência. Nadabe e Abiú (Êxodo 6:23; 28:1), filhos de Arão, pecaram maliciosamente contra o Senhor e por isso foram julgados. O Fogo de Deus, que consumia o sacrifício, trouxe morte súbita para eles (Nosso Senhor é fogo consumidor – Hebreus 12:29). No versículo 3 do capítulo 10, temos o tema central do capítulo: Mostrarei a Minha Santidade naqueles que se cheguem a Mim e Serei Glorificado diante de todo povo. Somente os sacerdotes poderiam se achegar a Deus; eles tinham um privilégio único. Mas todo privilégio, acarreta responsabilidades. Contudo, Nadabe e Abiú provaram ser irresponsáveis. Ser servo de Deus, filho do Pai, é um privilégio. Devemos sempre honrá-lo, que seja no servir (Levítico 10:1-5), quer seja no pranto (Levítico 10:6, 7), quer seja no comer e beber (Levítico 10:8-20). Veja no capítulo 10, uma advertência séria e severa contra a adoração e o culto que vão além dos limites de Deus. Também, contra o entusiasmo carnal que busca imitar a Obra do Espírito. A adoração simulada ofende o Espírito. Nossa adoração deve proclamar as virtudes de Deus (1ª Pedro 2:9). A adoração que exalta homens e mulheres e não glorifica a Deus, não é aceitável aos Olhos do Pai. Portanto, quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus – 1ª Coríntios 10:31. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
LEVÍTICO 5 AO 7 As ofertas pelos pecados e pela culpa são muito próximas. Na verdade, elas retratam dois aspectos da morte de Cristo em favor do pecador perdido. A oferta pelo pecado lida com o pecado como parte da natureza humana, com o fato de que todas as pessoas são pecadoras, enquanto a pela culpa enfatiza os atos pecaminosos de forma individual. Observe que, na oferta pela culpa, o ofensor tem de restituir pelo que fez (Levítico 5:16; 6:4,5). Portanto, essa oferta lembra-nos de que o pecado é caro e que, quando há arrependimento sincero, há restituição e reembolso. Levítico 5:14-19 enfatiza que transgredimos contra Deus, enquanto 6:1-7 destaca a culpa em relação a outra pessoa. Nos dois casos, vê-se o pecado como uma dívida a ser paga, e claro, Cristo as pagou. Interessante ver a ordem em que a Bíblia registra esses sacrifícios. Deus inicia com a oferta queimada, a completa consagração de Seu Filho à obra redentora, pois o plano de salvação inicia-se na eternidade passada. Contudo, do ponto de vista do homem, a ordem é inversa. Primeiro, vemos que cometemos vários tipos de pecados e, depois, percebemos que estamos em dívida com Deus e com o homem. Isso é a oferta pela culpa, de condenação contínua, da nossa natureza. Depois, o Espírito revela-nos Cristo, aquele que fez paz por intermédio do Sangue de Sua Cruz, e descobrimos a oferta pacífica. Quando crescemos em graça, entendemos a perfeição de nosso Senhor que ele nos concedeu gratuitamente no Amado, a oferta de manjares. O resultado? Nossa total consagração ao Senhor – a oferta queimada. Hoje, com uma única oferta, se aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados (Hebreus 10:14). --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
LEVÍTICO 1 AO 4 Levítico 1 traz um sacrifício onde se precisava de um macho perfeito de 1 ano, o melhor do rebanho. Era levado até a porta do tabernáculo (havia apenas um local aceitável para o sacrifício – Levítico 17). O que oferecia o sacrifício punha as mãos sobre a cabeça do holocausto, identificando assim que a culpa passava para o animal inocente. Matava o animal e o sacerdote aspergia o sangue em volta do altar. Depois tirava a pele, cortavam-no em pedaços e queimavam-no completamente. Esse é um retrato da consagração total que nosso Senhor fez de Si Mesmo a Deus – Eis aqui estou para fazer, ó Deus, a Tua vontade – Hebreus 10:9. No capítulo 2, a oferta de manjares implica que não haverá sangue, mas sim farinha fina, manjares ou até espigas de milho secas. A farinha retrata a vida e o caráter de Cristo, perfeitos. O azeite simboliza o Espírito Santo de Deus. E note que há dois usos para o azeite: misturar (versículo 4), o que nos lembra que Jesus nasceu do Espírito, e despejar (versículo 6), o que simboliza a unção de Cristo, pelo Espírito, para o ministério. O incenso limpo acrescenta um aroma agradável à oferta, o que retrata a beleza e o ramo da vida perfeita de Cristo. A oferta não poderia conter mel, que é a coisa mais doce na natureza. Não há nada da doçura humana em Cristo: Ele é amor divino em carne. O sacrifício disposto no capítulo 3 era muito parecido com o primeiro, com a diferença que o oferente recebia de volta partes do sacrifício para comer. Esse sacrifício deveria ser feito com alegria, mostrando haver paz entre ele e Deus. Nós temos que nos alimentar de Cristo para nos fortalecer, lembrando que Nele temos paz. Que possamos lembrar, em cada refeição, sobre a paz que Nele temos. Por fim, no capítulo 4, vemos que não há sacrifício, oferta por pecados cometidos atrevidamente (Número 15:30,31), mas sim para pecados de ignorância. Aqui, deve ser aspergido sangue diante do véu, fato esse que nos mostra a seriedade do pecado. Uma nova vida, em Cristo, uma verdade que devemos ter e ser. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
LEVÍTICO Levítico significa “pertencente aos levitas”. Os levitas eram membros da família de Arão que não foram ordenados sacerdotes, mas eram responsáveis por ajudar os sacerdotes no culto do Tabernáculo (Números 3:1-13). Esse Livro contém as instruções divinas para os sacerdotes em relação aos vários sacrifícios, às festas, e às leis de separação (entre limpo e imundo). Gênesis apresenta o pecado e a condenação do homem, enquanto Êxodo é o Livro da redenção. Levítico trata de separação e comunhão. Em Êxodo, a Nação foi tirada do Egito e levada ao Sinai, e em Levítico, o Senhor fala do Tabernáculo (Levítico 1:1) e explica como o homem pecador pode caminhar em comunhão com Deus. Hoje não mais praticamos os sacrifícios levíticos, mas esse Livro traz algumas lições práticas valiosas, como a atrocidade do pecado, a Santidade de Deus e a Benevolência de Deus. Esse Livro, escrito por Moisés em 1445 a.C., deixa claro que, não pode um pecador se aproximar de Deus, se não houver derramamento de sangue (se comer do fruto, morrerás – Gênesis 2:17), portanto, precisamos dele, do Sangue de Cristo (Nova Aliança), para nos purificar do pecado e nos achegar a Deus (1ª João 1:5-10). --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Deus determina a feitura de todos os objetos e partes do Tabernáculo. Manda levantar o mesmo. E assim acontece. Em cada detalhe previsto por Deus e passado para Moisés, o povo fez. Cada item em seu devido lugar. Tudo novo. Tudo pronto. E então, acontece. Êxodo termina com a Nuvem de Deus cobrindo o Tabernáculo, e a glória Êxodo 38-40 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Moisés demora além do esperado no Monte, e por tal motivo, pede o povo para Arão lhes fazer deuses. Arão pede tudo de ouro que tinham, e levando tudo ao fogo fez uma estátua de um bezerro de ouro. O povo se ajuntou para adorar e comemorar em frente ao referido ídolo. Deus então traz para Moisés a notícia da infidelidade do povo e o manda descer. Diz que iria punir os pecadores. Moisés intercede pelo povo, e após volta. Ao chegar perto da aldeia, ouve vozes de cantoria, e ao chegar no povoado, vê o povo em festa diante do bezerro. Irado, quebrou as tábuas, e vendo que estava o povo desenfreado, pôs-se em pé a frente de todos e chamou para vir ao seu lado os que estavam com Deus. Todos os levitas vieram. E então ele determinou que pegassem suas espadas, e matassem os idólatras. E mataram uns três mil homens. Moisés novamente intercede pelo povo, pedindo que Deus Se mostre, como também a Sua glória. Deus lhe manda subir ao Monte. Ele obedece, e lá Deus lhe entrega novamente as tábuas (pela segunda vez) com os mandamentos. Deus faz uma nova aliança com o povo através de Moisés. E este, por cada vez que com Deus falava, seu rosto brilhava. A insatisfação do povo os fez ter numa postura idólatra, um distanciamento do Senhor, resultando em morte. Moisés, que em seu amor, intercede por todos, coloca sua salvação como moeda de troca pelos pecadores (exatamente como Paulo faz - Romanos 9:1-3). Qual tem sido nossa posição? Como temos nos comportado? Sim, face a uma oração supostamente não respondida, como temos nos comportado? Como idólatras, procuramos a resposta em outros deuses (dinheiro, favores de outros, capacitações pessoais), ou aguardamos em Deus? E mais, temos de fato praticado o amor? Moisés se dispõe a perder a salvação em favor de pessoas que em todo tempo contra ele falavam. E nós? Amamos? Orando para que, tal qual Moisés, venhamos a amar, como Ele nos ama. Êxodo 35-37 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Moisés demora além do esperado no Monte, e por tal motivo, pede o povo para Arão lhes fazer deuses. Arão solicita do povo, ouro, e levando tudo ao fogo, fez uma estátua de um bezerro. O povo se ajuntou para adorar e comemorar defronte ao referido ídolo. Deus então traz para Moisés a notícia da infidelidade do povo e o manda descer. Diz que iria punir os pecadores. Moisés intercede pelo povo, e após volta. Ao chegar perto da aldeia, ouve vozes de cantoria, e ao chegar no povoado, vê o povo em festa diante do bezerro. Irado, quebrou as tábuas, e vendo que estava o povo desenfreado, pôs-se em pé à frente de todos e chamou para vir ao seu lado os que estavam com Deus. Todos os levitas vieram. E então ele determinou que pegassem suas espadas, e matassem os idólatras. E mataram uns três mil homens. Moisés novamente intercede pelo povo, pedindo que Deus Se mostre, como também a Sua glória. Deus lhe manda subir ao Monte. Ele obedece, e lá Deus lhe entrega novamente as tábuas (pela segunda vez) com os mandamentos. Deus faz uma nova aliança com o povo através de Moisés. E este, por cada vez que com Deus falava, seu rosto brilhava. A insatisfação do povo os fez ter numa postura idólatra, um distanciamento do Senhor, resultando em morte. Moisés, que em seu amor, intercede por todos, coloca sua salvação como moeda de troca pelos pecadores (exatamente como Paulo faz - Romanos 9:1-3). Qual tem sido nossa posição? Como temos nos comportado? Sim, face a uma oração supostamente não respondida, como temos nos comportado? Como idólatras, procuramos a resposta em outros deuses (dinheiro, favores de outros, capacitações pessoais), ou aguardamos em Deus? E mais, temos de fato praticado o amor? Moisés se dispõe a perder a salvação em favor de pessoas que em todo tempo contra ele falavam. E nós? Amamos? Orando para que, tal qual Moisés, venhamos a amar, como Ele nos ama. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Chama Deus então Arão e seus filhos (Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar) para que fossem consagrados sacerdotes. Define como seriam feitas as vestimentas, e traz a indicação dos dons. Descreve que teria dado para alguns homens, o dom para fazer as vestes. Traz Deus a descrição de sacrifícios e cerimônias, e nessas descreve o colocar sangue sobre a orelha, o polegar da mão e do pé direitos, simbolizando o ouvido para ouvir a Palavra de Deus, a mão para realizar a tarefa e o pé para andar no Caminho de Deus. Define claramente, Deus, como deveria ser feito o incenso sagrado, e traz novamente a descrição dos dons que daria para alguns fazerem as obras do Tabernáculo. Realça sobre o descanso no sábado, deixando claro que, seria regramento para o "dia do descanso" e que sua vinculação era para com os filhos de Israel. Bom saber que os dons são dados por Deus, e que têm esses homens grande valia. Mais. O serviço, quer seja tecer, quer seja trabalhar com ouro e prata, para Deus, têm o mesmo valor. Importante relembrar sobre a consagração dos sacerdotes (Arão e seus filhos). Foram eles consagrados. Honrados. E veremos adiante que deles, se foi cobrado o servir com excelência. O que nos importa agora, é vincular que devemos ter, como de alta honra, tanto o receber um dom, como o ser consagrado. Tendo ocorrido, um ou outro, devemos de imediato servir a Deus. Que assim seja. Êxodo 28-31 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Tem início o Projeto do Tabernáculo, da Arca, pois Deus manda, através de Moisés, que tragam ofertas para a construção. E Deus diz quais seriam as ofertas: ouro, prata, bronzes outros objetos de alto valor. Deus fala que receberia Moisés de todo homem cujo coração foi movido para isso. Deus então traz a forma, como seria construída a arca, o propiciatório, a mesa, o candelabro. Indicou como seriam as cortinas do Tabernáculo, o véu. O Altar do holocausto. Foi maravilhoso relembrar que Deus falou sobre ofertas. E de como elas chegariam: pelos homens que tivessem seus corações movidos para isso. E importante relembrar que as ofertas seriam de produtos valiosos, como ouro e prata. Sabemos que tudo foi construído. Veremos adiante. Deus moveu o coração de homens para entrarem nesse projeto. E hoje? Teria Deus projetos? Estaríamos nós sendo chamados por Ele? Sim. A igreja hoje seria como Moisés. Por ela, alcançamos os projetos de Deus, como missões, espalhar o evangelho, exortando, ensinando. A grande pergunta então é: estamos nós, ouvindo a Voz de Deus? O Seu chamado? Estamos com o coração aberto para isso? Oro para que sim. Que estejamos sendo tocados pelo Espírito. Êxodo 25-27 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Passa Deus a detalhar os estatutos. Especificando as regras, trouxe condições minimamente razoáveis para se ter uma vida social aprazível. Leis sobre servos, propriedades, violência, civis e religiosas davam condições perfeitas para que todos entendessem e praticassem. Embora tais regras estejam contidas no Velho Testamento, numa Lei que "não mais opera entre nós", bom frisar que, são elas repetidas ainda hoje. Devemos entender o espírito da lei e a sua intenção. Um bom exemplo temos com o descanso sabático (descansar aos sábados). Qual era a intenção? Seria o de se abster de fato e de forma absoluta de todo e qualquer trabalho em referido dia? Claro que não. Tinha a intenção de mostrar a importância do descanso. De como deveriam guardar com prudência essa orientação. Deus conclui essa parte com uma aliança com o povo, levando então o Livro da Aliança (continha as leis dadas por Deus). O povo então se compromete a cumprir tudo o quanto Deus falou. E assim devemos seguir: ouvindo a Voz de Deus (Sua Palavra), e nos comprometer a tudo fazer. Êxodo 21-24 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Quando do retorno de Moisés para o Egito, ele deixou com seu sogro, sua mulher e seus dois filhos (Zípora, Gérson e Eliézer). Ao saber Jetro (sogro de Moisés), tudo que acontecera, ele pegou sua filha e seus dois netos, e os levou para Moisés. Ao se encontrarem no deserto, conversaram sobre tudo o que havia ocorrido, as maravilhas de Deus, e juntos adoraram ao Senhor. Na manhã seguinte, Moisés se colocou diante do povo, para julgar os casos existentes. E era mui grande a fila dos que esperavam as decisões de Moisés. Jetro, ao ver tudo aquilo, e entender o que estava ocorrendo, disse para Moisés escolher homens capazes para lhe auxiliar, pois o serviço era pesado por demais para ele sozinho demandar. Moisés seguiu o conselho, e o povo foi abençoado. Continuando viagem, no terceiro mês se acamparam no deserto, na parte que ficava em frente ao Monte Sinai, e Moisés subiu ao monte para falar com Deus. A mensagem de Deus era de que falaria ao povo por intermédio de Moisés, e para mostrar que de fato era Dele a mensagem, falaria com Moisés através de uma nuvem escura. Trouxe então Deus, os Dez Mandamentos. O povo pede para que Moisés seja sempre o mensageiro de Deus, pois temiam eles de, ao buscar ao Senhor, fossem mortos. Moisés diz para se acalmarem, pois Deus havia vindo para os provar, e os forjar para que não pecassem. Traz então Deus, para Moisés, leis acerca dos altares de adoração. Foram 613 mandamentos que Deus trouxe para o povo. Uma enormidade. E quando vejo tudo isso, penso no quão difícil se faz seguir a Deus pela lei - 613, uau! Mas todos eles intentam fazer com que tenhamos um relacionamento puro e santo para com Deus e para com o próximo. De fato, se amarmos a Deus sobre todas as coisas, ficará fácil seguir suas ordens. Êxodo 18-20 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Fevereiro Roxo-Laranja, onde lembramos da luta contra lúpus, mal de Azheimer e fibromialgia. E em nossa leitura, vemos o povo de Deus se acampar nas proximidades do Mar Vermelho. E o Faraó, ao saber da fuga, convocando todo seu exército, e com todos os soldados, sai ao encalço dos israelitas. Estes, ao verem, temeram de sobremodo, e fortemente falaram contra Moisés, destacando que preferiam ter ficado sob a escravidão egípcia. Moisés diz para se acalmarem, pois Deus era por eles. E Deus então, questiona a Moisés por que clamavas a Ele, já que a promessa já havia sido feita! Diz Deus para marcharem, e que Moisés deveria estender seu bordão, e colocar a mão sobre o mar, que ele se dividiria (abriria), para que o povo passasse a pé enxuto. E assim o foi. Os soldados, perseguiram o povo, mas por estarem com carros e cavalos, tinham mais dificuldade em atravessar, e então Deus, fez com que o mar sob eles se fechasse, matando a todos. Israel a tudo viu, e temeu ao Senhor, e Nele confiou. Moisés então entoa um cântico, adorando a Deus e declarando o quão grande Ele o é. Miriã, a primeira mulher a ter a honra de ser chamada de profetiza, traz também com as mulheres, um cântico de adoração a Deus. Começam a peregrinação no deserto, e chegam em Mara, onde não puderam beber das águas, pois eram amargas. Deus então, através de Moisés, as torna doce, para que o povo pudesse delas saciar a sede. Entraram então no deserto de Sim, onde murmuraram novamente contra Moisés, pois tinham fome. Deus então fez chover do céu pão (maná), servindo assim de alimento para o povo. Deus então diz para Moisés, que pela manhã fartaria a fome do povo com pão, e a tarde com carne. Fez então com que codornizes cobrissem os campos e pela manhã, algo parecido com escamas cobria os campos. Sem saber o que era, perguntaram para Moisés, que lhes disse: é o pão do Senhor; o maná de Deus. Durante 40 anos, comeram do maná de Deus, até que chegaram aos limites da Terra Prometida. Saindo do deserto de Sim, acamparam em Refidim, não havendo ali água. Mais uma vez o povo contendeu contra Moisés. Esse clama a Deus, que outro milagre faz, agora junto a Rocha em Horebe. Determinou Deus que Moisés ferisse com seu bordão a rocha, e dela sairia água para saciar a sede do povo. Assim se fez. Amaleque, neto de Esaú, que governava um povo nômade - Amalequitas, peleja contra os Israelitas. Moisés ordena então, que Josué escolhesse homens, e saísse para a peleja, dizendo que, porquanto estivesse em luta, estaria com suas mãos erguidas segurando seu bordão, e isso seria o sinal da vitória dada por Deus. E assim se fez. Porém, quando Moisés cansava, suas mãos pesavam, e seus braços começavam a baixar, os amalequitas começavam a ganhar a luta. Para evitar a derrota, Arão e Hur (filho de de Calebe), seguravam os braços de Moisés, e assim fizeram até o fim da luta, onde os Israelitas, venceram. Deus é glorioso. Mesmo diante de tanta murmuração, Ele manteve sua fidelidade, dando a liberdade do povo, e os levando, dia-a-dia, pelo caminho para a Terra Prometida. Nós, nos esquecemos com facilidade das grandes coisas que Deus já fez por nós. E, murmuramos em todo o tempo. Nos esquecemos que Deus é fiel, mesmo diante de nossa infidelidade. Tal qual Ele foi fiel para com Israel, Ele o é para conosco. Não podemos Dele duvidar, mas simplesmente fechar os olhos, e com Ele seguir. Que assim seja. Êxodo 14-17 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Vem então, a última praga (10ª). Nela, Deus determinou que a meia noite, passaria por todo o Egito, o anjo da morte, e levaria consigo todo primogênito, com exceção daqueles que estivessem numa casa onde as portas estivessem marcadas com o sangue de um cordeiro (as portas dos israelitas), frisando que então haveria no Egito, um choro como nunca antes de viu, nem nunca se verá. Disse mais Deus, para Moisés e Arão. Que aquele deveria ser o primeiro mês do ano, e nele se comemoraria a Páscoa do Senhor. Esse dia seria então comemorado perpetuamente, sendo um dia festivo, pois nesse dia seria o povo liberto. E tudo quanto disse o Senhor, aconteceu. E tão logo a morte veio, mandou o Faraó chamar Moisés, e determinou que saísse imediatamente todo o povo. O período que viveram os israelitas no cativeiro egípcio foi de 430 anos. Deus trouxe então como deveria ocorrer a Páscoa, determinando que todo primogênito Dele seria. Moisés conduziu o povo, levando consigo os ossos de José, pois tinha ele feito os filhos de Israel jurarem que levariam do Egito seus ossos. Percorreram então o caminho que os levariam para a Terra Prometida - Canaã. E se acamparam junto ao deserto. Durante o dia, o Senhor ia adiante deles, numa coluna de nuvem, e à noite, numa coluna de fogo, levando-os pelo caminho correto. Outro ponto que nos traz incontáveis lições. Mas o que me atraiu foi a parte final, quando o povo era conduzido pelo Senhor. Não poucas vezes queremos dar o entendimento de que estamos por nossa conta, ou que Deus está distante, não tendo atenção por nossas dificuldades. Que engano. Ele sempre esteve e está ao nosso lado, indicando claramente os caminhos que devemos percorrer. O detalhe é que não queremos seguir Suas recomendações. Achamos que nossa visão é mais apurada. E com isso, pagamos um alto preço. Oro, para seguir "a coluna" do Senhor, e nos Seus caminhos sempre estar. Êxodo 11,12,13 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
O Faraó, cujo coração havia sido endurecido por Deus, era pontual em negar o pedido de Moisés. Deus então direciona, Moisés e Arão, para uma nova conversa, e com ela, a segunda praga. Nessa, o rio produziria rãs em tamanha abundância, que tomariam todos os lugares, como pisos, salas, camas do egípcios. Mais uma vez, após ouvir os argumentos de Moisés (Arão), o Faraó nega o pedido. A praga se cumpre, e isso se torna tão trágico, que o Faraó chama Moisés, e categoricamente diz, que se em oração, Moisés conseguisse que Deus tirasse as rãs, ele liberaria o povo. Moisés ora, e as rãs morreram aos montões. Elas eram tão volumosas, que a terra cheirou mal. Após o alívio, o Faraó, com o coração ainda endurecido, não liberou o povo. Deus então direciona Moisés, para em novo pedido, alertar sobre a terceira praga: os piolhos por toda a terra. A situação se repete. Passaram então para a quarta praga: moscas por toda a terra. O mesmo novamente. Quinta praga, onde todos os animais teriam peste. Sexta praga, onde as úlceras tomariam todos do Egito. Na sétima praga, chuvas de pedra devastaram as terras do Egito. Na oitava, os gafanhotos. O Faraó, teve breve intenção de deixar o povo ir, principalmente porque seus oficiais pediram por isso. Mas, novamente, os impediu, e a praga se cumpriu. Trevas. Sim, na nona praga, Deus determina que as trevas assolassem o Egito, e assim o foi. Por três dias, eles sequer conseguiam se enxergar. E novamente, o Faraó impede a saída do povo, sendo dessa vez feroz, declarando que, se viesse a ver novamente o rosto de Moisés, seria ele, Moisés, executado. O Faraó, viu claramente o Poder de Deus. Presenciou ele, que Deus podia lhes dar bênção, ou maldição. Dias bons, dias amargos. Mas sua petulância, prepotência, impediram que ele se prostrasse ao Senhor. E para conosco? Não somos assim? Sendo franco, vejo os milagres de Deus, dia-a-dia, em minha vida, mas muitas vezes quero, pelo meu orgulho, dar continuidade nos meus desejos, tendo meu coração endurecido para a Voz do Senhor. Deus, como com eles no Egito, nos oferece, bênçãos ou maldição. O que temos escolhido? Quero escolher bênçãos, e ao lado de Deus para sempre estar. Êxodo 8-10 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Moisés e Arão seguem então para falar com o povo e com Faraó. Eles fazem o pedido ao Faraó, e entregam o recado que esse pedido veio do próprio Deus. Faraó fecha seu coração, e além de não atender o pedido, ainda castiga o povo, diminuindo a matéria prima que eles usavam para fabricar tijolos. Isso faz com que o povo se irrite contra Moisés e Arão. Moisés ora, e Deus determina que ele novamente vá falar com o Faraó, levando agora seu bordão, e o transformando em serpente, para que ele visse o Poder de Deus. Assim fizeram. E ao ver a transformação do bordão, o Faraó se enfurece e chama seus sábios, que usando de suas ciências ocultas, transformam também seus bordões em serpentes. Mas, a serpente de Moisés come as serpentes dos sábios. Deus então determina que eles falem novamente com o Faraó, e digam agora sob o Poder de Deus. Ele determina a primeira praga: se o Faraó negasse o pedido, Moisés encostaria seu bordão nos rios do Egito, e suas águas se transformariam em sangue, matando todos os peixes, e cheirando mal. Assim se faz, e transcorreram sete dias. Muitas vezes Deus tenta nos dar o caminho, livrando de nossas vidas o peso, o pecado. Para isso, usa homens que pela fala ou ações, nos mostram o que fazer. Mas, pelo nosso desejo, carne, não ouvimos, e sequer percorremos o caminho indicado. Murmuramos, questionamos, e até apontamos que tais homens, pecam em nos direcionar daquele jeito. Tal qual o povo de Israel, questionamos os profetas de Deus. Que possamos ouvi-los, e com o discernimento do Espírito, guardar o que é de Deus, e nisso seguir. Êxodo 4,6,7 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Vemos o nascimento de Moisés, sendo descendente de Levi. Temos a descrição do milagre de sua salvação: as parteiras, temendo a Deus, não obedecem ao Faraó, e não matam os meninos hebreus; a irmã de Moisés, Miriã, e a mãe de Moisés, o escondem por três meses, e depois o deixam num beiral do rio, onde a filha do Faraó o encontra, e o adota. Ele então é educado segundo a cultura egípcia, e cresce. 40 anos depois, mata um egípcio, e foge, se exilando por 40 anos. Lá se casa com Zípora, e tem um filho, Gérson. O rei do Egito morre, e então outro milagre: Deus fala com Moisés, no meio da sarça que ardia em chamas, mas não se consumia. Ali Moisés recebe as ordens de Deus, sendo também concedido a ele, por Deus, poderes (o bordão de Moisés se transformava em serpente, e depois voltava a ser bordão; teria ele sua mão adoecida, e depois curada; tornaria ele as águas do rio em sangue), para que o povo cresse que ele seria o libertador de todos. Ainda assim Moisés reluta, dizendo não ser bom de fala. Deus então autoriza que seu irmão, Arão, por ele falasse. Terminamos com o retorno de Moisés para o Egito, falando ele, por meio de Arão, ao povo, que nele creu. Quanto ensinamento nestes primeiros quatro capítulos. Dos milagres, da graça, das maravilhas de Deus. Porém, o que nos chama a atenção, foi efetivamente a relutância de Moisés em seguir as ordens de Deus. Por quatro vezes ele refutou o que falava o Senhor. Nós, refutamos, e muito, o que nos fala Deus, e queremos caminhar conforme nossos corações desejam. Ledo engano. Precisamos crer, efetivamente, que Deus é absoluto, e que Sua Voz e Seus direcionamentos, devem ser seguidos, SEMPRE. Êxodo 1-4 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Livro de autoria de Moisés, escrito por volta do ano de 1445 a.C., que conta a história desse líder, Moisés, que nasceu em 1525 a.C., e para fugir da perseguição egípcia (matar os bebês homens nascidos do povo israelita), teve sua vida preservada num milagre de Deus. Foi então educado em toda a ciência dos egípcios, para após se tornar homem ir para um autoprovocado exílio de 40 anos, voltando sob as ordens de Deus, para libertar o povo do cativeiro egípcio. Moisés, que morreu no monte Nebo com a idade de 120 anos, conduziu o povo pelo deserto, viu a Terra Prometida, mas nela não entrou. Êxodo marca o fim de um período de opressão (cativeiro egípcio), para o início do cumprimento da promessa feita para Abraão, a de que seus descendentes, além de morarem na Terra Prometida, se multiplicariam. A Páscoa é instituída (saída dos israelitas), as Leis são entregues por Deus, e o Livro termina falando que o Tabernáculo do Senhor, é levantado por Moisés. Um Livro que nos mostra grandes milagres de Deus (pragas, a abertura do mar, a condução do povo no deserto, maná que caia do céu), e a cegueira espiritual que de forma recorrente maltratava a relação do povo para com Deus. Um Livro que nos mostra como devemos ter a sensibilidade apurada, para sairmos do pecado, e nele e dele não termos saudade. Um livro que realça a grandeza de Deus, e seu amor. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Deus então coloca fim à discussão, e responde a Jó. Traz para ele questões que levam ao pleno discernimento da pequenez e ignorância dos homens. Perguntas como quem estava ao lado de Deus quando da criação do mundo, qual a medição do mundo, quem o sustenta mostraram da impossibilidade de respostas pelos homens. Deus então desafia a Jó a responder tais questões. Jó, humilde e reto, diz ser nada, preferindo o silêncio. Do meio da tempestade Deus pergunta se Jó o queria desafiar. Questiona por fim se Jó enfrentaria Leviatã? Em sua fala final, Jó descrever o quão grandioso é o Senhor. Destaca Suas maravilhosa graça e se entrega totalmente a Ele. Deus fala com os amigos de Jó, que então entendem quem é Deus, e fazem então a Vontade de Deus. Jó encerra trazendo a fé que excede o sistema, a máscara! Ele configura que _antes conhecia Deus por ouvir falar, mas a partir daquele momento, O via_! Jó recupera todos os bens e supera as riquezas que tinha. Sua família, foi integralmente restaurada. Podemos ter uma fé de meninos, de crianças na maturidade, onde vamos falar Deus deu, Deus tirou, glorificado seja Deus! Uma fé baseada no que temos ou tivemos. Preocupados com as posses, e por conta delas, glorificamos a Deus. Ou termos uma maturidade espiritual, e *conhecer a Deus, pelo que É*! Não importa bens ou posses, só nos importa quem é Deus. Que tenhamos essa fé! Jó 38-42 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Eliú continua sua fala, e assevera que Jó não tem o direito de dizer que não tem pecado, que é inocente. Que sim, ele era miserável pecador, e que seus erros não atingiam a Deus, bastava ver as nuvens: continuavam como antes e estavam muito acima dele, assim como Deus. Po de Eliú, paciência para Jó, pois ele ainda tinha coisas em favor de Deus para falar. Termina falando quão glorioso é o Senhor; quão maravilhosa é Sua Voz. Terminamos aqui os discursos de ataques de todos contra Jó. E todos, sem piedade ou misericórdia indicavam ser Jó um grande pecador. Não sabiam eles que o próprio Deus havia dito o quão reto era aquele homem. Eles agiram com cegueira espiritual e uma prepotência altamente tóxica. E em muitas vezes, somos assim: cegos para com Deus, e prepotentes em nossas ações. Ah se pudéssemos ouvir a Deus com a mesma clareza que escutamos nossos desejos!? Oro, para sermos sensíveis ao Espírito Santo, desejosos da Palavra, ouvindo assim a Deus, e tendo uma vida reta aos Seus Olhos. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Em três capítulos temos a fala de um homem, bem mais novo que os amigos de Jó: Eliú. Este rapaz, por ser jovem, teve medo de se pronunciar antes dos demais. Assim que percebeu, que nada mais falariam aqueles homens, iniciou seu discurso, combatendo fortemente os argumentos dos amigos de Jó. Destaca que não conseguiu ver razão alguma em suas falas, pois nenhum conseguiu refutar os ditos de Jó. Destacou que eles, incluindo Jó, sequer tinham palavras para descrever o ocorrido. Ele de forma enérgica frisava que nenhum homem, sequer ele, poderia falar algo contra Deus. Vencidos seus fortes e contundentes ataques aos três amigos de Jó, inicia duras palavras contra o próprio Jó. Esse rapaz, buscava justificar a Deus, tentando provar que Deus era santo, justo, irrepreensível dentre outras coisas. Estava tão ávido para colocar seus argumentos, que se precipitou, e de forma equivocada apontou como se Jó tivesse dito coisas, que de fato não disse, como por exemplo, ser Jó sem pecados. Em nossa pressa, em nossa sagacidade, acabamos por inverter "os pés pelas mãos"; não ouvimos direito, compreendemos de forma retorcida, e então, nosso juízo, que carece de destreza, piora de sobremodo. Devemos buscar passos de calma, e isso por conta do fruto do Espirito Santo - longanimidade, para então termos estabilidade suficiente para direcionar nossas vidas. Caso contrário, seremos como Eliú, apressados no falar, e tolos no dizer. Jó 32,33,34 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Jó então traz para a conversa a descrição que remonta a criação, já que das riquezas da terra, o homem se apropria. Depois de claramente descrever isso, enfatiza que a sabedoria, dom de Deus, tem seu valor desconhecido pelos homens. Jó se lembra do seu primeiro estado, e como era feliz. Recorda que as bênçãos sobre ele recaíam. Novamente lamenta.sua miséria, e fortemente destaca sua integridade. Jó desejava ter tido, por Deus, o conhecimento dos motivos de sua dor, e nisto vemos um sopro de sua fé. Quando busca, como consolo, os esclarecimentos de Deus para o sofrimento, está claramente manifestando sua submissão a Deus. Submissão. Temor. Qualidades que deveríamos ter em plenitude, mas dificilmente a queremos. Que busquemos a ela, submissão, ao invés de gozo de desejos. Creio que, quando assim o fizermos, seremos alcançados, pelo contentamento que cai do céu. Jó 28,29,30,31 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Intensificando a discussão, Bildade frisa que nenhum homem pode ser correto diante de Deus. Jó destaca o quão insensível Bildade estava sendo, e este o interrompe, e continua a descrever a grandiosidade de Deus e a insignificância dos homens, de Jó. Jó, volta a insistir sobre sua inocência. Destaca que nada dele sai ou saiu de forma impura, sendo seus lábios inocentes. Zofar então o interrompe, destacando sobre os castigos de Deus em desfavor dos mais. A firme convicção de Jó mostra sua clara compreensão de quem era Deus e como tinha ele sido em seu passado. A Palavra de Deus deve habitar em nossas vidas. Deve fazer parte de nossa essência, e tão fortemente nos impulsionar que, não teremos dúvidas de nossos passos. Como Jó, falaremos de nossa inocência e retidão. Jó 25,26,27 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Teriam perversos prosperidade? Jó passa a descrever que sim. Começa pedindo que escutassem o seu falar, e depois querendo poderiam continuar a dele zombar. Elifaz diz ter Jó cometido grandes pecados, destacando que grandes são as malícias que ele pratica bem como os pecados que tem. Jó então diz sobre seu desejo de se apresentar no Tribunal do Senhor. Rebate, combate a ideia de que os perversos não são castigados. Busca assim se entregar a vontade de Deus. Quando diz o desejo de se apresentar a Deus, Jó destaca que nunca se apartou dos Seus caminhos. E devemos recordar que, de fato, era Jó reto aos Olhos de Deus. Dentro disso, desejo ter sempre, uma retidão, uma intimidade com Deus, que ela será minha testemunha sobre o quanto com Deus andei. Ter esse curso de vida, se faz como meu clamor. Jó 21,22,23,24 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Bildade passa a descrever, como um perverso tem sorte na vida. Com esses argumentos, lança sobre Jó, mais acusações. Destaca que a calamidade viria sobre ele, bem como a miséria estaria sempre atenta ao seu lado. Jó, cansado, exausto, e passando por grande sofrimento, questiona até quando eles, seus amigos, iriam assola-lo com palavras tão duras. E na continuidade, descrevendo parte de suas dores, declara que o seu Redentor estava vivo, e viria num dia para lhe socorrer. Zofar então acusa mais fortemente a Jó. Diz que Jó iria apodrecer, e que uma língua de víbora o mataria. Fala que Deus mandaria sobre ele, o furor de sua ira. Os "amigos" de Jó são constantes nos ataques. No começo do capítulo 19, Jó pergunta até quando eles iriam afligir a ele? Na continuidade pede para que eles se compadeçam. Jó então, relembra de quem é Deus, e declara que Ele vive, e que num dia viria para o resgatar. Importante ver e rever o comportamento desses homens. Como foram maus. Como maltrataram aquele homem que nunca havia lhes feito nada. Exemplos para não seguir. E então ver Jó, se relembrando de Deus, é maravilhoso. Busca ele voltar para o colo do Pai. Exemplo a ser seguido. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Jó passa a meditar sobre a brevidade da vida. Começa falando que o homem nascido de mulher vive breve tempo. E tudo isso por conta de sua angústia. Desejava que a morte logo lhe alcançasse. Elifaz então avisa Jó de ser ímpio, prepotente. Diz que ele era corrupto e abominável. Destaca que os perversos são justamente castigados, sendo portanto a dor de Jó, justa. Jó se queixa do tratamento de Deus, frisando que Deus não o poupava das fortes dores. Conclui então Jó, dizendo estar se consumindo seu espírito, não tendo mais qualquer esperança, desejando logo voltar ao pó. As acusações aumentam. E são tão fortes, que dificultam qualquer tipo de defesa por parte de Jó, que somente agora declara o injusto tratamento de Deus. Termina sem esperança, clamando pela morte. Sabemos que morrer para um cristão é lucro, "mas o viver" é Cristo. E como devemos ter o nosso veio rasgado, nos esvaziando completamente "dos nossos lucros" para vivermos Cristo, nada, nenhuma tristeza, injustiça ou dor pode nos levar a ter esse desejo. Pelo contrário, sabendo da fidelidade e graça de Deus, devemos permanecer Nele, aguardando o renovo pelas Suas Misericórdias. Vivamos isso Jó 14,15,16,17 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Depois de ouvir Jó dizer que Deus estava sendo duro demais, Zofar o ataca, dizendo sobre a iniquidade que ele tinha, fechando assim o certo: os três amigos atacam Jó. Jó então se defende dos ataques. e mais uma vez fala de sua integridade, firmando o ser. O livro de Jó está centrado nos conflitos desses homens. E se faz interessante, que eles têm verdades em suas falas, mas não em seus corações. Os ataques contra Jó aumentam, e este, por conta de sua dor, angústia e falta de fortalecimento para suportar a situação, vai enveredando mais e mais no pecado. Olhando o enredo, vejo como se parece com minha vida. Como sou parecido com os envolvidos no livro de Jó. Parecido no sentido dos erros, claro. As dores, a angústia, me fazem correr para a murmuração. E as vezes, vou entrando nisso de "braçada", ou seja, vou inteiro para o pecado. E mais, como gosto de ter palavras doces e sábias, mesmo não tendo isso, ou seja, mesmo não vindo do coração. Julgo, e com palavras "sábias". Quero viver mais de Deus, e Nele procurar ser mais cristão. Não um de "fala mansa", mas sim de coração puro. Forte para suportar os embates, e irmão, para abraçar a todos. BORA Jó 11,12,13 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Agora, Bildade inicia seu discurso. Também exorta a Jó, e o indica como pecador e culpado de transgressões que provocaram suas dores. Jó então, buscando responder, acaba por aprofundar seu pecado. Fala sobre Deus, mas indica ser Deus indiferente, pois trataria Ele a todos, bons e maus, da mesma forma (9:24). Mais, de forma sarcástica identifica que Deus era limitado em seu olhar (10:4-7). Cada vez mais Deus nos mostra que não estar preparado pode acarretar um desastre espiritual. As dores, sabemos, vêm. E não falamos de "plantio e colheita", ou seja, de errarmos e por conta disso termos um futuro desastroso. Falamos das dores que acontecem por conta da vida. As dores do insucesso, frustração, envelhecimento, morte. Jó, repetimos, era reto aos Olhos de Deus, mas não suportou as dores e as acusações, e pecou. Nossa mente, tem que estar preparada, fortalecida, para suportarmos e por fim, vencermos em Cristo. Jó 8,9,10 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Elifaz agora exorta Jó, o direcionando para buscar a Deus. Em resposta Jó explica o motivo de suas queixas, e em seguida questiona a Deus, e insiste que bateria ele, Jó, razão para viver. Elifaz ao continuar seu discurso, aponta pecados inexistentes em desfavor de Jó. Tenta explicar o sofrimento levando em conta eventuais erros do amigo. Jó, já em angústia profunda tenta explicar o porquê de seus lamentos começando a questionar Deus. Inicia sua queda na murmuração. Dois grandes ensinamentos tive nessa leitura. O primeiro mostrou como sou ávido em julgar. Adoro apontar os erros nos outros. Como Elifaz, sugestiono que os pecados são maiores nos outros. O segundo mostra que, a dor, a exaustão pode levar um justo ao pecado. E isso tudo me mostra que devo fortalecer minha alma, um, para não julgar, não apontar para os outros, e dois, devo estar preparado para um amanhã cinzento, não deixando que isso mude minha adoração. Sozinho, impossível! Pelo Espírito Santo, vencedor! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
Iniciamos hoje a caminhada com Jó. Deus dele falava, tamanha era sua retidão. Com 10 filhos, rico em bens, seguia esse homem temente a Deus. Entregava ele holocaustos em favor dos filhos, por temer terem eles pecados. Numa reunião, Satanás diz que assim era Jó pois Deus somente o favorecia. Deus então autoriza que Satanás toque em tudo dele, com exceção de sua vida e saúde. Assim o foi. Perdeu ele todos os seus bens e escravos e todos os seus filhos. Ao saber dessas tragédias, Jó entrou em estado de luto, e adorou a Deus dizendo: 'Nú vim do ventre de minha mãe, e nú voltarei. Deus deu! Deus tirou! Glorificado seja o Senhor!" Em nova presença perante Deus, que continuava a elogiar Jó, Satanás diz que se lhe fosse tirada a saúde, com certeza ele traria murmuração. Deus então autoriza a tocar em sua saúde. Assim o foi. Adoeceu e muito Jó. Ao ver o estado do marido, sua mulher o instiga a amaldiçoar Deus. Jó a repreende dizendo: "Aceitaríamos nós as coisas boas de Deus e não as más? Falas como uma insensata!" Três amigos de Jó (Elifaz, Bildade e Zofar) foram até Jó, e lá com ele prantearam por sete dias e sete noites, sem dizer uma única palavra. Jó faz então se primeiro pronunciamento, amaldiçoando o dia de seu nascimento. E então, cessando o silêncio, Elifaz fala, buscando no início animar o amigo, mas no correr deixa claro que a situação estava daquele jeito, porque Jó era pecador. Jó se faz conhecido por sua fé e paciência. E tudo parece de fato indicar isso. Provado em tudo, não vemos ele até aqui murmurar. Ora, chorar e lastimar, se faz normal dentro de situações menos traumáticas que as de Jó. Mas ele suportou. Como andam as nossas vidas? Estamos tendo paciência (longanimidade) e a fé para continuarmos a adorar Deus? Façamos o nosso melhor. Podemos chorar. Nos prostrar. Mas em todo tempo, adorar! Jó 1,2,3,4 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/wagner-digenova-ramos/message
