

Tudo tem começo, meio e fim. E isso não seria diferente no Bola, Pinga e Foguete. As últimas semanas foram de muitas mudanças no podcast. O episódio 64 será a despedida de João Pedro Gomes e o início de um novo ciclo no projeto.


Os dirigentes envolvidos na criação da Superliga Europeia, torneio envolvendo 12 dos clubes mais ricos do mundo, alegaram que o torneio é uma forma de salvar o futebol. Mas, afinal, o futebol precisa ser salvo de quem? No episódio 63, nosso time de comentarista discute a ideia da competição, que foi engavetada após a péssima repercussão, e aponta os erros cometidos pelos clubes.


A fase de grupos da Libertadores começa essa semana e nosso time de comentaristas fez uma análise de cada um dos grupos. Brasileiros em chave complicada? Grupo da morte? Alguém pegou molezinha? Escute o episódio e saiba como está o caminho de cada um dos clubes.


As vésperas da Supercopa do Brasil, nosso time de comentaristas analisaram a preparação de Palmeiras e Flamengo para a grande final e como isso pode influenciar os dois ao longo da temporada.


O Bola, Pinga e Fogute chega ao seu episódio de número 60 falando das quartas de finais da Liga dos Campeões, que começam nesta semana. Nosso time de comentaristas fizeram uma análise dos confrontos e dos grandes protagonistas do futebol nas próximas duas semanas.


A corrida para a Copa do Mundo começou na Europa. As eliminatórias começaram essa semana. Nosso time de comentarista fez uma análise das seleções. Quem são os favoritos? Azarões? Podemos ver uma grande não ir para a Copa? Para essas perguntas, escute o episódio 59 do Bola, Pinga e Foguete!


Na última segunda-feira (15), a Conmebol divulgou o novo calendário da Copa América. Início em 13 de junho e final em 10 de julho. Mas com a atual situação da Covid-19 na América do Sul, principalmente no Brasil, como esse torneio será realizado? Aparentemente, cancelar a competição não está nos planos da Confederação Sul-Americana.


Nesta semana, o governo do estado de São Paulo anunciou a fase emergencial, que proíbe a realização de eventos esportivos no estado. Essa é uma tentativa de frear o vírus. Mas o futebol realmente vai parar? Esse é o tema do nosso debate no episódio 57. Devido a fase emergencial também, nossos comentaristas tiveram problemas de agenda, atrasando a publicação deste episódio.


Para fechar a nossa série sobre dicas culturais relacionadas a esporte, produzimos um episódio para falar sobre as obras literárias sobre o universo esportivo. Nesse episódio, você verá que o esporte vai muito além das quatro linhas.


Um presente para o nosso ouvinte! Produzimos um episódio extra para escolher os melhores do Campeonato Brasileiro de 2020, debater os destaques do campeonato e criticar o que deu de errado na organização da competição. Escute os nossos palpites, concorde com alguns e cornete outros.


Continuando os episódios culturais do Bola, Pinga e Foguete, falamos sobre os principais seriados esportivos. Demos uma atenção a The Last Dance, seriado de Michael Jordan lançado no ano passado. Também destacamos o trabalho da Amazon por investir forte em um conteúdo voltado para o futebol


Depois de uma maratona de episódios sobre a Libertadores, nosso time de comentaristas vira a chavinha para explorar outro tema: filmes. Eles também são ligado a cultura e recomendam os melhores filmes e documentários do mundo do esporte, não só do futebol.


Episódio Especial do Bola, Pinga e Foguete! Nossos comentáristas fazem uma análise geral do que aconteceu na final da Libertadores de 2020 no Maracanã, que consagrou o Palmeiras.


Continuando na série de episódios sobre a final da Libertadores 2020, nosso time de comentaristas fala sobre a trajetória do Santos até a final da competição. Com o clube passando por uma série de problemas, Cuca conseguiu blindar o vestiário e crescer ao longo da competição.


Os próximos episódios do Bola, Pinga e Foguete serão dedicados a falar da final brasileira da Taça Libertadores. No episódio 51 será dedicada ao Palmeiras e mostrar como o clube alviverde chegou a final da competição.


No último episódio da série "jogos para sempre", falamos sobre a partida que está na memória de Victor Pereira: a final da Libertadores de 2011. Esse é um dos grandes jogos do futebol brasileiro na última década, que consagrou Neymar e toda essa geração dos Meninos da Vila.


No novo episódio da série "Jogos para Sempre", nossos comentaristas debatem sobre o jogo marcante do nosso querido apresentador, João Pedro Gomes. O jogo da taça do campeonato brasileiro de 2015, quando o Corinthians fez 6 a 1 no São Paulo na Arena Corinthians (hoje Neo Quimica Arena). Confira as histórias e todas as curiosidades daquela partida que consagrou a equipe comandada por Tite em 2015.


O episódio 48 será muito especial. Vamos começar uma série chamada "Jogos para Sempre", onde nossos comentaristas vão escolher um jogo marcante para cada um deles. Eles vão contar histórias e destrinchar a partida histórica. O primeiro jogo para sempre é a final da Copa do Brasil de 2015 entre Palmeiras e Santos. Esse foi o primeiro título do alviverde depois da reforma do estádio. Além de ser o pontapé inicial para outras grandes conquistas do verdão.


Na manhã de ontem (25), a FIFA divulgou a lista dos finalista dos melhores jogadores do mundo da temporada 2019/20. Mesmo com a parada do futebol por conta da pandemia do coronavírus, haverá a premiação para os destaques do esporte. Os indicados ao prêmio The Best foram: __ __ Como em quase todos os anos, sempre faltam nomes e há escolhas, no mínimo, contestáveis. O fato da votação ser feita por jogadores e treinadores, o critério muitas vezes usado é a fama. Então, é normal que haja divergências entre os indicados. Vamos começar falando dos jogadores que não estão na lista. O Bayern de Munique foi uma verdadeira máquina de jogar futebol, ganhou tudo que jogou e atropelou diversos adversários. Lewandowski e Thiago foram os únicos representantes do clube bávaro. Pela importância no time e o desempenho individual, outros jogadores poderiam estar nesta lista. Kimmich, Muller e Goretzka teriam totais condições de figurar entre os melhores do mundo. Continuando no universo da Bundesliga, outro jogador que poderia estar na lista dos melhores do mundo é o atacante do Borussia Dortmund, Erling Haaland. O jovem conquistou o prêmio de Golden Boy e possui número impressionantes. São 16 gols em apenas 12 jogos de Champions League. Ao todo, são 33 gols em 31 jogos com a camisa aurinegra. Outra liga que não recebeu muita atenção foi o Calcio. Para muitos especialistas, a temporada 2019/20 foi uma das melhores dos últimos anos. Houveram muitos destaques individuais que poderiam figurar na lista. O primeiro deles é Ciro Immobile, atacante da Lazio, que foi o artilheiro da Liga e conquistou a Chuteira de Ouro com 36 gols. Ele foi às redes mais vezes no campeonato local do que Lewandowski na Bundesliga. Não tem nem como comparar a situação da Lazio e do Bayern. O segundo jogador no Calcio que poderia figurar entre os indicados do The Best é Paolo Dybala. O argentino foi premiado como melhor jogador da primeira divisão italiana, à frente de Cristiano Ronaldo. O camisa 10 da Juve conquistou muitos pontos e acabou tendo uma das melhores temporadas dele no clube. Dentre os nomes que não fazem muito sentido estarem aí, o principal é Sergio Ramos. Não há dúvidas que o zagueiro é, atualmente, o principal jogador do Real Madrid. Mas o camisa 4 já jogou melhor. Não esteve em campo na Liga do Campeões e sofreu com lesões na última temporada. Tanto Sergio Ramos, quanto o Real Madrid, já estiveram em um nível mais alto de futebol. Na parte final desse texto, provavelmente, o momento mais polêmico. Será que ainda há espaço para Cristiano Ronaldo e Messi nas listas de melhor do mundo? Se observarmos os números dos dois, ambos não fizeram temporadas ruins, mas não alcançaram o nível de três ou quatro anos atrás. A temporada 2019/20 foi a primeira que Messi não conquistou um título vestindo a camisa 10 do Barcelona. Ele não conseguiu carregar o time nas costas, levantar taças ou chegar em alguma final. Já o português, que teve excelentes números no campeonato italiano e bateu recordes com a camisa da Juve. Mas não conseguiu chegar ao nível de futebol quando jogava pelo Real Madrid e nem pelo Manchester United. Sem sombra de dúvidas, esses dois estão entre os dois melhores jogadores do mundo, mas não tiveram uma temporada do mais alto nível. Agora quero saber de vocês? O que acharam da lista? Faltou algum nome? Alguém não deveria estar na lista?


Começou o segundo turno do campeonato brasileiro. Uma das principais características que vemos até aqui é oscilação dos clubes na ponta da tabela. Ninguém consegue descolar e abrir uma gordura no topo. O único que tem chance real de fazer isso é o São Paulo. Debatemos como se desenha esse segundo turno e o que o torcedor pode esperar de seus times.


Neste último domingo (15), Javier Mascherano anunciou aposentadoria do futebol. Aos 36 anos, o ex-zagueiro do Barcelona, Liverpool, River Plate e seleção argentina deixa o futebol com uma belíssima carreira. Sem sombra de dúvidas, um dos maiores defensores argentinos. Aproveitando esse momento, a equipe do Bola, Pinga e Foguete listou os melhores defensores argentinos da história. Nomes bem consagrados e alguns bem conhecidos por torcedores brasileiros.


Neste meio de semana começam as quartas de finais da Copa do Brasil. Como o calendário brasileiro não respeita a Data FIFA, alguns times vão perder jogadores importantes para os confrontos decisivos. A resenha de hoje é sobre a falta de respeito do calendário da Data FIFA, como a CBF desvaloriza o campeonato e ameaça clubes que batem de frente para mudar essa realidade. Siga a nossa página no Facebook e nossos time de comentaristas no Twitter: @gabrielmecca1, @victorpereira11 e @jpedrogomes_


A série A do campeonato Brasileiro está recheado de técnicos gringos. Ao todo, seis equipes estão sendo comandadas por estrangeiros. Essa moda fica ainda mais forte quando vemos os três primeiros colocados sendo comandados por Sampaoli, Coudet e Torrent. O que esperar desses estrangeiros no futebol brasileiro? O que eles podem agregar? Quais as dificuldades que eles tem? E por quais razões outros treinadores estrangeiros não fizeram tanto sucesso no Brasil? Nosso time de comentaristas respondem a essas perguntas!


O último episódio do Bola, Pinga e Foguete falou sobre o caso Robinho e todo o machismo no futebol brasileiro. Cometemos um erro em não trazer mulheres para falar no episódio 42. Então, abrimos espaço no episódio 43. Algumas mulheres que escutaram o episódio passado entraram em contato e também deram sua opinião sobre o episódio e todo o contexto machista no esporte. Também sobrou um tempinho para falarmos do sorteio da Libertadores e o caminho dos clubes brasileiros na competição continental.


Poderia aqui debruçar o meu tempo em fatos já tão consagrados quanto batidos de Pelé. Como os seus 1281 gols em 1383 jogos; como suas três Copas do Mundo conquistadas; como seus diversos títulos pelo Santos Futebol Clube; como o magistral drible no goleiro uruguaio Mazurkiewicz no Mundial de 70. Prefiro, no entanto, traçar algumas linhas mais pessoais sobre o maior jogador da história do futebol. O meu primeiro contato foi com o mito, com a ideia irrefutável de que Pelé era tudo e muito mais, quando eu mergulhava mesmo sem entender absolutamente nada de nada em histórias que meu pai contava sobre ele. Passei minha infância compreendendo sua figura como um conto fadas, como uma estrutura intocável e dogmática. Aos 10, fui apresentado ao material mais concreto que se poderia ter na época, o documentário Pelé Eterno. Finalmente um imaginário foi preenchido com uma série de imagens, gols, jogadas e até anedotas apaixonantes que me arrebataram. Quando entendi (ou achei que entendi) o que Pelé fez em plena La Bombonera sob gritos racistas, só consegui concluir que se tratava de uma divindade. Comecei a separar, conforme o meu amadurecimento, o craque da pessoa. Edson Arantes do Nascimento colecionou, além de gols, declarações infelizes e até mesmo constrangedoras. Suas respostas para qualquer tipo de pergunta sem um pingo de embasamento desgastou sua imagem e, por vezes, foi visto como uma figura que beirava o patético, principalmente fora da cobertura do esporte. Houve e ainda há uma necessidade do mundo em testá-lo nas mais diversas esferas, já que era inquestionável entre as quatro linhas. Pelé acima de tudo é uma figura que as pessoas nunca vão sentir indiferença. Ele foi pioneiro na era do cancelamento, quando julgado por todo o Brasil por não querer assumir sua filha Sandra Regina Machado. Esses e outros apedrejamentos da sociedades, como explicou brilhantemente Sérgio Rodrigues em sua coluna de ontem na Folha, tem o nome de racismo. Uma pequena reflexão nos faz questionar o porquê de Cristiano Ronaldo permanecer com uma imagem ilesa, mesmo com acusação de estupro; ou o sentido da fama intocável de Ronaldo Fenômeno mesmo se aliando à escória da política; ou mesmo a simples ideia de que o Messi reina no futebol que “é pra valer”, não aquela coisa tosca dos anos 60. As pessoas podem até preterir Pelé, sempre à procura de teses que questionam sua realeza. Confesso que particularmente tenho bastante empolgação com a trajetória de Messi e sinto uma vontade incrível de dizer que ele já é o maior de todos os tempos. Mas credito meu entusiasmo ao prazer enorme de ser contemporâneo do argentino e à melancolia desgraçada de não ter visto e nem nunca poder ver o brasileiro em sua plenitude. Afinal, passam se os anos e perguntam, Pelé ou Puskas, Pelé ou Cruijff, Pelé ou Zico, Pelé ou Maradona, Pelé ou Messi. Pelé ou qualquer um. Que venham outros questionadores do seu reinado, mas que eles não se esqueçam de pedir “bença” para poder pisar no olimpo.


Na última sexta (16), uma matéria publicada pelo Globo Esporte mostrou os áudios que foram fundamentais para a condenação de Robinho na Itália. Isso foi fundamental para o Santos suspender o contrato com o jogador. Além de falar sobre o crime cometido pelo jogador, nosso time de comentaristas mostram o sentimento do torcedor santista com essa caso e como o ambiente do futebol é extremamente machista. Também demos espaço para Jessica Senra, apresentadora da TV Globo na Bahia, que se posiciona contra a contratação do goleiro Bruno pelo Fluminense de Feira. Para mais conteúdo, curta nossa página no Facebook, e siga nossos comentaristas no Twitter (@gabrielmecca1, @victorpereira11, @jpedrogomes_)


Alguns países são celeiro de craques, como Brasil, Alemanha, Holanda, Itália e Argentina. Quase sempre há bons jogadores nascidos nesses países. Mas há muitos países com menos tradição no futebol que revelaram muitos jogadores nos últimos anos. Falamos de alguns deles e o tamanho de cada um no esporte atualmente. Curta nossa página do Facebook: https://www.facebook.com/bolapingafoguete Siga nossos comentaristas no Twitter: @gabrielmecca1, @victorpereira11 e @jpedrogomes_


Nos últimos dias, a torcida do São Paulo e do Corinthians organizaram protestos contra a atual situação dos times. Algo muito comum no futebol brasileiro. Toda temporada acontece isso. Por conta disso, reunimos os protestos mais icônicos das torcidas e que estão marcados no folclore do futebol brasileiro, como "Acobou a Paz", "Boi do Piauí" e "Se o Ratinho é jogador, eu sou astronauta".


* * Na noite de ontem (30), o São Paulo foi até Buenos Aires enfrentar o River Plate em busca de uma vitória e se manter vivo na Libertadores. Mas não foi isso que aconteceu. O tricolor perdeu por 2 a 1 e já não tem mais chances de se classificar para as oitavas de final da competição. * * * Mas de quem é a culpa por mais uma eliminação do São Paulo? De mais uma desclassificação de maneira precoce em uma competição? Ela é divida em três: diretoria, treinador e jogadores. Todos têm a sua parcela de participação neste vexame. * * * Treinador * * * A começar pelo comandante, o Fernando Diniz. Ele provavelmente é o técnico mais cobrado do Brasil. Por ter uma ideia que foge do comum dos outros profissionais, a grande parte das pessoas que acompanham futebol tem mais pressa em ver o resultado. * * * Porém, Fernando Diniz não se esforça em montar um elenco que possa desempenhar o futebol pretendido. A impressão é de que não há conversa com a diretoria para contratar os jogadores que ele quer. Apenas aceita o que a diretoria traz. Ele não busca por zagueiros, um lateral esquerdo e volantes que façam as funções desejadas. * * * Pior do que não contratar os jogadores para melhorar o jogo do São Paulo, ele não consegue elevar o nível dos atletas que tem em mãos. Diniz não aumenta o nível de jogo de Juanfran, Pablo, Victor Bueno e Igor Gomes, por exemplo. * * * Além disso, é impossível não notar como as equipes comandadas por Diniz, não só o São Paulo, são extremamente desorganizadas sem a bola. Há muito espaço para o adversário trocar passes. Em 15 minutos do jogo de ontem, o River chegou três vezes na cara do gol. O atacante ficou frente a frente com Volpi. É inadmissível. * * * Como é questão de tempo para Diniz ser demitido do São Paulo, o conselho é ele voltar algumas casinhas, se reciclar e fazer um bom trabalho em um clube com menos exposição. * * * Jogadores * * * Esses caras também possuem sua parcela de culpa pela eliminação. Eles seguem um plano de jogo, mas não são robôs. Eles possuem total liberdade para tomar atitudes dentro de campo. * * * Alguns jogadores poderiam assumir posturas diferentes dentro das quatro linhas. O maior exemplo é o Daniel Alves, o principal nome do elenco. No jogo de ontem, parecia um atleta comum. Não conseguia prender a bola no meio campo, criar uma jogada, dar um passe diferenciado, arriscar algo diferente. Absolutamente nada. Ele nem cobra falta e escanteio. * * * A mesma coisa de Hernanes. Mesmo não estando no ápice da forma física, ele não consegue prender a bola e distribuir o jogo. Os atacantes não conseguem nem sofrer uma falta próxima da área para o camisa 15 cobrar. * * * Não dá para esperar de todos os jogadores algo diferente. Mas o elenco do São Paulo tem alguns nomes para isso. Poderiam ter uma postura mais ousada dentro de campo e ser menos apáticos. * * * Diretoria * * * Esses são os grandes responsáveis pela situação do São Paulo neste momento. Leco, Raí e Pássaro são dirigentes muito incompetentes e que não conseguiram montar elencos competitivos nos últimos anos. Por conta disso, o clube colecionou humilhações contra rivais e eliminações patéticas. * * * Na era Leco, foram mais de 60 jogadores contratados. E foi todo tipo de atleta. Desde Calazans, e Kieza, até Daniel Alves e Nenê. Só em 2019, o clube investiu R$ 149 milhões. * * * Segue uma pequena lista de investimentos que a diretoria do São Paulo e não houve praticamente nenhum retorno. * * * Diego Souza - R$ 10 milhões * Maicon - R$ 30 milhões * Jean - R$ 9,8 milhões * Jucilei - R$ 4,6 milhões * Pablo - R$ 31 milhões * * * Vale lembrar que Pato e Daniel Alves vieram sem custos, porém, os salários são altíssimos. O atual camisa 10 recebe 1,5 milhão de reais por mês e bancado pelo clube. Pato ganhava mais de 700 mil. * * * Para quem tinha falado que havia estudado para ter um cargo dentro do São Paulo, Raí decepcionou toda a torcida. Foram trocas constantes de treinadores e um elenco sem competitividade. * * * E o Leco, que termina o mandato ao final do ano, encerra seu ciclo como um dos piores dirigentes da história do clube.


A última rodada do campeonato brasileiro teve uma das maiores polêmicas do ano. Quase que Flamengo e Palmeiras não se enfrentam. O clube carioca não queria entrar em campo por conta do número de infectados, e o clube paulista queria cumprir o protocolo e jogar. Neste episódio, debatemos como continuar um campeonato de futebol em meio a surto de coronavírus em diversos clubes. Realmente a saúde vem em primeiro lugar no Brasileirão?