

Conheça as novidades tecnológicas do mercado financeiro que vêm pela frente. Nesta entrevista, as novidades tecnológicas do mercado financeiro que vêm pela frente. Quem comenta são os especialistas Carolina Sansão, diretora-adjunta de Inovação, Tecnologia e Cibersegurança da Febraban e Ivo Mosca, superintendente da Área de Relações e Inovações Regulatórias do Itaú Unibanco. Ao longo do ano, o Open Finance vai continuar uma agenda de desenvolvimento de novos produtos e serviços, como por exemplo, câmbio, investimentos e seguros. O PIX, por sua vez, é sucesso consagrado, usado por 2/3 da população do país. Bateu recorde em 2023, com mais de 37 bilhões de transações realizadas. O próximo passo: o PIX Automático, permitirá gerar um processo de cobrança pelo recebedor ou prestador de serviço, competindo com o boleto. “Posso usar, por exemplo, para pagar a mensalidade da academia, autorizando esse débito fixo na minha conta”, explica Carolina Sansão. Já o DREX, a nossa moeda digital, regulado pelo Banco Central, inicialmente previsto para este ano, deve ficar para 2025. Antes de validar a tecnologia do projeto piloto, ainda estão programados muitos testes de segurança e privacidade. Fique por dentro das novidades do setor, assistindo à entrevista conduzida pela jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias da Febraban.


A Autorregulação Bancária da Febraban é um conjunto de normas adotadas voluntariamente pelos bancos para a proteção e defesa dos clientes. Essas boas práticas vão além do que obriga a legislação e o Código de Defesa do Consumidor. “Quando o banco se autodeclara, o comprometimento é muito maior, tem um peso muito grande”, explica Ricardo Morishita, consultor e professor de Direito do Consumidor no Instituto Brasileiro de Direito Público. Em comemoração dos 15 anos do sistema, os 15 normativos voltados para o consumidor foram consolidados em um único documento, facilitando o uso por parte das governanças dos bancos. “Nessa consolidação, inserimos temas atuais, como segurança digital, os princípios da Inteligência Artificial e o uso do nome social”, acrescenta Alessandra Camargos, gerente de Normas da Febraban. Desde que foi criada, em 2008, aderiram à autorregulação 25 instituições financeiras, entre elas, os principais bancos públicos e privados do país. “Quando o banco adota o sistema, ele aceita ser fiscalizado e, eventualmente, até punido, em caso de não cumprimento”, esclarece Marcelo Sodré, um dos conselheiros independentes da Autorregulação e professor na PUC de São Paulo. As punições variam de advertência e multa a descredenciamento do sistema.


A cultura da violência contra mulheres pode estar mais profundamente enraizada na sociedade do que imaginamos. Diariamente, milhares sofrem com pressões psicológicas, manipulações, ameaças, e uma série de comportamentos que pouco a pouco deixam mulheres cada vez mais vulneráveis. Dados do Instituto Maria da Penha revelam que o impacto da violência contra a mulher pode gerar uma perda de até um bilhão de reais na economia brasileira. Neste ano, a lei que deu origem ao Instituto Maria da Penha completa dezoito anos, e o Febraban News trouxe para o último episódio da série “Mulheres”, uma conversa com Regina Barbosa, vice-presidente e diretora pedagógica do instituto, e Fernanda Lopes, secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, (Contraf-CUT). Acompanhe a entrevista conduzida pela jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban e descubra como ajudar a construir uma cultura de paz, ampliar a garantia dos direitos das mulheres e o acesso para transformar suas vidas.


Uma mulher é morta a cada doze horas, e praticamente 60% dos casos de violência acontecem nas próprias casas das vítimas. Encontrar soluções para transformar essa realidade é um compromisso de todos, sobretudo de homens que, em muitos casos, ocupam mais espaços de poder do que as mulheres. Como os homens podem ser aliados no enfrentamento à violência de gênero? Esse é o tema do novo episódio da Série Mulheres, do podcast Febraban News. A entrevista traz importantes dados e insights para aqueles que desejam se aliar a esta luta. A jornalista Mona Dorf recebe Marina Ganzarolli, presidente da Me Too Brasil, movimento que combate o assédio e agressão sexual, e Guilherme Valadares, fundador e diretor de pesquisa do Instituto PdH e Papo de Homem, espaços de transformação das masculinidades, voltados para a equidade. O programa marca também o lançamento do livro “Como conversar com homens sobre violência contra meninas e mulheres”, que você encontra neste link https://institutopdh.com.br/wp-content/uploads/2023/11/Como-conversar-com-homens-3010-compress.pdf


No segundo episódio da Série Mulheres, especialistas explicam como o assédio no trabalho pode comprometer a saúde e o desempenho de mulheres que enfrentam essa realidade. A jornalista Mona Dorf recebe Ana Addobbati, diretora na Livre de Assédio, e Fernanda Lopes, secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, a CONTRAF-CUT. Elas debatem quais implicações jurídicas podem ocorrer aos assediadores e como os casos de assédio, na maioria das vezes, começam com pequenos ataques que ferem a dignidade das profissionais. #assédio #assédiosexual #assédiomoral #machismo #LivredeAssedio #ContrafCut


Febraban News estreia uma nova série de podcasts sobre machismo estrutural, os seus reflexos na sociedade e na crescente violência contra a mulher. “O machismo impacta as mulheres, em todos os aspectos da vida, até para ir à padaria”, destaca Fernanda Lopes, secretária da Mulher da CONTRAF-CUT. Neste primeiro episódio, especialistas discutem como desconstruir o machismo estrutural e trazer o homem para somar na luta pela igualdade de gênero. “Nós tivemos um grande avanço tecnológico, mas continuamos reproduzindo formas arcaicas nas relações interpessoais”, afirma Sandro Sayão, pesquisador do Instituto Maria da Penha, ao comentar que as redes sociais amplificaram muito o discurso machista. Para Sandro, o primeiro passo, capaz de alavancar mudanças, é reconhecer que somos machistas. “Não é fácil para o homem acessar o machismo, porque ele percebe, na história dele, como aquilo foi sendo multiplicado ao longo das gerações”, acrescenta. A categoria de bancários é a primeira do país a incluir, numa cláusula da convenção coletiva, uma série de medidas para a conscientização e prevenção contra a violência de gênero, incluindo eventos, consultorias, treinamentos, encontros com lideranças e debates com a sociedade. “Não adianta melhorar dentro dos bancos, se fora deles, continuar igual”, conclui Fernanda. Não perca esse episódio, apresentado por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban. #machismo #feminicídio #sindicado #igualdadesocial


O Carnaval não é feito só de folia. Também existem os gastos com fantasia, acessórios e a segurança de quem vai brincar na festa. No episódio da série especial Dicas Meu Bolso em Dia, você vai aprender truques de como economizar na fantasia, como cuidar das crianças nos blocos e ainda a se prevenir de golpes que acontecem durante aglomerações. Ouça agora o Dicas Meu Bolso em Dia, o programa que ajuda você a cuidar do seu bolso. Acesse também o blog www.meubolsoemdia.com.br http://www.meubolsoemdia.com.br/ e aprenda mais sobre educação financeira.


Quer se capacitar em tecnologia bancária e ampliar as suas chances profissionais no sistema financeiro? Saiba, neste podcast, como se candidatar a uma das vagas gratuitas do Somamos E-conexão Negra, programa da Febraban de Educação e do Ministério Público do Trabalho (MPT) para diversidade. Inicialmente voltado para jovens negras e negros, essa nova edição do curso “quer trazer mulheres, de qualquer etnia e idade, para a tecnologia”, explica Ana Ruiz, analista de Soluções Educacionais da Febraban Educação. Mais do que um curso de formação, o Somamos é uma rede de colaboração e desenvolvimento, que conta com vários parceiros e instituições apoiadoras. “É uma rede muito ativa, que me abriu portas para outros cursos, alinhados à minha carreira”, reforça Kele Nascimento, uma das participantes do programa, atualmente, analista de Segurança da Informação na Move Mais. Mais detalhes, na entrevista conduzida por Mona Dorf, diretora-adjunto de Mídias Sociais da Febraban.


O estresse financeiro é a realidade de 51% dos brasileiros, de acordo com a pesquisa do Índice de Saúde Financeira do Brasileiro, o I-SFB. O indicador também lista gratuitamente um diagnóstico de saúde financeira, identificando os principais desafios que precisam ser resolvidos, e dá os próximos passos para melhorar sua vida financeira. Especialistas da área também podem se beneficiar da ferramenta, utilizando-a como objeto de estudo para ações privadas, e políticas públicas para a população. O novo episódio do Febraban News traz exemplos práticos de como melhorar a saúde financeira usando o indicador, mostra como o Brasil ganhou destaque internacional promovendo a cidadania financeira, e explica a metodologia presente no índice, que torna o I-SFB, iniciativa da Febraban e do Banco Central, um dos projetos mais inovadores para a educação financeira brasileira. Saiba como garantir um futuro com menos estresse, e mais bem-estar financeiro, nesta entrevista conduzida por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais, com três integrantes do projeto: Amaury Oliva, diretor-executivo de Sustentabilidade, Cidadania Financeira, Relações com o Consumidor e Autorregulação da Febraban, Luís Mansur, chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do Banco Central, e Sérgio Silva, sócio-diretor da consultoria NCC_1701.


O estresse financeiro é a realidade de 51% dos brasileiros, de acordo com a pesquisa do Índice de Saúde Financeira do Brasileiro, o I-SFB. O indicador também lista gratuitamente um diagnóstico de saúde financeira, identificando os principais desafios que precisam ser resolvidos, e dá os próximos passos para melhorar sua vida financeira. Especialistas da área também podem se beneficiar da ferramenta, utilizando-a como objeto de estudo para ações privadas, e políticas públicas para a população. O novo episódio do Febraban News traz exemplos práticos de como melhorar a saúde financeira usando o indicador, mostra como o Brasil ganhou destaque internacional promovendo a cidadania financeira, e explica a metodologia presente no índice, que torna o I-SFB, iniciativa da Febraban e do Banco Central, um dos projetos mais inovadores para a educação financeira brasileira. Saiba como garantir um futuro com menos estresse, e mais bem-estar financeiro, nesta entrevista conduzida por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais, com três integrantes do projeto: Amaury Oliva, diretor-executivo de Sustentabilidade, Cidadania Financeira, Relações com o Consumidor e Autorregulação da Febraban, Luís Mansur, chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do Banco Central, e Sérgio Silva, sócio-diretor da consultoria NCC_1701.


Neste podcast, especialistas presentes no Congresso Internacional de Gestão de Riscos discutem os desafios do sistema financeiro precificar e criar padrões para o risco climático. Com a intensificação dos eventos extremos, provocados, principalmente, pelo aquecimento global, o risco climático passou a ser sistêmico e ameaça a estabilidade dos preços e os negócios. Outra questão discutida foi o alto custo da descarbonização da economia, que pode ultrapassar os U$S 3 trilhões, já estimados. Nas discussões internacionais, aumenta a tensão entre os países que querem essa transição imediatamente, os que ainda preferem esperar um pouco mais e os que aceitam acelerar, mas querem mais dinheiro para isso. A COP 28, em andamento em Dubai, destaca a urgência de transformar metas em ações concretas. Ouça o podcast, apresentado por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban.


Neste podcast, especialistas presentes no Congresso Internacional de Gestão de Riscos discutem os desafios do sistema financeiro precificar e criar padrões para o risco climático. Com a intensificação dos eventos extremos, provocados, principalmente, pelo aquecimento global, o risco climático passou a ser sistêmico e ameaça a estabilidade dos preços e os negócios. Outra questão discutida foi o alto custo da descarbonização da economia, que pode ultrapassar os U$S 3 trilhões, já estimados. Nas discussões internacionais, aumenta a tensão entre os países que querem essa transição imediatamente, os que ainda preferem esperar um pouco mais e os que aceitam acelerar, mas querem mais dinheiro para isso. A COP 28, em andamento em Dubai, destaca a urgência de transformar metas em ações concretas. Ouça o podcast, apresentado por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban.


Durante tradicional Almoço Anual dos Dirigentes de Bancos, organizado pela Febraban, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, elogiou o “crescimento estrutural” do país. E antecipou que o corte de juros de 0,5% da Selic, considerado por ele adequado, será mantido nas próximas reuniões do COPOM (Conselho de Política Monetária). Campos Neto participou de um talkshow com Isaac Sidney, presidente da Febraban. Sidney defendeu a redução dos custos do crédito explicou a questão do limite de juros para o rotativo. Segundo ele, os altos juros cobrados no Brasil são um problema estrutural, já que 80% do spread bancário correspondem aos custos de operação de crédito, incluindo a inadimplência. Ouça à integra da entrevista, conduzida por João Borges, diretor de Comunicação da Febraban.


Parte importante da rotina de nosso dia a dia é consumida pelas horas que passamos trabalhando, daí o quão indispensável é manter saudável o ambiente na empresa. Comportamentos discriminatórios por parte de colegas de trabalho podem afetar o desempenho dos demais profissionais. Inclusive emocionalmente. Para lidar com situações como essas, a Febraban lançou a cartilha “Palavras que Transformam”, que tem como objetivo criar as bases para um comportamento colaborativo, com práticas que eduquem e inibam expressões e palavras que discriminam, prejudicando os demais colegas de trabalho. Esses são os temas debatidos no novo episódio do podcast Febraban News, sob o comando da jornalista Mona Dorf, que tem como convidadas Fernanda Aroni, gerente de Certificações e Soluções Educacionais da Febraban, e Nalva Moura, gerente de Relações Institucionais na Associação Pacto de Promoção de Equidade Racial. Para baixar e ler a cartilha - Guia de Diversidade - Introdução https://materiais.infi.com.br/guia-diversidade-introducao


Durante tradicional Almoço Anual dos Dirigentes de Bancos, organizado pela Febraban, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, elogiou o “crescimento estrutural” do país. E antecipou que o corte de juros de 0,5% da Selic, considerado por ele adequado, será mantido nas próximas reuniões do COPOM (Conselho de Política Monetária). Campos Neto participou de um talkshow com Isaac Sidney, presidente da Febraban. Sidney defendeu a redução dos custos do crédito explicou a questão do limite de juros para o rotativo. Segundo ele, os altos juros cobrados no Brasil são um problema estrutural, já que 80% do spread bancário correspondem aos custos de operação de crédito, incluindo a inadimplência. Ouça à integra da entrevista, conduzida por João Borges, diretor de Comunicação da Febraban.


Parte importante da rotina de nosso dia a dia é consumida pelas horas que passamos trabalhando, daí o quão indispensável é manter saudável o ambiente na empresa. Comportamentos discriminatórios por parte de colegas de trabalho podem afetar o desempenho dos demais profissionais. Inclusive emocionalmente. Para lidar com situações como essas, a Febraban lançou a cartilha “Palavras que Transformam”, que tem como objetivo criar as bases para um comportamento colaborativo, com práticas que eduquem e inibam expressões e palavras que discriminam, prejudicando os demais colegas de trabalho. Esses são os temas debatidos no novo episódio do podcast Febraban News, sob o comando da jornalista Mona Dorf, que tem como convidadas Fernanda Aroni, gerente de Certificações e Soluções Educacionais da Febraban, e Nalva Moura, gerente de Relações Institucionais na Associação Pacto de Promoção de Equidade Racial. Para baixar e ler a cartilha - Guia de Diversidade - Introdução https://materiais.infi.com.br/guia-diversidade-introducao


Saiu nova pesquisa da Febraban de Economia Bancária e Expectativas. Nesta entrevista, Rubens Sardenberg, diretor-executivo de Economia, Regulação Prudencial e Riscos da Febraban, analisa os resultados do último levantamento, realizado com economistas de 19 bancos, entre 8 e 13 de novembro, após a divulgação da ata da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). Em conversa com os jornalistas João Borges e Mona Dorf, da diretoria de Comunicação da Febraban, o economista comentou o cenário de final de ano e as expectativas do setor para 2024. Com a queda da Selic e da inadimplência, a previsão para o crescimento da carteira de crédito é de chegar a 8,3% no ano que vem. Mais informações, no portal febraban.org.br http://febraban.org.br/.


Em meio às celebrações do Dia da Consciência Negra, a jornalista Mona Dorf discute os desafios da diversidade e inclusão no Brasil, com lideranças da área. Entre os convidados reunidos em um painel no evento Febraban Tech, estavam algumas celebridades na promoção da agenda ESG. Entre eles, Preto Zezé, da Central Única das Favelas (CUFA), para quem o mercado ainda não percebeu o potencial econômico das comunidades excluídas. “Nesses ambientes se produz mais de R$ 200 bilhões em poder de consumo, comparável ao PIB do Paraguai e Bolívia”, reforça. Edu Lyra, da ONG Gerando Falcões, destaca o número crescente de favelas, que chegou a 14 mil pelo país. “Se fosse uma franquia, seria maior do que Burguer King, Correio e McDonald juntas”, argumenta o ativista. Segundo Glaucimar Peticov, uma das pioneiras da agenda ESG no mundo corporativo, cabe às empresas trazer, para a economia e sociedade, esse pessoal que está à margem. “Não se trata de assistencialismo, mas de sobrevivência dos negócios”, conclui a especialista.


O mercado financeiro brasileiro é um dos mais tecnológicos do planeta, criando soluções em diversos setores bancários. O PIX é um exemplo de como o Brasil salta na frente quando o assunto é inovação. O surgimento de produtos cada vez mais atrativos, como cartões de crédito sem anuidade e contas correntes sem tarifas, promoveu a inclusão financeira dos 190 milhões de brasileiros com acesso aos serviços bancários. Contudo, esse rápido crescimento trouxe uma série de oportunidades e desafios. Diante desse panorama, as empresas de crédito, e reguladores do setor reconhecem a necessidade de promover a educação financeira como alicerce para o desenvolvimento econômico nesta nova era de digitalização bancária. O surgimento de novas fintechs vem com o compromisso em mostrar para o brasileiro, a importância de saber usar as novas ferramentas que surgem todos os dias. Neste episódio, especialistas compartilham as medidas adotadas pelo setor para garantir a saúde financeira da população. Mona Dorf, Diretora-adjunta de Mídias Sociais, conduz a entrevista com Antonio Soares, CEO da Dock, Raul Moreira, Diretor Técnico da Associação Brasileira de Bancos. e Giancarlo Greco, CEO da Elo e Presidente da Abrecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços).


Um estudo da IBM Brasil destaca que 43% das empresas nacionais já aplicam Inteligência Artificial (IA) para otimizar processos. Com empresas compreendendo a importância de personalizar experiências, a tecnologia cruza dados, identifica comportamentos e oferece serviços adequados. Regina Botter, general manager da OLX Brasil, detalha como a IA ajuda na compreensão das necessidades dos usuários, sempre respeitando a segurança de dados. Segurança também é destaque para Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil: “Para as corporações ter a certeza que a informação dada ao cliente está correta, que é verídica, é essencial”. No programa liderado pela jornalista Thais Herédia, Marcelo Braga e Regina Botter acrescentam que o Brasil não apenas segue o ritmo global, mas também dita novas tendências no setor financeiro, deixando sua marca no mapa das inovações tecnológicas.


Como combater o crime, cada vez mais organizado e com ramificações internacionais? Os especialistas são unânimes: atacando os recursos econômicos das quadrilhas, criando barreiras que evitem a “lavagem” do dinheiro sujo e criminalizando a rede de “laranjas”. No Brasil, os bancos são os que mais comunicam operações financeiras suspeitas para polícias e órgãos investigativos, além do judiciário. Somente no período de janeiro a setembro deste ano, foram quase 3 milhões de comunicações de operações em espécie acima de R$50 mil e mais de 700 mil operações suspeitas. Com base nessas informações, o Coaf, Conselho de Controles de Atividades Financeira, gerou 13 mil relatórios de inteligência, acionando as polícias e os órgãos investigativos. “O setor bancário não vai e não pode ser canal de ilícitos financeiros”, destaca Isaac Sidney, presidente da Febraban. Apesar do amadurecimento nos últimos anos, o sistema brasileiro de prevenção à lavagem de dinheiro ainda tem muitos desafios para alcançar o nível de outros mercados, como o americano e europeu. Segundo o professor Pierpaolo Bottini, do Departamento de Direito Penal, Criminologia e Medicina Forense da Universidade de São Paulo, é preciso investir na estrutura reduzida do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), “que é o coração do sistema”, conclui ele. Participam deste podcast autoridades e especialistas no tema, presentes no 13º Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo, organizado pela Febraban. A apresentação é de Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da entidade.


Saiu nova pesquisa da Febraban de Economia Bancária e Expectativas. Nesta entrevista, Rubens Sardenberg, diretor-executivo de Economia, Regulação Prudencial e Riscos da Febraban, analisa os resultados do último levantamento, realizado com economistas de 19 bancos, entre 8 e 13 de novembro, após a divulgação da ata da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). Em conversa com os jornalistas João Borges e Mona Dorf, da diretoria de Comunicação da Febraban, o economista comentou o cenário de final de ano e as expectativas do setor para 2024. Com a queda da Selic e da inadimplência, a previsão para o crescimento da carteira de crédito é de chegar a 8,3% no ano que vem. Mais informações, no portal febraban.org.br http://febraban.org.br/.


Em meio às celebrações do Dia da Consciência Negra, a jornalista Mona Dorf discute os desafios da diversidade e inclusão no Brasil, com lideranças da área. Entre os convidados reunidos em um painel no evento Febraban Tech, estavam algumas celebridades na promoção da agenda ESG. Entre eles, Preto Zezé, da Central Única das Favelas (CUFA), para quem o mercado ainda não percebeu o potencial econômico das comunidades excluídas. “Nesses ambientes se produz mais de R$ 200 bilhões em poder de consumo, comparável ao PIB do Paraguai e Bolívia”, reforça. Edu Lyra, da ONG Gerando Falcões, destaca o número crescente de favelas, que chegou a 14 mil pelo país. “Se fosse uma franquia, seria maior do que Burguer King, Correio e McDonald juntas”, argumenta o ativista. Segundo Glaucimar Peticov, uma das pioneiras da agenda ESG no mundo corporativo, cabe às empresas trazer, para a economia e sociedade, esse pessoal que está à margem. “Não se trata de assistencialismo, mas de sobrevivência dos negócios”, conclui a especialista.


O mercado financeiro brasileiro é um dos mais tecnológicos do planeta, criando soluções em diversos setores bancários. O PIX é um exemplo de como o Brasil salta na frente quando o assunto é inovação. O surgimento de produtos cada vez mais atrativos, como cartões de crédito sem anuidade e contas correntes sem tarifas, promoveu a inclusão financeira dos 190 milhões de brasileiros com acesso aos serviços bancários. Contudo, esse rápido crescimento trouxe uma série de oportunidades e desafios. Diante desse panorama, as empresas de crédito, e reguladores do setor reconhecem a necessidade de promover a educação financeira como alicerce para o desenvolvimento econômico nesta nova era de digitalização bancária. O surgimento de novas fintechs vem com o compromisso em mostrar para o brasileiro, a importância de saber usar as novas ferramentas que surgem todos os dias. Neste episódio, especialistas compartilham as medidas adotadas pelo setor para garantir a saúde financeira da população. Mona Dorf, Diretora-adjunta de Mídias Sociais, conduz a entrevista com Antonio Soares, CEO da Dock, Raul Moreira, Diretor Técnico da Associação Brasileira de Bancos. e Giancarlo Greco, CEO da Elo e Presidente da Abrecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços).


Um estudo da IBM Brasil destaca que 43% das empresas nacionais já aplicam Inteligência Artificial (IA) para otimizar processos. Com empresas compreendendo a importância de personalizar experiências, a tecnologia cruza dados, identifica comportamentos e oferece serviços adequados. Regina Botter, general manager da OLX Brasil, detalha como a IA ajuda na compreensão das necessidades dos usuários, sempre respeitando a segurança de dados. Segurança também é destaque para Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil: “Para as corporações ter a certeza que a informação dada ao cliente está correta, que é verídica, é essencial”. No programa liderado pela jornalista Thais Herédia, Marcelo Braga e Regina Botter acrescentam que o Brasil não apenas segue o ritmo global, mas também dita novas tendências no setor financeiro, deixando sua marca no mapa das inovações tecnológicas.


Como combater o crime, cada vez mais organizado e com ramificações internacionais? Os especialistas são unânimes: atacando os recursos econômicos das quadrilhas, criando barreiras que evitem a “lavagem” do dinheiro sujo e criminalizando a rede de “laranjas”. No Brasil, os bancos são os que mais comunicam operações financeiras suspeitas para polícias e órgãos investigativos, além do judiciário. Somente no período de janeiro a setembro deste ano, foram quase 3 milhões de comunicações de operações em espécie acima de R$50 mil e mais de 700 mil operações suspeitas. Com base nessas informações, o Coaf, Conselho de Controles de Atividades Financeira, gerou 13 mil relatórios de inteligência, acionando as polícias e os órgãos investigativos. “O setor bancário não vai e não pode ser canal de ilícitos financeiros”, destaca Isaac Sidney, presidente da Febraban. Apesar do amadurecimento nos últimos anos, o sistema brasileiro de prevenção à lavagem de dinheiro ainda tem muitos desafios para alcançar o nível de outros mercados, como o americano e europeu. Segundo o professor Pierpaolo Bottini, do Departamento de Direito Penal, Criminologia e Medicina Forense da Universidade de São Paulo, é preciso investir na estrutura reduzida do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), “que é o coração do sistema”, conclui ele. Participam deste podcast autoridades e especialistas no tema, presentes no 13º Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo, organizado pela Febraban. A apresentação é de Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da entidade.


Todos os dias, milhares de brasileiros e brasileiros são expostos a golpes e fraudes cibernéticos. E eles estão cada vez mais sofisticados. Para saber como se defender, os jornalistas Mona Dorf e Gustavo Paul, diretores-adjuntos de Comunicação da Febraban, conversam com Eder de Abreu, especialista em Cibersegurança da Deloitte, que dá dicas sobre como se proteger e como agir caso desconfie que está sendo vítima de um golpe. Se novos golpes e fraudes são criados a todo momento, com aumento das ameaças cibernéticas sofisticadas, por outro lado, os bancos brasileiros concentram cada vez mais investimentos na inovação da segurança. Só em 2023, as IFs vão investir cerca de R$ 45 bilhões em tecnologia, onde 10% são voltados para cibersegurança. Apesar de todo esse investimento do setor em sistemas de prevenção, a maior parte dos golpes acontece via engenharia social, quando o criminoso usa a sua influência e persuasão para enganar e manipular a vítima. A proteção mais eficiente continua sendo a mesma: a informação. Você vai aprender muito nessa conversa! #PareePense #PodeSerGolpe #SemanadeSegurançaDigital


A Inteligência Artificial generativa (IA) e a Web3 têm potencial para serem uma das maiores revoluções no setor financeiro. Este é o tema do novo episódio do nosso podcast. Especialistas apontam que as tecnologias podem garantir transparência para o usuário, oferecer investimentos personalizados, criar ativos financeiros 100% digitais que poderão ser distribuídos de maneira mais democrática, além da tokenização que vai encurtar o tempo de diversos processos financeiros. “Imagine você acordar, abrir seu e-mail e ter ali bonitinho todo o resumo financeiro, seja um manual de finanças, seja de um conjunto de investimentos. E você pode ter ali no seu e-mail anexos e documentos que podem te ajudar? Essa é uma das maneiras que a IA generativa pode trabalhar a favor do usuário”, afirma Rodrigo Scotti, presidente do Conselho da Associação Brasileira de Inteligência Artificial e E CEO NA NAMA. Para Roberta Isfer, diretora-executiva de Inovação da Visa, o ambiente descentralizado da Web3 também irá mudar nossa dinâmica na internet. “Se tem algo que está mais do que explicado é que na Web3 tudo acontece em comunidade, todo mundo vai ter que trabalhar junto. É um ambiente colaborativo”. Participam Roberta Isfer, diretora-executiva de Inovação da Visa e Rodrigo Scotti, Fundador e Ceo na Nama, neste podcast conduzido por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban.


A bioeconomia pode acelerar a transformação do Brasil para um modelo de economia de baixo carbono e gerar um incremento de receita da ordem de 284 bilhões anuais para o país, segundo estudos da Associação Brasileira de Inovação. No mundo, a bioeconomia já movimenta cerca de 2 trilhões de euros e gera cerca de 22 milhões de empregos. No mercado de crédito de carbono, o Brasil tem larga vantagem, como destaca a ministra Marina Silva: “ainda esse ano, devemos encaminhar ao Congresso um projeto regulando o mercado de carbono do país”. Para Izabella Teixeira, integrante do Comitê Administrativo do BNDES, o país tem soluções, alternativas e tecnologia para essa transformação, “o que falta é mais audácia. Quando o Brasil passar a acreditar nele como potência ambiental, todo o mundo vai vir atrás”. Também participam da discussão, Mariana Oiticica, sócia e co-head de ESG e Investimentos Sustentáveis e de Impacto do BTG Pactual; Mônica Monteiro, vice-presidente da Caixa e Alexandre Alonso Alves, chefe-geral da Embrapa Agroenergia. O podcast é apresentado por Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban.


Um guia com mais de 200 boas práticas dos bancos para proteger o consumidor considerado vulnerável. A iniciativa é da Febraban e conta com a adesão voluntária dos maiores bancos do país. O material teve como base o Código de Defesa do Consumidor que já define essas vulnerabilidades. “Os bancos mapearam essas situações para oferecer atendimento e produtos mais adequados ao consumidor fragilizado”, reforça Amaury Oliva, diretor de Sustentabilidade, Cidadania Financeira, Relações com o Consumidor e Autorregulação da Febraban. Segundo Juliana Mozachi Sandri, chefe do Departamento de Supervisão de Conduta do Banco Central, essa tendência mundial foi acentuada durante a pandemia. “Desde 2011, a OCDE tem princípios de proteção ao consumidor financeiro que foram revistos, agora, em 2022, com o foco nas vulnerabilidades”, explica Juliana. As instituições financeiras seguem protocolos e chegam a um score que serve para definir o grau de vulnerabilidade de cada cliente. “É uma coisa dinâmica”, acrescenta Tatiana Grecco, presidente do Conselho da Autorregulação Febraban, “os bancos têm que retroalimentar as informações dos clientes, porque essas vulnerabilidades podem variar com a fase de vida deles, ou mesmo, com uma conjuntura inesperada”, finaliza ela. Saiba mais na entrevista de lançamento, apresentada pela jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da Febraban.